No interesse de Coimbra
Caro edil da minha terra: Dr. Carlos Encarnação,
Escreves um texto eleitoral (vide Jornal As Beiras de 23/05/05), tendo em vista cativar os conimbricences. Fazes bem! É teu direito. Também teu dever. Pois escolheste para ti, a actividade de trabalhar para as populações, quer seja na Assembleia da República ou na Autarquia. Na primeira, pouco ou nada nos informaste do que por lá fizeste. Desculpa-me se me engano, mas vá se lá saber porquê!
Bem, não é da Assembleia que te quero falar, mas sim do teu trabalho na Autarquia. Este não deixa de ser benéfico para Coimbra, mesmo quando utilizas os feitos, as conquistas e as lutas de alguém que te precedeu, para agora mostrares ao eleitorado obra feita! Pois bem, simpático edil... sim, és simpático. Mas se mal te pergunto, por que razão te esqueceste de referir que a “ponte para lugar nenhum, o hospital para ninguém, a estrada sem fim, a esquadra sem dotação orçamental, a obra sem terreno”... não vale a pena ser mais explícita e dar exemplos mais individualizados (tal como dizes), hoje, só é possível porque esse alguém trabalhou, trabalhou, trabalhou e trabalhou para que tudo isso e muito mais fosse possível.
Para que hoje pudesses vir dizer o que dizes! Esqueces-te de que o povo pede que lhe digam a verdade e que também não gosta de ser enganado, tal como tu!
Escreves um texto eleitoral (vide Jornal As Beiras de 23/05/05), tendo em vista cativar os conimbricences. Fazes bem! É teu direito. Também teu dever. Pois escolheste para ti, a actividade de trabalhar para as populações, quer seja na Assembleia da República ou na Autarquia. Na primeira, pouco ou nada nos informaste do que por lá fizeste. Desculpa-me se me engano, mas vá se lá saber porquê!
Bem, não é da Assembleia que te quero falar, mas sim do teu trabalho na Autarquia. Este não deixa de ser benéfico para Coimbra, mesmo quando utilizas os feitos, as conquistas e as lutas de alguém que te precedeu, para agora mostrares ao eleitorado obra feita! Pois bem, simpático edil... sim, és simpático. Mas se mal te pergunto, por que razão te esqueceste de referir que a “ponte para lugar nenhum, o hospital para ninguém, a estrada sem fim, a esquadra sem dotação orçamental, a obra sem terreno”... não vale a pena ser mais explícita e dar exemplos mais individualizados (tal como dizes), hoje, só é possível porque esse alguém trabalhou, trabalhou, trabalhou e trabalhou para que tudo isso e muito mais fosse possível.
Para que hoje pudesses vir dizer o que dizes! Esqueces-te de que o povo pede que lhe digam a verdade e que também não gosta de ser enganado, tal como tu!
Comentários
Para fazer juz à sua posição nesta tabela,HPP consegue voltar a a a meter água nas páginas do Expresso.
Na revista ÚNICA,secção GENTE, o nosso verador é gozado e bem gozado, sobre as fardas das ÁGUAS DE COIMBRA
Depois de ter tido destaque no EXPRESSO-ECONOMIA, relativamente ao episódio que ficou conhecido como PINA PIRATA, o ilustre vereador aguarda que o jornal do companheiro BALSEMÃO,tenha a coragem de lhe dar destaque no caderno principal,o que não se afigura complicado...
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o resto por mais voltas que se dê e por muito boa vontade que se tenha pouco se nota.AH que esquecimento ...deve referir-se as rotundas.
Estádio Sérgio Conceição, às moscas;
Rotundas com muros;
Empregos na Câmara para "jobs for the family";
Dívidas atrás de dívidas aos milhões;
Oitavos andares;
CIC 2005;
e finalmente mas não menos importante, uma DOCE VIDA.
Há esquecia-me do novo benemérito de Coimbra, que até nos vai oferecer ou dar, ou será que vendeu, é tanta oferta que até já estou confundido, o PC, a PO, e ainda faltam as decisões dos tribunais, para todos ficarem aliviados. Não é assim?
Estou com a sensação que me esqueci de qualquer coisa. Mas se alguém se lembrar? Mas não vale falar que já estava encomendado no anterior mandato. OK.
Isto é obra.hem!
É que ver o próprio dizer que a "ponte é obra minha", é muito diferente de ver o batista dizer "isto é obra nossa, quem a fez é o maior, só não serve para ser Presidente de Câmara outra vez..."
É melhor estar caladito. É que o meu amigo não pode falar mucho. Esclareça-nos: qual é a sua profissão depois de ter abandonado a sua casa, onde era funcionário: o PCP?