Antes das 11 horas da manhã, uma numerosa comitiva de polícias, militares da GNR, e alguns outros do Exército, tomaram posições em frente à Igreja de Santa Cruz. Bem ataviados esperavam a hora de deixarem a posição de pé e mergulharem de joelhos no interior do templo do mosteiro beneditino cuja reconstrução e redecoração por D. Manuel lhe deu uma incomparável beleza. Não era a beleza arquitetónica que os movia, era a organização preparada de um golpe de fé definido pelo calendário litúrgico da Igreja católica e decidido pelas hierarquias policiais e castrenses. Não foi uma homenagem a Marte que já foi o deus da guerra, foi um ato pio ao deus católico que também aprecia a exibição de uniformes e a devoção policial. No salazarismo, durante a guerra colonial, quando as pátrias dos outros eram também nossas, não havia batalhão que não levasse padre. Podia lá morrer-se sem um último sacramento!? Éramos o país onde os alimentos podiam chegar estragados, mas a alma teria de seguir lim...
Comentários
Sim, até pode ter mas como a poupança era de 3.000 milhões ainda dá para poupar 1.300 milhões de euros.
Ou não é verdade?
Não interessa só as questões sobre a sua localização que o LNEC está a estudar.
Temos de saber tudo sobre os custos. Quem (que organismo)faz a auditoria dos custos?
Ou vamos sabendo às pinguinhas umas dicas da Rave e de especialistas?
Porra! vamos ser nós a pagar o novo aeroporto.
À CIP não vai custar nada! Quando muito entrará no negócio para ganhar algum...