Goldman Sachs, EUA e Trump
Donald Trump escolheu o número dois de Goldman Sachs para dirigir o seu conselho económico. Depois de Steven Mnuchin et Stephen Bannon, Trump decidiu rodear-se de um terceiro homem vindo do Goldman Sachs: Gary Cohn.
A notícia é uma eloquente metáfora do que pode fazer um homem de negócios à frente do mais poderoso país do mundo. O banco abutre fica com o número um e dispensa o número dois ao presidente, para influenciar a política mundial.
A política ao serviço do capital financeiro não é uma surpresa, só a promiscuidade sem pudor é novidade. À Trump!
O futuro presidente dos EUA vai buscar aos bancos e aos petróleos os seus principais colaboradores, numa viagem para a Casa Branca onde os combustíveis fósseis terão os seus principais defensores. Hoje, confirmou-se a escolha de Rex Tillerson, patrão da petrolífera Exxon Mobil, para secretário de Estado, responsável pela diplomacia. Aliás, o novo elenco dirigente é uma montra de fósseis, nas ideias e nos preconceitos.
Na natureza os fósseis têm milhões de anos, na política surgem por geração espontânea.
A notícia é uma eloquente metáfora do que pode fazer um homem de negócios à frente do mais poderoso país do mundo. O banco abutre fica com o número um e dispensa o número dois ao presidente, para influenciar a política mundial.
A política ao serviço do capital financeiro não é uma surpresa, só a promiscuidade sem pudor é novidade. À Trump!
O futuro presidente dos EUA vai buscar aos bancos e aos petróleos os seus principais colaboradores, numa viagem para a Casa Branca onde os combustíveis fósseis terão os seus principais defensores. Hoje, confirmou-se a escolha de Rex Tillerson, patrão da petrolífera Exxon Mobil, para secretário de Estado, responsável pela diplomacia. Aliás, o novo elenco dirigente é uma montra de fósseis, nas ideias e nos preconceitos.
Na natureza os fósseis têm milhões de anos, na política surgem por geração espontânea.
Comentários
Daqui para a frente só existem elefantes (numa loja de cristais...).