Afinal, como é?
O homem que foi o primeiro responsável pela governação nacional nos últimos 4 anos não se cansa de proclamar que foi ‘obrigado’ a tomar medidas que ninguém gosta, oriundas de um programa que não negociou, …, etc. A 'lenga-lenga' eleitoral do costume.
Na apreciação tecida no Porto acerca das declarações proferidas pelo líder do Syriza (Alesis Tsipras), que afirmou não acreditar nas medidas impostas à Grécia, classificou-as como não sendo um ‘bom sinal’link.
Sendo que se pode deduzir não ser suficiente o cumprimento dos programas de resgate. É preciso acreditar neles (isto é, ser neoliberal).
E ficamos a saber que a confiança - sempre invocada nas reuniões de negociação - advém daí. Do compromisso partidário. Porque de política estamos conversados.
Comentários
Talvez, para melhor destrinçarmos as coisas (responsabilidades), seja conveniente separar o 'assalto ao pote' do manuseamento deste.
E, depois, quer Relvas, quer Marco António, não estarão na primeira linha do escrutínio que se aproxima. Integram um informe pelotão...
Finalmente, quem vemos 'ajoelhar-se' em Berlim é o Pedro.