Hoje, na Baixa de Coimbra

Passavam grupos de caloiros, tocados por ‘doutores’, num festival colorido de alegria e boa disposição, com engraçadas fatiotas.

Canções e juventude animaram o Largo da Portagem onde a estátua de Joaquim António de Aguiar é a sentinela vigilante contra o clericalismo. Os jovens desfilaram, depois, a arrastar latas pelas ruas Ferreira Borges e Visconde da Luz, virando para a Av. Sá da Bandeira a caminho da Praça da República.

As cenas degradantes, a que a noite e a cerveja soem conduzir, nada têm a ver com o inocente e bem-humorado desfile, integrado na praxe académica.

Como única nota degradante, suficientemente grave, viam-se carrinhos de compras das grandes superfícies alegremente conduzidos por quem, ao chegar à idade adulta, não se apercebe de que o roubo, que costuma acabar no rio Mondego, não é uma brincadeira digna nem o vandalismo que se segue uma virtude académica.

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