As sotainas atacam em Coimbra
Deixo aqui uma troca de comentários, na minha página de Faceboock, com o advogado meu amigo, Jorge Antunes:
Jorge Antunes – Carlos, vamos ter uma situação, aqui em Coimbra, em que a igreja mais uma vez vai tentar locupletar-se, com património do Estado, desta feita trata-se do histórico Café de Santa Cruz. A União de Freguesias de Coimbra, como é sua obrigação legal está a registar todo o património, que era das reunidas Juntas, de Sé Nova, Santa Cruz, Almedina e S. Bartolomeu, nesta conformidade, legalizou também o Café de Santa Cruz, porém a comissão da Fabrica da Igreja, entra com uma acção a reivindicar a propriedade, pois no seu entender foi esbulhada em 1910, com a implantação da República, pelo que pretender reaver essa propriedade. E esta!?...
Carlos Esperança – Deixas-me perplexo, Jorge Antunes. Peço-te para me manteres informado. Fico a dever-te esse favor. Abraço.
Jorge Antunes – Entraram já com acção reivindicativa, contra a União de Freguesias de Coimbra, contra as testemunhas, que em cartório declaram conhecer o café Santa Cruz, há mais de 50 anos como café, contra o elemento do executivo que outorgou a escritura. Na acção que ora intentaram apresentam testemunhas, 20, não podem apresentar mais e dentro as quais, aparecem nomes de dirigente de uma organização de classe de Coimbra, um responsável da edilidade, Municipal, que só lá está em consequência do voto do Povo, e um que foi colaborador da UFC e figura conhecida da Cidade, até há menos de dois meses.
Como é óbvio a UFC vai defender-se, em Tribunal, e pautar-se pela defesa da coisa pública, dentro dos princípios plasmados na constituição de 1976, da laicidade do Estado.
Mais cómico é a Igreja, colocar em alternativa a constituição do Café de Santa Cruz, em propriedade horizontal e ficarem com um primeiro que vêm utilizando e que não é da origem do edifício, mas que durante a ditadura foi tolerado e que têm acessos quer para a rua quer para a contígua igreja. Um monumento nacional em própria horizontal????, só falta querem o mesmo para os Jerónimos, enfim, estamos na luta e se houver bom senso o Povo não será expropriado deste bem. Pela nossa banda não atiramos a toalha ao chão.
Carlos Esperança – Surpreende que a Igreja católica tenho estado calada durante os 48 anos de fascismo sem reivindicar a posse. Agora, num Estado laico, a gula ensandeceu as sotainas.
Jorge Antunes – Carlos, vamos ter uma situação, aqui em Coimbra, em que a igreja mais uma vez vai tentar locupletar-se, com património do Estado, desta feita trata-se do histórico Café de Santa Cruz. A União de Freguesias de Coimbra, como é sua obrigação legal está a registar todo o património, que era das reunidas Juntas, de Sé Nova, Santa Cruz, Almedina e S. Bartolomeu, nesta conformidade, legalizou também o Café de Santa Cruz, porém a comissão da Fabrica da Igreja, entra com uma acção a reivindicar a propriedade, pois no seu entender foi esbulhada em 1910, com a implantação da República, pelo que pretender reaver essa propriedade. E esta!?...
Carlos Esperança – Deixas-me perplexo, Jorge Antunes. Peço-te para me manteres informado. Fico a dever-te esse favor. Abraço.
Jorge Antunes – Entraram já com acção reivindicativa, contra a União de Freguesias de Coimbra, contra as testemunhas, que em cartório declaram conhecer o café Santa Cruz, há mais de 50 anos como café, contra o elemento do executivo que outorgou a escritura. Na acção que ora intentaram apresentam testemunhas, 20, não podem apresentar mais e dentro as quais, aparecem nomes de dirigente de uma organização de classe de Coimbra, um responsável da edilidade, Municipal, que só lá está em consequência do voto do Povo, e um que foi colaborador da UFC e figura conhecida da Cidade, até há menos de dois meses.
Como é óbvio a UFC vai defender-se, em Tribunal, e pautar-se pela defesa da coisa pública, dentro dos princípios plasmados na constituição de 1976, da laicidade do Estado.
Mais cómico é a Igreja, colocar em alternativa a constituição do Café de Santa Cruz, em propriedade horizontal e ficarem com um primeiro que vêm utilizando e que não é da origem do edifício, mas que durante a ditadura foi tolerado e que têm acessos quer para a rua quer para a contígua igreja. Um monumento nacional em própria horizontal????, só falta querem o mesmo para os Jerónimos, enfim, estamos na luta e se houver bom senso o Povo não será expropriado deste bem. Pela nossa banda não atiramos a toalha ao chão.
Carlos Esperança – Surpreende que a Igreja católica tenho estado calada durante os 48 anos de fascismo sem reivindicar a posse. Agora, num Estado laico, a gula ensandeceu as sotainas.
Comentários
Ou, no âmbito nacional, e para gáudio dos inocentes e infiéis, porque não efectuar a devolução do Algarve aos mouros (que foram esbulhados pela dinastia de Borgonha e 'cruzados'), um pouco na linha do das reivindicações fundamentalistas, dos califados...
Estes apetites mundanos da ICAR são um pouco endémicos. Estou a recordar-me da mesquita de Córdova ...
os religiosos são todos iguais..
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