A Grécia e a União Europeia
A Grécia e a União Europeia
Tudo parece encaminhar-se para a tragédia grega no instante em que já tão pouco havia para perder. É a vingança da ideologia liberal contra o patriotismo do Governo grego.
Ficará para a História a coragem de Tsipras e Varoufakis, dois homens cujo patriotismo se impôs à consideração dos que, partilhando ou não o seu ideário, sentiam pelos gregos a solidariedade que os humilhados despertam.
Não foi o Siryza que levou a Grécia à bancarrota e, muito menos, o partido responsável pela crise do capitalismo internacional que semeou o pânico nos mercados e arrasou as economias mais frágeis. O casino financeiro devorou as economias mais débeis e levou os países pobres a pagar os seus desmandos.
A falência do banco Lehman Brothers Holdings Inc. esteve na origem de muitas outras, numa espiral que a inépcia dos bancos centrais e a imprevisão dos líderes dos principais países deixaram agravar.
Só o ignaro PM português, o tal que gostaria de governar com a troika e que, de facto, não se livra dela, preferindo-a ao PEC IV, pensa que a culpa da insolvência grega se deve aos atuais atores que o povo grego sufragou.
Rejubila a canalha ultraliberal, com espasmos ideológicos, e baba-se de gozo com o mal que julga restrito aos gregos. Há quem julgue que Berlim paga aos vassalos. O drama da Grécia aumenta mas, depois, enquanto a Europa se debate na crise que não soube ou quis evitar, o sistema político, económico e financeiro soçobra e terá reflexos sociais que comprometem a paz e a democracia.
Em Portugal, este Governo, esta maioria e este PR ralham de longe à Grécia para que os credores lhes atirem um osso como paga da subserviência. Resta saber até quando esta Europa, que se enredou nos seus nacionalismos, aguenta a decadência que a mina.
O abandono da Grécia, que a levou a falhar o reembolso ao FMI, provocará segunda-feira, dia 8 de junho do ano da desgraça de 2015, a queda das Bolsas, a desvalorização do euro e a subida de juros, levando a União Europeia a perder em um só dia mais do que custaria a solidariedade durante anos.
À angústia dos seus povos juntar-se-á o princípio do fim do projeto europeu, sem ganho para qualquer país da UE, sem uma ideia de futuro para os povos do velho continente.
Tudo parece encaminhar-se para a tragédia grega no instante em que já tão pouco havia para perder. É a vingança da ideologia liberal contra o patriotismo do Governo grego.
Ficará para a História a coragem de Tsipras e Varoufakis, dois homens cujo patriotismo se impôs à consideração dos que, partilhando ou não o seu ideário, sentiam pelos gregos a solidariedade que os humilhados despertam.
Não foi o Siryza que levou a Grécia à bancarrota e, muito menos, o partido responsável pela crise do capitalismo internacional que semeou o pânico nos mercados e arrasou as economias mais frágeis. O casino financeiro devorou as economias mais débeis e levou os países pobres a pagar os seus desmandos.
A falência do banco Lehman Brothers Holdings Inc. esteve na origem de muitas outras, numa espiral que a inépcia dos bancos centrais e a imprevisão dos líderes dos principais países deixaram agravar.
Só o ignaro PM português, o tal que gostaria de governar com a troika e que, de facto, não se livra dela, preferindo-a ao PEC IV, pensa que a culpa da insolvência grega se deve aos atuais atores que o povo grego sufragou.
Rejubila a canalha ultraliberal, com espasmos ideológicos, e baba-se de gozo com o mal que julga restrito aos gregos. Há quem julgue que Berlim paga aos vassalos. O drama da Grécia aumenta mas, depois, enquanto a Europa se debate na crise que não soube ou quis evitar, o sistema político, económico e financeiro soçobra e terá reflexos sociais que comprometem a paz e a democracia.
Em Portugal, este Governo, esta maioria e este PR ralham de longe à Grécia para que os credores lhes atirem um osso como paga da subserviência. Resta saber até quando esta Europa, que se enredou nos seus nacionalismos, aguenta a decadência que a mina.
O abandono da Grécia, que a levou a falhar o reembolso ao FMI, provocará segunda-feira, dia 8 de junho do ano da desgraça de 2015, a queda das Bolsas, a desvalorização do euro e a subida de juros, levando a União Europeia a perder em um só dia mais do que custaria a solidariedade durante anos.
À angústia dos seus povos juntar-se-á o princípio do fim do projeto europeu, sem ganho para qualquer país da UE, sem uma ideia de futuro para os povos do velho continente.
Comentários
Alexis Tsipras e Yanis Varoufakis são agentes illuminati apoiados por George Soros para adiantar a agenda da Nova Ordem Mundial, ou seja, lançar o caos económico/financeiro para abrir caminho à moeda mundial única, ditadura mundial única, todos escravos dos Orsini, Aldobrandini, Este, Borgia, Farnese, Somaglia, Breakspeare, Medici, Conti, Colonna, Gaetani e Pamphili, escondidos atrás dos malditos jesuítas... tudo "oposição controlada"...
Cumprimentos,