Deambulações do custe o que custar…
Os
resultados da execução orçamental de 2013 levantam muitas questões mas 3 delas
pertinentes:
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O OE-2014 não foi ‘construído’ a partir de uma base errada (i.e. para chegar aos
4% de défice em 2014 o Governo não partiu de um défice de 5,5% em 2013)?
- Não terá este Governo um ‘comportamento desviante’ (nunca acertando no défice ora por defeito, ora por excesso, mas errando sempre)?
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Será necessário alguma outra prova além do défice obtido em 2013 para
demonstrar que o Governo está apostado em ‘ir para além do troika’?
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