Perplexidades

1 - «Os madeirenses saberão dar a resposta aos portugueses»:
Coito Pita, deputado do PSD/M, ontem, à TSF

Felizmente, os portugueses perdoam a demência de alguns inimputáveis que os seus compatriotas da Madeira elegem para dirigentes.

2 - «Percepções e Realidade»:

O livro de Santana Lopes tem o mérito de provar que Durão Barroso, na noite em que perdeu as eleições europeias, já estava a trabalhar activamente para ser nomeado presidente da Comissão Europeia, enquanto mentia ao País e fingia que lutava para que o lugar fosse atribuído a uma pessoa competente – António Vitorino.

Estes factos já foram reconhecidos por Pacheco Pereira e Lobo Xavier na «Quadratura do Círculo». Perante isto, o actual presidente da CE é indigno do lugar que ocupa. Não é apenas o cúmplice da invasão do Iraque, é um homem pusilânime e mentiroso.

3 – Bento XVI, um Papa profundamente conservador, perante a deserção em massa (cerca de 150 mil) dos padres católicos, admite readmiti-los para o exercício eclesiástico. Certamente depois de lhes exigir a promessa verbal de se manterem castos.

4 – A coligação PSD/CDS desfez-se em Lisboa. Depois de uma coligação de esquerda liderada sucessivamente por Jorge Sampaio e João Soares, com uma gestão tranquila e eficaz, Lisboa é hoje uma cidade cheia de dívidas e de dúvidas, sem rumo nem solução à vista. Bastaram cinco anos de Santana Lopes e Carmona Rodrigues.

Comentários

Anónimo disse…
C. Esperança:
quando escreveu sobre Durão Barroso
estava-se a ver ao espelho. Tenha paciência...
Anónimo disse…
Maló:

Pacheco Pereira e Lobo Xavier dizem o mesmo, por outras palavras.

Leia a «Quadratura do Círculo» no DN.

Tenha paciência.
Anónimo disse…
«Os madeirenses saberão dar a resposta aos portugueses»:
Coito Pita, deputado do PSD/M, ontem, à TSF.

Enquanto o deputado regional não fizer um esforço para deixar de tratar os portugueses como imbecis, não vai melhorar desta verborreia hilariante que, no seu enviesado pensamento, lhe parece intimidatória.
É um caso perdido...
Anónimo disse…
Que País é este que ainda perde tempo com um demente chamado Santana Lopes. Nada do que esse esquisofrénico escreve pode ter qualquer ponta de credibilidade. Escavacou as finanças municipais na Figueira e em Lisboa. Na figueira de parceria com a famosa dupla Miguel/Lídio. Em Lisboa com o tonto do Carmona que, quem o ouve falar hoje, parece que nunca teve nada com a estroinice do Santana.
Que País é este que não obrigou esse e outros responsáveis pela situação financeira nacional a tomarem assento no banco dos réus?
Anónimo disse…
"Coito Pita", quer dar lições aos portugueses, coitado...ele que provávelmente, se sente português de 2ª.

Até quando, nós continentais, vamos ouvir as bocas destes vermes...por mim, voto, já, para a independência da ilha, chulos temos muitos, não precisamos de mais.
Anónimo disse…
C. Esperança
Penso por cabeça própria e não pela do Pacheco pereira ou Lobo Xavier.
Procure fazer o mesmo...
Anónimo disse…
............e coimbra
Anónimo disse…
será que pensa......
Anónimo disse…
Constituição :Princípios fundamentais: Região Autónoma da Madeira:
Autonomia política, administrativa, financeira, económica e fiscal 1 - A autonomia política, administrativa, financeira, económica e fiscal da Região Autónoma da Madeira não afecta a integridade da soberania do Estado e exerce-se no quadro da Constituição e deste Estatuto. 2 - A autonomia da Região Autónoma da Madeira visa a participação democrática dos cidadãos, o desenvolvimento económico e social integrado do arquipélago e a promoção e defesa dos valores e interesses do seu povo, bem como o reforço da unidade nacional e dos laços de solidariedade entre todos os portugueses.

João Jardim e os seus acólitos não sabem ler a constituição?
Integridade da soberania do Estado?
Solidariedade?
Desconhecem?
Anónimo disse…
A entrevista televisiva de ontem protagonizada por Santana Lopes (SL) foi, na verdade, pungente.
A leitura "vitimizante" que SL faz do efémero exercício do cargo de 1º. ministro é um painel de alienações devastador.
Mostra à saciedade que perdeu o contacto com a realidade.
A insistência na existência de uma maioria parlamentar (congeminada com Portas) é o seu argumento de peso.
Esqueceu-se (ou não é capaz de atingir) que essa "maioria" não tinha qualquer relação com o sentimento do elitorado, nem com qualquer base sociológica de apoio no seio da população portuguesa, como se verificou nas legislativas que se seguiram.
Não consegue divisar, nem mesmo à posteriori, que o "seu" governo era sustentado por uma maioria fictícia em que o poder era um fim em si mesmo. Queria continuar, com base em sustentáculos numéricos abstractos, que, como se viu, não traduziam qualquer política, estável e coerente.
Lutava pelo poder - o exercício do poder - a qualquer custo e em quaisquer circunstâncias. Não entende o que é uma usurpação.
Na altura em que foi "despedido" por Jorge Sampaio poderia estar embalado num doce engano alimentado pela sua vaidade.
Dois anos depois, continuar a bater nesta tecla, é muito mau para um político que - estranhamente para os portugueses -parece continuar a cultivar ambições políticas.
Ninguém acredita num político que não aprende com os erros.
E, em política, quando se perde a credibilidade, o melhor é dedicar-se à pesca.
Ou, à "Lisbon by night", que lhe parece dar mais gozo...

Não deve é gozar com os portugueses!
Anónimo disse…
Maló:

Felicito-o por pensar pela sua cabeça, mas, quando me aconselha a pensar pela minha, mostra que não é das melhores.

Ou não me conhece.

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