Passos Coelho: um gravoso insulto ao mundo do trabalho...


Ouve-se (lê-se) e custa a acreditar. Vindo de um ex-primeiro-ministro é chocante.

Ao afirmar em Viseu perante os apelidados trabalhadores social-democratas (TSD) que, neste momento, “não existem razões para celebrar o 1º. de Maiolink, Passos Coelho introduziu na política o nauseabundo odor que Paula Teixeira da Cruz se queixou na AR quando do 25 de Abril. Agora todos sabemos donde vem o pestilento bafo.

Os cidadãos sabem, por experiência própria ou pelos manuais escolares, quem no passado não só não via razões para o celebrar como o proibiu por ‘subversivo’.

Como foi possível aturar na governação de um País uma alimária desta estirpe durante 4 anos e meio?

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