Quem é o António Ribeiro Ferreira?
Não é certamente um solípede à solta, sem cabresto, um asno a que se partiu a cilha e abandonou a albarda, um réptil que o calor tirou da hibernação ou o psicopata que se evadiu do manicómio e aterrou nos jornais.
Há de ser falsa a frase que atribui o I ao «redator principal do Correio da Manha, diretor do i, redator principal e editor de Economia do i, agora redator principal e editor do Internacional do i», como se lê na biografia para que remete o ‘link’.
Não é justo que imputem a um jornalista, por mais intensa que seja a sua sujeição a este Governo, uma frase tão ignominiosa, amoral e perversa como esta: "Dava tudo para, sentado no balcão, ver o avião [a TAP] despenhar-se", referindo-se à privatização cuja ânsia se compreende na fase terminal do atual Governo, sem desejar tal catástrofe.
Um jornalista, por mais demente que fosse, não seria tão cruel. Por mais dependente que estivesse da avença governamental não se cobriria de tamanho opróbrio. Por mais ébrio que se encontrasse, a voar sob o efeito dos pós, não escreveria tamanha alarvidade.
Peço, a quem conhecer o jornalista, que o avise da partida que lhe fizeram no jornal, tal como em tempos aconteceu ao Times, como deliciosamente nos conta Eça de Queirós, sem que a pulsão de morte estivesse presente nas obscenidades que uma loira criancinha lia ao avô, major reformado de Sua Majestade, como agora aconteceu.
Não se humilha assim uma pessoa, eventualmente de bem, não se agrava gratuitamente o nojo do Governo que, procedendo mal, não deseja imolar pessoas no altar do desvario.
A jihad deste governo, desta maioria e deste PR contra o Estado social não admitiria um talibã ao seu serviço e, muito menos, sacrificaria inocentes onde pudesse ter cúmplices.
Há de ser falsa a frase que atribui o I ao «redator principal do Correio da Manha, diretor do i, redator principal e editor de Economia do i, agora redator principal e editor do Internacional do i», como se lê na biografia para que remete o ‘link’.
Não é justo que imputem a um jornalista, por mais intensa que seja a sua sujeição a este Governo, uma frase tão ignominiosa, amoral e perversa como esta: "Dava tudo para, sentado no balcão, ver o avião [a TAP] despenhar-se", referindo-se à privatização cuja ânsia se compreende na fase terminal do atual Governo, sem desejar tal catástrofe.
Um jornalista, por mais demente que fosse, não seria tão cruel. Por mais dependente que estivesse da avença governamental não se cobriria de tamanho opróbrio. Por mais ébrio que se encontrasse, a voar sob o efeito dos pós, não escreveria tamanha alarvidade.
Peço, a quem conhecer o jornalista, que o avise da partida que lhe fizeram no jornal, tal como em tempos aconteceu ao Times, como deliciosamente nos conta Eça de Queirós, sem que a pulsão de morte estivesse presente nas obscenidades que uma loira criancinha lia ao avô, major reformado de Sua Majestade, como agora aconteceu.
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