Coisas boas e outras muito más.

O Ministério da Educação este ano não deu bronca. A vergonha do ano passado está ultrapassada. Muito bem. Os desempregados do sector é outra coisa que deve motivar os dirigentes no sentido da solução. Talvez limitar a montante para fluir a jusante.
Mal, mas mesmo muito, continua a ser a vergonha do salário pago ao Senhor € 20.000,00 da DGF, o tal "tacho" dado pelo Bágão Felix que o PS criticou e que agora consente. É vergonhoso que este Governo nada faça a este propósito. É isto justiça, promoção da igualdade, meus senhores isto não é socialismo.
A começar a azedar está o alargamento às empresas do pagamento da taxa de audiovisuais. Se o cidadão já a paga, as empresas podem em tese pagar também. No entanto ficamo-nos por aqui. Mau é depois o dinheiro que se esbanja na RTP, em salários principescos e noutras mordomias. E cada um de nós só vir TV por cabo que já paga ou a SIC e a TVI, como é?
O anterior Governo obrigou-nos a pagar a taxa de passagem dos fios, o PS que tem a dizer?
Para quando a taxa por utilização do oxigénio que respiramos?
Até sempre.

Comentários

Anónimo disse…
"...Querem nomes do caso da Figueira então aqui vai:O dirigente distrital que aprova as fichas indevidamente é o secretário distrital para a organização Manuel Garcia Antão.Os proponentes das fichas são:Vitor Batista; João Portugal; António Paredes; João Paulo Pinto para além das duas Secretárias do Partido Socialista de Coimbra que afirmaram ter assinado sob coacção psicológica.Existem propostos repetidos com fichas assinadas de forma diferente, se não é falsificação de assinaturas parece. Propostos todos a viverem em casa do Presidente da JS da Figueira Mário Paiva, logo os cartões iriam para sua casa. Um proposto menor de idade.Para esta gentinha da política vale tudo..."
Anónimo disse…
Carlos Felício:

«Mal, mas mesmo muito, continua a ser a vergonha do salário pago ao Senhor € 20.000,00 da DGF, o tal "tacho" dado pelo Bágão Felix que o PS criticou e que agora consente».

Sem me pronunciar sobre o mérito da causa, tenho quase a certeza de que foi Manuela Ferreira Leite a nomear o DGF.

O seu a seu dono.
Anónimo disse…
Carlos Esperança:
Isso é irrelevante para a questão em apreço. Com o devido respeito, o que é importante discutir é a questão de fundo levantada pelo Carlos Felício, porque, desde Manuela Ferreira Leite até ao actual ministro das Finanças, o cargo foi mantido pela pessoa em questão.
É ou não justo e politicamente aceitável?

Pedro Velez
Anónimo disse…
Pedro Velez:

Eu não me quis pronunciar sobre o mérito da causa e afirmei-o.

Não sendo a minha observação quanto à substância, é legítima.

De resto, só me pronuncio sobre o que quero.
Anónimo disse…
Carlos Esperança:

E eu também me pronuncio sobre o que quero: fiz-lhe notar o facto de o Carlos Esperança se estar a pronunciar sobre o acessório, em detrimento do essencial. Isso, para mim, é significativo. E o seu silêncio sobre a matéria de fundo - digo-o com toda a liberdade - é também significativo.

Pedro Velez
Anónimo disse…
Pedro Velez:

Tenho vários textos no «Ponte Europa» em que afirmei que não aceito que qualquer funcionário público ou de uma Empresa estatal aufira um salário superior ao do Presidente da República.

A lei, da responsabilidade de um Governo de Cavaco Silva, permite estas aberrações.

Atacar o Governo por situações que herdou e cujos compromissos assunidos pelo Estado desconheço, não o farei.

Creio ter respondido à substância da sua pergunta.
Anónimo disse…
A colocação de professores correu muito bem.
Em pouco tempo, o Governo socialista conseguiu montar um bom esquema.
O PS é óptimo a colocar pessoas!
Anónimo disse…
Caros Amigos onde trabalham Paulo Macedo e Bagão Félix?

