Política Externa da UE: a tibieza reina…
A UE, passada uma semana desde o início das manifestações no Egipto, tomou uma posição pública sobre este acontecimento político que, na actualidade, incendeia o Médio Oriente.
A declaração conjunta [de ontem] produzida pelos 27 países europeus mostra um profundo alheamento dos graves problemas que ocorrem no norte de África e Médio Oriente. Contenta-se com o morno debitar de alguns chavões que, na essência, não passam de lugares comuns. Apelam por "reformas democráticas substanciais" que desemboquem em eleições “livres e justas”… elmundo.es
A declaração conjunta [de ontem] produzida pelos 27 países europeus mostra um profundo alheamento dos graves problemas que ocorrem no norte de África e Médio Oriente. Contenta-se com o morno debitar de alguns chavões que, na essência, não passam de lugares comuns. Apelam por "reformas democráticas substanciais" que desemboquem em eleições “livres e justas”… elmundo.es
Declarações de princípio que se aplicam ao Egipto e, reconheça-se, à generalidade dos Países do Mundo. A UE pouco mais adiantou.
A UE - sobre a pressão da França e Reino Unido - passou ao lado do verdadeiro problema egípcio: o regime de opressor de Hosni Mubarak. A tímida referência a eleições foi arrancada a ferros….
O reino da tibieza.
Comentários
Uma Europa que tenha capacidade para fazer escolhas!
Por exemplo, que opte por deixar de fora países não democráticos. Como a Turquia.