A canalhice não tem limites
Vieira da Silva é ouvido esta segunda-feira à tarde, no Parlamento, sobre o caso Raríssimas. O ministro do Trabalho, da Solidariedade e da Segurança Social vai prestar esclarecimentos sobre as suspeitas de gestão danosa na associação que apoia pessoas com doenças raras.
O governante foi vice-presidente da assembleia-geral da Raríssimas entre 2013 e 2015, função no âmbito da qual aprovou as contas da associação.»
Quem algum dia passou por uma associação e deu um pouco do seu tempo aos outros, sabe que o Presidente de uma Assembleia Geral preside à reunião da Assembleia que, entre outras decisões, aprova, ou não, as contas precedidas de um relatório do presidente do Conselho Fiscal.
Não se vê como possa responsabilizar-se o presidente, cujo nome não aparece, nem o do presidente do Conselho Fiscal, quanto mais o do vice-presidente.
Com que indignidade se conspurca o nome de um honrado servidor público neste ódio cego a um governo que retirou Portugal do pântano a que o PàF o conduziu?
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