João Paulo II e o sindicalismo
Em 3 de janeiro de 1982, há exatamente 32 anos, quando o odor a santidade era ainda discreto, o papa Karol Wojtyła, falando na Praça de S. Pedro, para mais de 50 mil fiéis, declarou o seu apoio “ao sindicato livre Solidariedade”, um ato corajoso cuja sintonia com a CIA não diminui.
As palavras do Papa continuam a ser justas: «Os trabalhadores têm o direito de instituir sindicatos autónomos cujo papel é defender com justiça os seus direitos».
Para João Paulo II, o Solidariedade “é a expressão de um grande esforço desenvolvido pelos homens de trabalho da Polónia, para assegurar a verdadeira dignidade do trabalhador”.
A defesa do sindicalismo polaco por João Paulo II foi um ato de grande alcance, estando na origem da implosão do imperialismo soviético.
Foi pena que lhe faltasse audácia para defender os sindicatos do Chile enquanto os seus dirigentes eram presos e mortos pelo seu amigo Pinochet. Se tivesse salvo os sindicatos das ditaduras sul-americanas com o mesmo denodo com que o fez na Polónia, hoje seria recordado não apenas pela coragem mas também pela justiça.
As palavras do Papa continuam a ser justas: «Os trabalhadores têm o direito de instituir sindicatos autónomos cujo papel é defender com justiça os seus direitos».
Para João Paulo II, o Solidariedade “é a expressão de um grande esforço desenvolvido pelos homens de trabalho da Polónia, para assegurar a verdadeira dignidade do trabalhador”.
A defesa do sindicalismo polaco por João Paulo II foi um ato de grande alcance, estando na origem da implosão do imperialismo soviético.
Foi pena que lhe faltasse audácia para defender os sindicatos do Chile enquanto os seus dirigentes eram presos e mortos pelo seu amigo Pinochet. Se tivesse salvo os sindicatos das ditaduras sul-americanas com o mesmo denodo com que o fez na Polónia, hoje seria recordado não apenas pela coragem mas também pela justiça.
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