Um dos homens que em Portugal sabe desta ‘poda’ (financeira), isto é, das suas ' maningâncias ' assente num saber camoniano (de 'experiência feito') é João Rendeiro (de sua graça) que resolveu produzir sobre o ‘caso GES/BES’, em desenvolvimento, algumas afirmações deveras preocupantes. Trata-se de um expert que sendo, neste momento, um dos principais arguidos no processo BPP ostenta publicamente o ‘ savoire faire ’ relativo a estas coisas e é tido pelos ‘ mercados ’ como um analista qualificado (que terá apreendido com o ‘desastre BPP’). Este ex-banqueiro (actualmente está inibido de exercer essa ‘profissão’) que virou comentador económico-financeiro na blogosfera ( link ; link ) admite que o impacto na economia gerado pela ‘crise GES/BES e associados’ poderá ser quantificado numa queda do PIB que atingirá 7,6% link . Até aqui as preocupações políticas (do Governo e dos partidos) têm-se centrado sobre quem vai pagar a falência do Grupo (BES incluído) e as c
Comentários
O Dr. João Alberto Jardim é um grande democrata e é um dos poucos políticos que sabe o que é uma Democracia.
Apesar de ser republicano até gostava de pertencer a um governo de uma Monarquia se Portugal o fosse porque as Monarquias são países mais desenvolvidos, assim testemunhou numa entrevista, no ano passado, no dia do centenário do regicídio.
O Governo Sócrates não vai, nem pode, "afogar a Madeira".
A Madeira permanece hirta e pujante enquanto estrutura insular, pétrea, magmática, florestada e florida, habitada por centenas de milhares de portugueses madeirenses, no meio do Mar Oceano.
Ilha que sobreviverá ao afastamento, ou às "zangas", amuos ou boçalidades de Alberto João Jardim...
Agora, entrando pelo caminho do banditismo (escolhido pelo próprio), e olhando para o PSD de MFL, Alberto João, pressente sérias possibilidades da sua demagógica e populista governação insular, acabar por "afogar-se" (ou afundar-se) na Madeira.
O que é, substancialmente, diferente.