Coimbra - Passos Coelho no Portugal dos Pequenitos
O PM criado por Miguel Relvas, Marco António, Paulo Júlio e outros especialistas da manipulação das redes sociais esteve em Coimbra, desta vez no sítio cujo nome faz jus à sua dimensão, o Portugal dos Pequenitos.
Não se pode exigir a quem se esqueceu dos compromissos com a Segurança Social e da prestimosa colaboração na Tecnoforma que se recorde do conselho dado aos professores para emigrarem ou de um ministro seu criticar quem se recusava a abandonar “a zona de conforto”, na pitoresca designação do País cujo Estado o PM se esforçou a desmantelar.
Quem perde a memória e, sobretudo, o tino, atreve-se a afirmar que “não passa de um ‘mito urbano’” a ideia «generalizada na opinião pública de que o PM incentivou os jovens portugueses a emigrarem para procurarem emprego no estrangeiro».
Não é a sugestão que se condena, é a reiterada insistência na mentira que se recrimina.
Eis um excerto da sua insânia: “Desafio qualquer um a recordar alguma intervenção ou escrito que eu tenha tido nesse sentido”.
Ver, por exemplo, este video.
Ou esta notícia.
Não se pode exigir a quem se esqueceu dos compromissos com a Segurança Social e da prestimosa colaboração na Tecnoforma que se recorde do conselho dado aos professores para emigrarem ou de um ministro seu criticar quem se recusava a abandonar “a zona de conforto”, na pitoresca designação do País cujo Estado o PM se esforçou a desmantelar.
Quem perde a memória e, sobretudo, o tino, atreve-se a afirmar que “não passa de um ‘mito urbano’” a ideia «generalizada na opinião pública de que o PM incentivou os jovens portugueses a emigrarem para procurarem emprego no estrangeiro».
Não é a sugestão que se condena, é a reiterada insistência na mentira que se recrimina.
Eis um excerto da sua insânia: “Desafio qualquer um a recordar alguma intervenção ou escrito que eu tenha tido nesse sentido”.
Ver, por exemplo, este video.
Ou esta notícia.
Comentários
- Nega ter recomendado como solução a emigração quando colocou o resgate acima dos portugueses.
- Nega os propósitos da 'refundação do Estado' (a reboque de um projecto constitucional)
- Nega ter sugerido mais cortes nas pensões
- Negará (é só esperar) ter um 'irrevogável' vice-primeiro-ministro.
Resta-lhe fazer a toilette semântica da boutade: 'que se lixem as eleições'...
Em Outubro deverá cair (é isso!) na 'fase de aceitação'.