O regresso manso do salazarismo
A colossal chantagem da comunicação social sobre António Costa, com os donos a comandarem a agenda, das confederações patronais e da própria Igreja católica onde o bispo António Marto, vidente de Fátima, por apelido e consanguinidade, revela o pavor da democracia quando os resultados não favorecem os interesses da pior direita, do pior PR e do pior governo do regime democrático.
Os humores e rumores dos manipuladores da Bolsa de Valores, dos terroristas das agências de ‘rating’ e dos oportunistas de todas as ocasiões, revelam também o pavor da perda do poder.
Hoje já não precisam de assassinar o líder da oposição, como Salazar fez a Humberto Delgado, basta-lhes dar voz aos que não a teriam, se não se passassem para o seu lado, e mobilizarem a sua máquina de terror.
No PSD de hoje não caberiam os antigos presidentes, Sá Carneiro, Emídio Guerreiro ou Nuno Rodrigues dos Santos, como já não cabem Manuela Ferreira Leite, Pacheco Pereira ou António Capucho, tal como não cabe no CDS Freitas do Amaral, o fundador que foi expulso pelo bando de Paulo Portas.
Em Belém encontra-se ainda um salazarista reciclado, em fase terminal de mandato, e em S. Bento, ansioso e apavorado com a Justiça, um retornado ressentido.
Só falta mesmo organizarem uma manifestação espontânea de «ativo repúdio a António Costa» com um grupo de bandeiras à frente e de bandalhos atrás, com o público à força no meio e a força pública à volta, a uivar com toda a força «não queremos comunistas, não queremos comunistas, não…».
Os humores e rumores dos manipuladores da Bolsa de Valores, dos terroristas das agências de ‘rating’ e dos oportunistas de todas as ocasiões, revelam também o pavor da perda do poder.
Hoje já não precisam de assassinar o líder da oposição, como Salazar fez a Humberto Delgado, basta-lhes dar voz aos que não a teriam, se não se passassem para o seu lado, e mobilizarem a sua máquina de terror.
No PSD de hoje não caberiam os antigos presidentes, Sá Carneiro, Emídio Guerreiro ou Nuno Rodrigues dos Santos, como já não cabem Manuela Ferreira Leite, Pacheco Pereira ou António Capucho, tal como não cabe no CDS Freitas do Amaral, o fundador que foi expulso pelo bando de Paulo Portas.
Em Belém encontra-se ainda um salazarista reciclado, em fase terminal de mandato, e em S. Bento, ansioso e apavorado com a Justiça, um retornado ressentido.
Só falta mesmo organizarem uma manifestação espontânea de «ativo repúdio a António Costa» com um grupo de bandeiras à frente e de bandalhos atrás, com o público à força no meio e a força pública à volta, a uivar com toda a força «não queremos comunistas, não queremos comunistas, não…».
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