Espaço dos leitores

Paula Rego

Comentários

Anónimo disse…
“No processo, que o CM consultou, é evidenciado que Vilar era o homem do “dinheiro”em Coimbra, o principal financiador do PS, ao ponto de Vítor Baptista, candidato à presidência, precisar que aquele fosse avalista da sua campanha. Foi feita uma livrança de 100 mil euros para que a mesma se concretizasse, tendo ainda Vilar emprestado 20 mil euros ao candidato a presidente”. “depois [Emídio Mendes] entregou uma quantia não determinada ao vereador para que reformasse as letras que havia feito para emprestar a Vítor Baptista” “Depois, Vítor Baptista diz desconhecer os pedidos subsequentes feitos por Vilar junto de Emídio Mendes para que aquele lhe desse mais dinheiro”
In CM
Anónimo disse…
SEDES alerta para crise social de contornos difíceis de prever
Sente-se em Portugal “um mal estar difuso”, que “alastra e mina a confiança essencial à coesão nacional”. Este mal-estar e a “degradação da confiança, a espiral descendente em que o regime parece ter mergulhado, têm como consequência inevitável o seu bloqueamento”. Este é um dos muitos alertas lançados pela Associação para o Desenvolvimento Económico e Social (SEDES) - uma das mais antigas e conceituadas associações cívicas de Portugal –, num documento hoje concluido e dirigido ao país.

In, Público d'ontem
Anónimo disse…
“Houve erros políticos estratégicos de alguns dirigentes do PS. Um deles foi Manuel Alegre, a quem Carlos Encarnação até agradeceu com uma estátua”.

Vítor Baptista sobre a Co-incineração

”Nem o colega de partido consegue respeitar”. “lavou as mãos como Pilates” com “a única preocupação de agradar ao chefe” do partido

Jaime Soares sobre Victor Baptista
Anónimo disse…
Acabo de assistir nos noticiários da TV a um espectáculo indecoroso:
um inspector da Polícia Judiciária, Carlos Anjos de seu nome, se não estou em erro, a pretexto de ser dirigente do respectivo sindicato, vem criticar os seus superiores hierárquicos, a quem deve obediência, e fazer propaganda política contra o Governo, o PS e o PSD! Só não disse se era a favor do CDS ou do PCP.
Mas que país é este? Já não bastavamm os sindicatos de juízes e procuradores a sobreporem-se aos seus legítimos órgãos representativos - os respectivos Conselhos Superiores - fazendo propaganda política descarada contra os dois partidos em que o povo português maioritariamente vota - e por consequência a favor daqueles em quem a esmagadora maioria dos portugueses não confia - para virem também agora os próprios sindicatos de polícias fazer o mesmo!
Isto põe em risco a democracia representativa! Parece que caminhamos para uma espécie de anarco-sindicalismo de má memória,em que os sindicatos de polícias e magistrados são as principais forças de oposição ao Governo e ao próprio regime democrático, perfilhando as teses de partidos cronicamente ultra-minoritários.
Há que pôr cobro a isto! Não se compreende que os juízes, como titulares de órgãos de soberania, tenham sindicatos, assim como os não têm os deputados nem os ministros. Quanto às polícias, a admitir-se que tenham sindicatos para defender os seus interesses profissionais, pelo menos tais sindicatos deviam estar sujeitos a um regime rigoroso, que os impedisse de se rebelarem contra os seus superiores hierárquicos e de fazer propaganda política.
É que por trás dessa propaganda esconde-se mal - gato escondido com o rabo de fora - o desejo manifesto de instauração de uma ditadura policial!
Anónimo disse…
24.02.2008, Vasco Pulido Valente




Vive num "país das maravilhas", que só existe na cabeça dele. Não passa de um burocrata, ou de um tecnocrata, sem destino, nem visão. É cinzento, baço, previsível, medíocre. Falo, evidentemente, de Sócrates, mais precisamente, do que dizem dele os "comentadores" de toda a parte e de toda a espécie. Mas, sem discordar no essencial, acho que nenhum deles conseguiu ainda perceber bem como o homem funciona. Ora, a última entrevista foi um óptimo exemplo da maneira como ele vê o mundo e se vê a si mesmo. Basta pensar no que ele disse, e principalmente no que não disse, sobre educação, um assunto sobre que sempre se interessou e uma "área" de governo em que se orgulha de ter feito grandes reformas. Nada melhor do que o seguir de cada argumento a cada conclusão para chegar ao retrato do verdadeiro Sócrates.
Para começar, lembrou logo que sem ele não haveria aulas de substituição, como na "Europa" inteira. Sobre a importância, a utilidade e o efeito da coisa, nem uma palavra. Manifestamente, achava a medida "certa" ou, se quiserem, "correcta" e o resto não lhe interessava. A seguir, veio o encerramento de escolas rurais quase sem alunos, outra medida "certa" e "correctíssima". Mas nem uma palavra sobre a espécie de escolas para onde as crianças foram transferidas (professores, equipamento, instalações, dinheiro). Em terceiro lugar, com uma citação de Clinton a favor da "liderança", apareceu inevitavelmente a gestão escolar. Só que Sócrates não se lembrou de explicar o objectivo dessa "liderança" (o autêntico problema, como se calculará) e nem sequer tocou no risco e nos limites da experiência (aliás, legalmente diluída) num país como Portugal. Para ele, a história acaba na medida. Como na medida acaba a introdução do Inglês (de resto, uma disciplina não obrigatória), sem qualquer reverência a quem e como o irá ensinar. E, por fim, o argumento para a avaliação
dos professores ficou reveladoramente reduzido à bondade intrínseca da medida pela medida: é melhor uma avaliação má do que nenhuma.

Sentado em São Bento, Sócrates não vê o país, vê a organização jurídica da "educação" (ou da saúde, ou da justiça) e um molho de estatísticas. Depois toma medidas, que julga aplicadamente pelo seu "bom senso" e pela sua racionalidade imediata, ou seja, superficial. Para ele, governar é "tomar medidas". Imagina com certeza que, "tomando medidas", reforma Portugal. A realidade não entra nesta história. Sem sair do seu mundo abstracto e asséptico, na televisão ou no Parlamento, Sócrates convence, até porque está sinceramente convencido. Mas cá fora, embora incomodado aqui e ali pela autoridade do Governo, Portugal continua igual ao que era
Anónimo disse…
VPV corrosivo e mal disposto... Sem argumentos. Gasto.
Belmiro bem lhe paga para tentar dizer mal do Governo... mas já ninguém vai nessa conversa...
Anónimo disse…
Eu diria: VPV lúcido, coerente, honesto, certeiro.
O primeiro é ministro de um estado que não existe a não ser na sua cabeça e na dos demais apaniguados que o rodeiam.

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