Segundo a Sic Notícias, Manuela Ferreira Leite anuncia amanhã, terça-feira, a sua candidatura e conta com o apoio de Rui Rio.
Para além de Rui Rio imaginam-se outros apoios menos explícitos.
Comentários
Anónimo disse…
Apesar de diferenças de âmbito social que não comungo com Manuela Ferreira Leite, esta é sem dúvida, uma figura capaz de colocar o PSD num nível de credibilidade e seriedade que há largos anos não se vê.
De igual forma, é salutar ver uma mulher na política da frente em Portugal.
Diogo
Anónimo disse…
Diogo:
Parece que concordamos um com o outro.
Cumprimentos.
Anónimo disse…
Será uma bela aposta também de Cavaco.
Anónimo disse…
Van Aerts:
Na mouche!!!
Mas com o perigo de sofrer uma derrota.
Nesse caso, adeus segundo mandato.
Anónimo disse…
Nao creio, primeiramente acho que quase todas as "elites" do PSD se vao reunir nesta candidatura que conta com chancela presidencial, assim nao deverao ter grande dificuldade em forjar uma máquina de campanha muito mais eficiente que os inábeis enjeitados do santanismo/menezismo.
Por outro lado a tradiçao presidencial mostra-nos também que os segundos mandatos constituem um passeio eleitoral com tudo de bom e de mau a ele associado...
Finalmente, o PSD, que andou anos incrédulo e maledicente, acreditou numa previsão de António Guterres e, nos dias de hoje, mostra acreditar que existem pântanos políticos. Está, exactamente, neste momento, a tentar sair de um deles para onde foi – depois de um conturbado processo – arrastado pelo triunvirato: Menezes, Santana Lopes e Ângelo Correia.
Houve – reconheça-se esse mérito – a noção que o PSD estava a afundar-se (…nesse pântano) e a honestidade de, perante tal descalabro, colocar os cargos directivos em disputa, no que foral ajudados pela, saída a terreiro de Aguiar Branco. Aguiar Branco foi o pretexto, logo lançando em disputa candidatos envolventes de fortes tendências emanadas dos estafados “barões”, como Rui Rio e Manuela Ferreira Leite. Depois aparece Patinha Antão e António Borges, que são o habitual folclore em disputa de qualquer coisa rentável: um cargo numa Administração de Empresa Pública, um lugar no Parlamento Europeu, etc. Estou convencido que para sossegar António Borges, até uma Câmara chegava…
Manuela Ferreira Leite, aparece, entretanto como a candidata mais credível. A maior parte dos possíveis candidatos aparece a apoiar a sua candidatura. É o PSD institucional que vai desses barões a personalidades como Marcelo Rebelo de Sousa e Pacheco Pereira. È a necessidade de instituir uma política venerável no PSD. É o instinto de preservação tentando travar a caminhada para a imolação. Manuela Ferreira Leite, tem outro estatuto do LF Menezes, é uma economista que poderá ser útil nos próximos tempos económicos, ainda não totalmente clarificados, mas sejamos justos, não tem nem de longe, nem de perto a pujança e o traquejo político de Sócrates. A sua meta, realista, será tentar retirar a maioria absoluta ao PS. Aliás, o aspecto político foi de algum modo desprezado pelo governo Sócrates, em favor do pragmatismo. Neste momento o PS terá de se afirmar em políticas socialistas – nomeadamente na área social – sob pena de na área do pragmatismo (só por si) não levar vantagem a uma personagem com as características de Manuel Ferreira Leite. Portanto, a função de Manuela Ferreira Leite, será, eminentemente, paliativa. Controlar e estancar uma persistente e imparável hemorragia. Não deixar que o PSD soçobre em 2009 perante o PS.
Mas, o PSD é um Partido de poder. Sim, mas não para já (2009). A luta pela liderança governamental estará deferida para 2013. E, não liderada por Manuela Ferreira Leite. O líder natural do PSD anda a fazer há já algum tempo. Chama-se: Pedro Passsos Coelho. È um político que se encaixa no chavão: “uma alternativa para o futuro”. Usa expressões novas como “o rosto da mudança”, etc.
