Líder sem nível


A comissão política do CDS/PP aprovou uma deliberação que reprova a conduta do líder parlamentar Nuno Melo. O texto foi proposto por Ribeiro e Castro e acusa Nuno Melo de não assegurar a coordenação indispensável entre o grupo parlamentar e a direcção nacional do partido e de estar a contribuir para a instabilidade do partido.

Comentário: O deputado Nuno Melo tem o direito de combater o líder do seu partido mas manter-se, depois disso, no exercício do cargo de líder parlamentar, revela falta de escrúpulos e de ética política.

Não haverá quem, com recurso a serviços exteriores ao CDS, lhe dê lições de comportamento?

Comentários

Anónimo disse…
Este puto tem só mania naquela caiza.

MB/Porto
Anónimo disse…
Favor ler caixa em vez de em vez de caiza.

MB
Anónimo disse…
Quando na AR pontificam casos deste tipo, de má educação pura e simples, que fazer?
Aqui está um ao qual talvez certa tropa tivesse feito bem.
Ou melhor, certa escola. E ter bebido chá em pequeno.
Que homem grande.
BM
Anónimo disse…
O miúdo quer é tacho...a ética política não existe, o rapaz vê mais futuro para o CDS, com o Portas... aliás, a falta de ética política, não é só no CDS, é em todos os partidos...na generalidade, temos políticos muito fraquinhos, só pensam no umbigo.
Anónimo disse…
Tens razão! Completemente de acordo contigo!
Já estou farto destas atitudes de estar em desacordo e mantar o "tacho", já me faz lembrar Manuel Alegre e alguns restantes deputados da bancada socialista
Anónimo disse…
A situação que se vive no interior do CDS é, na verdade, caricata.
Dois blocos em permanente oposição: a nova direcção eleita (depois do desaire das últimas legislativas) e o grupo parlamentar, subsdiário de Portas, isto é, da anterior direcção.
E assim vai continuar até Ribeiro e Castro perceber que não está lá a fazer nada.
De facto, quando Paulo Portas abandonou a direcção do CDS, em consequencia do desaire eleitoral e da falência da estratégia da aliança de Direita, foi muito elogiado pela dignidade e coragem política. Ninguém salientou que a sua saída, nos moldes que foi feita, deixava o Partido armadilhado. O grupo parlamentar do CDS continuou a comportar-se como se C Portas ainda dirigisse o partido. E, para complicar mais as coisas, o senhor Portas continuou a integrar o dito grupo parlamentar e in loco vai controlando a guerrilha interna.

Esta é a imagem e a prática da nossa Direita. Sem dignidade política e sem valores. Vive da intriga política e partidária.
Nuno de Melo é, portanto, um simples pajem ao serviço de um chefe.
Porque não há Direita sem chefes, caudilhos, etc.
Anónimo disse…
Para ser político, em Portugal, parece ser importante, não ter escrúpulos, ser mentiroso e discurso fácil...os portugueses, vão atrás, infelizmente, nunca mais aprendem.

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