A Palestina, o Islão e o sionismo
É doloroso estigmatizar o Islão quando os ataques sionistas arrastam a dor, o sangue e a devastação para o martirizado povo da Palestina, quando Israel ignora sistematicamente as resoluções da ONU, quando um povo miserável é espoliado do seu território e da sua sobrevivência, quando decorre um intenso ato punitivo, por um exército bem treinado e equipado, contra uma população faminta, sitiada e desesperada.
Mas é nesta altura que urge ter a coragem de dizer que a provocação, apesar das origens bem mais remotas, começou com mísseis disparados sobre as cidades israelitas, que os autores estimulam a retaliação para exaltarem o martírio e que, finalmente, não restaria um único judeu vivo se os provocadores tivessem o poder bélico de que Israel dispõe.
É preciso ter a coragem de desmascarar os líderes da Palestina de cuja miséria recolhem o ascendente e encontram o húmus onde floresce a fé e a sharia. O erro, como muitos na História, foi a criação de um Estado sionista, ali, naquela região onde a tragédia dos três monoteísmos começou, mas, sendo as coisas o que são, não têm os palestinos o direito à eliminação de Israel nem este à liquidação da Palestina.
Hoje foi desmantelada em França uma rede terrorista islâmica que fornecia documentos falsos a islamitas regressados do Afeganistão e travada outra que aspirava fazer explodir a Torre Eiffel, o Museu do Louvre e uma central nuclear. Não se trata de criminosos que praticam a religião islâmica mas de islamitas que desejam cumprir a vontade de Maomé.
O terrorismo é uma prática que deriva da crença, uma demência cultivada nas madraças e mesquitas, uma deriva criminosa que não se preocupa com a morte dos seus desde que mate os outros, os infiéis ao «misericordioso».
O islão não deve ser visto como religião e, tal como o nazismo e o fascismo, não pode ser tolerado no terrorismo por que enveredou, nem possuir espaço para se organizar sob o pretexto das orações e do estudo do Corão.
Sei que muitos amigos me censuram o desassombro e me vão considerar racista mas eu troco a tranquilidade do silêncio pela imagem que arrisco e pela reflexão que ouso.
Mas é nesta altura que urge ter a coragem de dizer que a provocação, apesar das origens bem mais remotas, começou com mísseis disparados sobre as cidades israelitas, que os autores estimulam a retaliação para exaltarem o martírio e que, finalmente, não restaria um único judeu vivo se os provocadores tivessem o poder bélico de que Israel dispõe.
É preciso ter a coragem de desmascarar os líderes da Palestina de cuja miséria recolhem o ascendente e encontram o húmus onde floresce a fé e a sharia. O erro, como muitos na História, foi a criação de um Estado sionista, ali, naquela região onde a tragédia dos três monoteísmos começou, mas, sendo as coisas o que são, não têm os palestinos o direito à eliminação de Israel nem este à liquidação da Palestina.
Hoje foi desmantelada em França uma rede terrorista islâmica que fornecia documentos falsos a islamitas regressados do Afeganistão e travada outra que aspirava fazer explodir a Torre Eiffel, o Museu do Louvre e uma central nuclear. Não se trata de criminosos que praticam a religião islâmica mas de islamitas que desejam cumprir a vontade de Maomé.
O terrorismo é uma prática que deriva da crença, uma demência cultivada nas madraças e mesquitas, uma deriva criminosa que não se preocupa com a morte dos seus desde que mate os outros, os infiéis ao «misericordioso».
O islão não deve ser visto como religião e, tal como o nazismo e o fascismo, não pode ser tolerado no terrorismo por que enveredou, nem possuir espaço para se organizar sob o pretexto das orações e do estudo do Corão.
Sei que muitos amigos me censuram o desassombro e me vão considerar racista mas eu troco a tranquilidade do silêncio pela imagem que arrisco e pela reflexão que ouso.
Comentários
Hitler foi transparente, nem por isso menos execrável.
Se reconhece a origem do problema e a incapacidade da comunidade internacional para o resolver,como pode colocar-se assim tão radicalmente de um dos lados?
Os judeus foram vítimas de Hitler, mas isso não os absolve dos crimes que fazem e do tipo de fanatismo que praticam em várias áreas ...
É a interpretação do Brites, que respeito.
Os demónios são deuses ao contrário, que encarnam nos seres humanos por imperativo Natural.
São reações naturais, próprias da Natureza do Animal que somos.
E acha também que me coloquei «radicalmente de um dos lados«?
Um outro problema - não despiciendo - é saber quem ocupou quem ou quem é quem. Hoje vivemos contestações (violentas)e outras larvares que são o espólio da II Guerra Mundial.
Na verdade, a violência que aí se vive - e neste momento sofre um período de exacerbação - é o fruto combinado (poligâmico) da convergência dos fiéis (ou dos ultra-fiéis) adeptos dos 3 'livros'. As nuances que se observam (entre cristãos, judeus e islâmicos) são o resultado do 'tampão civilizacional' que, por ora, abafa e contem a(s) luta(s) pela(s) hegemonia(s).
Se os crentes islâmicos foram 'atirados' no sentido de alimentar e patrocinar actos provocatórios e de violência não é difícil encontrar razões (e pseudo-razões) históricas, mas também contemporâneas, para 'justificar' fanatismos de toda a espécie.
De facto, de escalada em escalada Telaviv está à beira de construir o 'grande Israel'. Com a cumplicidade e a passividade do Ocidente. O povo palestino perde dia a dia a sua identidade política e social e está a ser violentamente empurrado para a fome e miséria. Esta uma questão que pode ser observada fora do contexto religioso que não resolvendo nada do que está subjacente tem a manifesta capacidade de agravar a situação.
Tudo remonta à 'nova Ordem Mundial' criada sob os escombros da II GM e onde efectivamente deixou de haver liderança e as escaramuças (locais e regionais) são a antecâmara de novos holocaustos...
O Médio Oriente assemelha-se, nos dias que correm, a uma pescadinha de rabo na boca onde os fins tocam nos começos e os começos podem ser fins.
Este texto está claramente de um dos lados da barricada, sobretudo pelo que é dito no penúltimo parágrafo.
Eu tenho um amigo sunita praticante, tunisino, que abomina em absoluto toda a violência de origem religiosa. Mas, lá está, tem família estável, tem emprego, e tem um nível de vida aceitável...
Ninguém é bom juiz em causa própria mas não considero que tenha tomado uma posição radical e, muito menos, unilateral.
No entanto, como li o Corão, aproveito para dizer que é um manual terrorista, tal como o Antigo Testamento.