A morte anunciada de Meneses

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António Capucho, em entrevista, anuncia a recandidatura a Cascais e critica líder do PSD.
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Márcia Galrão
Preocupado com o afastamento das elites do PSD, António Capucho critica o líder Luís Filipe Menezes e garante que, para chegar a 2009, precisa de se rodear de “gente credível”.
Nesse ano, Capucho será certamente candidato à Câmara de Cascais, com a certeza de que, na política, não pretende ocupar mais nenhum cargo.
- Revê-se neste PSD?
- Revejo-me no PSD, mas tenho a maior das angústias em relação às lideranças do PSD. (…)

Comentários

Anónimo disse…
Esperancinha...

O melhor é estares caladinho e deixar lá estar o Meneses, pois, caso contrário, a surgir outro líder, quer parecer-me que o teu amado, idulatrado e suposto engenheiro "vai de vela"... só falta um bocadinho assim !!!!
sexta fev. 29, 08:21:00 da tarde
Anónimo disse…
Amigo Carlos Gambrinus, ops desculpe, Esperança, o senhor tem razão, o Meneses é despresivel e gente sem valor moral e ético..

Mas pelo menos deixam-no entrar no Gambrinus... eheheheheheh
sexta fev. 29, 08:25:00 da tarde
Anónimo disse…
Pois o Menezes, se o deixam entrar no Gambrinus, devia recusar-se a entrar e dizer, parafraseando o grande cineasta humorista Grouxo Marx: "recuso-me a entrar num restaurante onde deixam entrar gente como eu!"
sexta fev. 29, 09:52:00 da tarde
DE CORPO E ALMA disse…
O PSD vai devorar presidentes, uns atrás dos outros, durante o tempo que for necessário, até que surja um líder digno desse nome e que faça justiça à história do partido. Até lá Sócrates vai chamar um figo às próximas eleições. Só peço aos portugueses que não tenha maioria absoluta, porque o homem pode ser um déspota, mas é o que temos de mais parecido a Primeiro Ministro capaz de competência ainda que não se concorde com muita da sua acção política.
sexta fev. 29, 11:23:00 da tarde
Anónimo disse…
O Capucho pelo menos ainda diz que se revê no PSD. Já no PS o Alegre disse que não se revê neste PS. Para o primeiro o grande problema é a liderança do seu partido; para o segundo são as políticas do seu partido. Se num caso estamos perante uma morte anunciada, no outro caso estamos perante uma «morte devido a doença prolongada». Aqui há sempre uma possibilidade de sobrevivência, mas o cancro sócretino dá sinais de se ter expandido de tal forma que já nem vale a pena anunciar a morte do PS. É apenas um cadáver adiado...
sábado mar. 01, 12:13:00 da manhã
Anónimo disse…
Eu não vi este comentário... volto a pedir desculpa por ter colocado este comentário. Esqueci-me de tomar os medicamentos receitados pelo psiquiatra e quando tal acontece... eu fico com sintomas de demência. Também não sei registar o meu nick, razão pela qual qualquer um pode utiliza-lo.
sábado mar. 01, 08:05:00 da tarde
Anónimo disse…
Caro pré-socrático das 8:05, você tem toda a razão: anda a esquecer-se de tomar os comprimidos que lhe receitaram para tratar a sua esquizofrenia. Está visto que você é mais um daqueles que só sabe que nada sabe. E isso faz de si um socrático(sem «pré»). Mas um socrático português e não grego, o que quer dizer que a sua consciência de que nada sabe, não faz de si um sábio, mas sim um palerma que nem sabe quem é. Em suma, um socretino.
domingo mar. 02, 04:44:00 da manhã
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