Respeitar as religiões, sem condições???!!!
17 de julho de 2015 – O tribunal condenou um pai a cinco anos de prisão efetiva. O devoto explicou que pretendeu evitar que a filha cometesse um pecado, “se a criança tivesse relações antes do matrimónio” e, para defendê-la de tal perigo, decidiu casá-la aos 12 anos com um libanês de 26, que entrou na Austrália com um visto de ‘estudante’.
O casamento tinha sido ‘celebrado’ por um xeque local, segundo a lei muçulmana, em 2014. A noite de núpcias foi passada num hotel e a semana seguinte em casa do pai da noiva. Esta tinha sido instruída para não usar métodos contracetivos, por contrariarem a vontade divina. Ficou grávida e sofreu um aborto espontâneo.
Li a notícia no “Correio dos Açores” , sábado, dia 18, pág. 17. O libanês foi condenado a sete anos e meio de prisão por abuso sexual de menores. Quanto ao xeque era omissa. Presumi que o respeito pelo múnus o inocentou.
Exultei com a jurisprudência que desprezou a crença religiosa que diariamente devasta o corpo e a ‘alma’ de crianças que têm o azar de nascer em países onde as mulheres são objetos e abjetos os homens, todos escravos da tradição e do mimetismo com o beduíno amoral que deu origem ao mais ignóbil dos monoteísmos.
Há um vómito que me assalta, e ameaça ser incoercível, quando oiço falar do Islão. Não é xenofobia, é uma idiossincrasia de quem execra a discriminação de género e fará da luta contra a barbárie a bandeira dos dias que ainda restam para defender a civilização.
O casamento tinha sido ‘celebrado’ por um xeque local, segundo a lei muçulmana, em 2014. A noite de núpcias foi passada num hotel e a semana seguinte em casa do pai da noiva. Esta tinha sido instruída para não usar métodos contracetivos, por contrariarem a vontade divina. Ficou grávida e sofreu um aborto espontâneo.
Li a notícia no “Correio dos Açores” , sábado, dia 18, pág. 17. O libanês foi condenado a sete anos e meio de prisão por abuso sexual de menores. Quanto ao xeque era omissa. Presumi que o respeito pelo múnus o inocentou.
Exultei com a jurisprudência que desprezou a crença religiosa que diariamente devasta o corpo e a ‘alma’ de crianças que têm o azar de nascer em países onde as mulheres são objetos e abjetos os homens, todos escravos da tradição e do mimetismo com o beduíno amoral que deu origem ao mais ignóbil dos monoteísmos.
Há um vómito que me assalta, e ameaça ser incoercível, quando oiço falar do Islão. Não é xenofobia, é uma idiossincrasia de quem execra a discriminação de género e fará da luta contra a barbárie a bandeira dos dias que ainda restam para defender a civilização.
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