Central Nuclear de Almaraz
A 100 km de Portugal, arrefecida por água do rio Tejo, já falhou os testes de resistência e mostrou a falha do mesmo tipo de válvulas que permitiu o acidente em Fukushima, no Japão.
É a central nuclear mais antiga e obsoleta de Espanha, no Alto Tejo. A ocorrência de um acidente será trágica para a Península Ibérica e devastadora para a cidade de Portalegre.
Os técnicos dizem que não dá garantias suficientes de que o sistema de refrigeração da central possa funcionar com normalidade, um eufemismo para aviso de perigo iminente, depois da repetição de avarias nas bombas de água, provando a existência de falhas do sistema de refrigeração.
Quem se recorda da inquietação com que foi acolhida a decisão do Governo espanhol de construir a central nuclear junto à fronteira portuguesa, quer da parte dos espanhóis quer dos portugueses, fica hoje perplexo perante a débil referência da comunicação social aos persistentes problemas da central nuclear e à efetiva possibilidade de uma tragédia nas margens do rio Tejo.
São raros e discretos os ecos do perigo, que exige a vigilância e mobilização de todos os cidadãos, mas, neste caso e no dos transvases entre rios, ambos crimes ecológicos, há uma abulia do país, que se fixa na espuma das ondas, alheio ao tsunami iminente.
Num caso e noutro, enquanto Cavaco, Passos Coelho e Portas urdiam a perpetuação da direita no poder, não se ouviram sobre estes problemas, que nos afligem.
O atual Governo já devia ter tomado uma atitude diferente e exigido a observância das normas internacionais, por Espanha. Até agora tem sido a Quercus a denunciar o perigo e ignoram-se os esforços governamentais para o seu encerramento urgente.
A central nuclear de Almaraz continua em atividade. Até quando? Até à catástrofe?
É a central nuclear mais antiga e obsoleta de Espanha, no Alto Tejo. A ocorrência de um acidente será trágica para a Península Ibérica e devastadora para a cidade de Portalegre.
Os técnicos dizem que não dá garantias suficientes de que o sistema de refrigeração da central possa funcionar com normalidade, um eufemismo para aviso de perigo iminente, depois da repetição de avarias nas bombas de água, provando a existência de falhas do sistema de refrigeração.
Quem se recorda da inquietação com que foi acolhida a decisão do Governo espanhol de construir a central nuclear junto à fronteira portuguesa, quer da parte dos espanhóis quer dos portugueses, fica hoje perplexo perante a débil referência da comunicação social aos persistentes problemas da central nuclear e à efetiva possibilidade de uma tragédia nas margens do rio Tejo.
São raros e discretos os ecos do perigo, que exige a vigilância e mobilização de todos os cidadãos, mas, neste caso e no dos transvases entre rios, ambos crimes ecológicos, há uma abulia do país, que se fixa na espuma das ondas, alheio ao tsunami iminente.
Num caso e noutro, enquanto Cavaco, Passos Coelho e Portas urdiam a perpetuação da direita no poder, não se ouviram sobre estes problemas, que nos afligem.
O atual Governo já devia ter tomado uma atitude diferente e exigido a observância das normas internacionais, por Espanha. Até agora tem sido a Quercus a denunciar o perigo e ignoram-se os esforços governamentais para o seu encerramento urgente.
A central nuclear de Almaraz continua em atividade. Até quando? Até à catástrofe?
Comentários
Trata-se de um efeito colateral das modernas gestões (neo)liberais.
nike blazer low
detroit lions jerseys
nike outlet
michael kors handbags
yeezy boost 350 black
christian louboutin shoes
true religion jeans
oakley sunglasses
green bay packers jerseys