Vejam lá se percebem aquilo que o Felício quis dizer. Ele passou por cima do acto formal da tomada de posse no escuro do Gabinete e dos jornalistas.
Nuno Moita disse…
A Receita arrecadada (cobrança de impostos) aumentou bastante deste de que este director está na DGIC, mais do que olhar ao salário, deve-se olhar aos resultados, que interessa os 20.000 € , se houver um aumento na arrecadação de imposto de 3 ou 4 milhões de euros.
O problema na administração pública é que nada se mede, ninguém é responsabilizado quando não atinge os objectivos, antes pelo contrário recebe um prémio de gestão ou voçes acham que a TAP que andou décadas a dar prejuízo, teria alguma vez dado lucro com algum gestor a ganhar o mesmo que o presidente da republica. Meus caros mais que olhar para o salário interessa aferir a eficácia da actuação dos gestores e funcionários.
Anónimo disse…
Carlos Esperança:

O seu argumentário é cínico, porque defende em teoria o que admite que, por razões de Estado ou de partido, não aconteça na prática.
É inaceitável que diga que se trata de uma lei "aberrante" imputável a Cavaco Silva. Não goza o PS de maioria absoluta na AR? Por que não a mudou? Não teve tempo suficiente?
Não me diga que já a mudou. Não só porque, no caso em apreço, como se vê, não a aplica, como, sobretudo, porque deixa de fora muitas situações de nomeações políticas com salários de luxo. Vejam-se os casos recentes de Fernando Gomes e de Armando Vara, que ganham mais do que o primeiro-ministro e, até, do que o Presidente da República. Não me venha dizer que a GALP não é uma empresa pública, porque isso não convence ninguém.
O seu exercício político é cínico, porque fecha os olhos ao que não convém ao partido que defende, mesmo tendo de atropelar a verdade dos factos.
Mais triste é ainda o facto de, logo na sua réplica ao Carlos Felício, ter procurado deliberadamente baralhar as coisas, de modo a pôr em causa a honorabilidade de Manuela Ferreira Leite, como, depois, fez com Cavaco Silva.
Puras manobras de diversão, sem critério ético.

Pedro Velez
Anónimo disse…
Caro Moita isso é passar um atestado de azelhice, burrice, etcetera a todos os funcionários da Finanças ou aos funcionários públicos em geral?

Na administração fiscal é ele a chave do sucesso? E os outros funcionários não valem nada?

Não será o estimulo do FET que faz mecher os funcionários em geral?

A resposta que deu é o maior atropelo aos principios do Socialismo que vi nestes últimos dias.

E V. Exª produz muito?
Nuno Moita disse…
Anónimo das 12.00

Se atropelar os princípios socialista é defender que a actividade dos funcionários públicos e dos diversos departamentos sejam avaliada e medida tendo em conta os resultados obtidos face aos previstos, então eu atropelo os princípios socialistas, agora tentar dizer que ser socialista é deixar as coisas como estão com os funcionários públicos a serem avaliados da forma que são (90% são mt bons) sem qualquer “medição” do output, dos resultados, deixar que administração pública consuma 50% da riqueza produzida anualmente, sem se avaliar que serviços é que estão a mais, onde existem funcionários a mais. Então meu caro não quero ser socialista. E ficarei muito desiludido se o Governo Socialista não mudar a forma de funcionar da Administração Pública, e apostando onde deve apostar, olhe por exemplo eu defendo que se crie uma força tributária de elite , muito bem paga e avaliada por objectivos, que consiga recuperar os milhões de contos em divida e que consiga identificar os muitos mais milhões que fogem ao controlo das finanças, contribuindo de forma decisiva para o reforço do estado social, que nós socialista pretendemos, isso é que era ser verdadeiramente socialista.

Quanto à sua última pergunta é típica de quem não tem argumentos para apresentar e desce de nível foi pena ter entrado por aí.......mas ja agora e para registo como tenho um "tacho" tao bomnem preciso de ser avaliado
Anónimo disse…
Quer dizer quem concorrer e ficar mal colocado vai gramar 4 ou 5 anos no mesmo lugar!?

Ele prestava um bom serviço era se fizesse um ESTUDO sério de toda a problemática e tentasse PUXAR os professores para o mais perto possivel das suas àreas de residência, isso sim seria um BOM TRABALHO!

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