Durão Barroso
Esta luminária da ética e da política, a mais assombrosa ilustração do Princípio de Peter, anda pela Europa, onde chegou a ser o mais alemão dos portugueses e o mais americano dos europeus, a intrigar contra 60% dos eleitores portugueses.
Esqueceu os negócios privados, o inepto governo donde fugiu para receber na Comissão Europeia os trinta dinheiros da mentira sobre as armas químicas de Saddam Hussein; esqueceu as provas que jurou ter visto em Londres, onde se deslocou para ver o que não existiu; esqueceu o crime de que foi cúmplice, ao enviar a GNR para o Iraque; esqueceu o pouco edificante servilismo a Bush, Blair e Aznar, companhia pouco recomendável, e usou o pesado cadastro como virtuoso currículo.
Agora, perante o nojo que causa e a indignação que provoca, presta-se a ser o subalterno de Relvas e Marco António ao serviço da pior direita e do pior PR. De ex-mordomo das Lages passou a caixeiro-viajante da central de intoxicação da direita e ausentou-se para a Europa a zurrar que um governo de esquerda, em Portugal, “é brincar com o fogo”.
Nem percebe que, de Mao a pior, se tornou o homúnculo incapaz de ver o dilúvio a que este governo sujeitou Portugal guardando para amigos a Arca de Noé que o cantor lírico designou por ‘pote’.
Esqueceu os negócios privados, o inepto governo donde fugiu para receber na Comissão Europeia os trinta dinheiros da mentira sobre as armas químicas de Saddam Hussein; esqueceu as provas que jurou ter visto em Londres, onde se deslocou para ver o que não existiu; esqueceu o crime de que foi cúmplice, ao enviar a GNR para o Iraque; esqueceu o pouco edificante servilismo a Bush, Blair e Aznar, companhia pouco recomendável, e usou o pesado cadastro como virtuoso currículo.
Agora, perante o nojo que causa e a indignação que provoca, presta-se a ser o subalterno de Relvas e Marco António ao serviço da pior direita e do pior PR. De ex-mordomo das Lages passou a caixeiro-viajante da central de intoxicação da direita e ausentou-se para a Europa a zurrar que um governo de esquerda, em Portugal, “é brincar com o fogo”.
Nem percebe que, de Mao a pior, se tornou o homúnculo incapaz de ver o dilúvio a que este governo sujeitou Portugal guardando para amigos a Arca de Noé que o cantor lírico designou por ‘pote’.
Comentários
Na verdade, acaba por descortinar quem, efectivamente, ateou o fogo. Mas o 'incêndio' em que se empenhou, durante o mandato que lhe foi atribuído por G W Bush, para executar na Europa, não é passível de ser resolvido com brincadeiras. Durão sabe que o fogo não resultou de uma brincadeira mas sim de um plano orquestrado pela finança internacional, da qual foi um diligente serventuário.
A 'brincadeira', se existir, será tentar esconder os elevados custos de um empobrecimento programado, com todas as crueldades inerentes e que se baseou um compulsivas transferências dos cidadãos para as ditas e insaciáveis 'instituições credoras', de que Barroso foi cúmplice e um desavergonhado intermediário.
Durão Barroso anda a monte e ainda deambula com um 'facho' na mão. Nesta história e a existirem fogos só ele corporiza a real imagem de 'incendiário'. E deveria saber que com a História não se brinca. E, mais, sabe, com certeza, que nem todos os grandes e pequenos (é o seu caso) protagonistas, são absolvidos.
De revolucionário a proclamar Mao na cantina da Universidade passou a correr, de porta em porta, a vender a própria alma e da nação que o levou à "glória". Se fosse português teria sido candidato à presidência da república e "pagaria a enorme rombo de Portugal" com a humilhação de uma derrota histórica. Mas não, na sua esperteza
prefere escorregar pelos corredores putrefactos do poder oculto: Blair II.