Pedro Passos Coelho quando confrontado com a desistência da sua sólida candidatura, por exemplo em torno de uma solução consensual diz que a sua entrada nesta disputa: “não depende de qualquer cálculo eleitoral interno, nem de outras candidaturas que venham a aparecer”. Vai mais além: “O PSD precisa de debate interno”, Mais: não desiste da sua candidatura. Tem de “marcar” terreno e “ocupar” espaço. Acrescento eu: não para vencer as legislativas do próximo ano, mas daqui a 5 anos!
É, nesse sentido que Manuela Ferreira Leite faz, neste momento o papel de “lebre”., isto é, vai à frente a puxar, com um ritmo pouco sustentável. Puxa pelo pelotão, mantém-no unido e vai tentar retirar a maioria absoluta a Sócrates. Três objectivos que evitam o “afundamento” do PSD. Em devido tempo, antes de 2013, Pedro Passos Coelho, como coelho que é sairá da toca, pegará neste pelotão (de que hoje Manuela Ferreira leite é uma mera lebre – no sentido do atletismo) e tentará, com novos projectos que começam a distanciar-se do “corriqueiro” quotidiano do PSD, congregá-los para a sua (de Pedro Passos Coelho) tentativa do poder de governar o País.
Hoje, o PSD começou a fazer política para daqui a 5 anos. Para novos tempos, com novos métodos e preparando novos protagonistas (a longo prazo). Se o PS não perceber isso, aguentar-se-á em 2009, mas soçobrará em 2013.
A estratégia da lebre e do coelho terá sido assim concebida.
Anónimo disse…
O segundo mandato de Cavaco poderá ter ficado comprometido com a escandalosa humilhação que sofreu na Madeira e com a bajulação exibida perante Alberto João Jardim, personalidade política que é detestada pela maioria dos portugueses. Manuela Ferreira Leite, se for eleita presidente do PSD, vai ter muita dificuldade em desmontar a política seguida por José Sócrates A não ser que, para ser diferente, proponha o regresso às nacionalizações, o aumento dos funcionários públicos, repondo os seus privilegiados níveis salariais,as promoções automáticas na carreira e a sua reforma, aos 55 anos, pelo último ordenado, anule o projecto das avaliações, e prometa a nomeação de um sindicalista da fenprof para ministro da Educação.
Anónimo disse…
Outro...
Este ZARCO, para falar assim dos professores só pode ter sido mesmo um péssimo aluno!
Como se diz na Finlândia, "Só diz mal dos professores e do ensino, quem foi um pessimo aluno, ou quem é um profissional mediocre no seu trabalho"
E mais não digo !!!!
Anónimo disse…
Caro Zarco, Cavaco nao foi humilhado, ele sim é que humilhou a assembleia madeirense primando pela sua ausência.
P.S. O facto de AJJ também o ter feito já nao constitui novidade.
Anónimo disse…
É evidente que o anónimo do comentário anterior é um daqueles professores que fez o seu curso na base das sucessivas passagens administrativas, aproveitando a "bagunça" que se instalou no ensino, e que os governos constitucionais, principalmente os de Cavaco e de Guterres, não souberam, por medo e por inépcia, corrigir. É evidente que este professor anónimo aspira por aquela célebre ano zero, o ano antes da reforma, de trabalho puramente virtual, e que apenas serve para receber o ordenado e para a contagem do tempo de serviço. A referência ao ensino da Finlândia é simplesmente ridícula, e, na realidade, só pode vir de um míope, pois que, naquele país, não se fala mal do ensino porque é um ensino de qualidade e dotado de professores competentes, o que, não é o caso de Portugal. Não é por acaso que Portugal aparece sempre na cauda das estatísticas. E para que não restem dúvidas desta verdade peregrina, bastou ouvir os atropelos à língua portuguesa de muitos professores entrevistados pelas televisões, quando da manifestação contra o processo de avaliação. Com professores destes não vamos lá. Vai ser necessário o trabalho de uma ou duas gerações para corrigir os efeitos devastadores provocados pelo nosso sistema de ensino, de onde os actuais professores (há honrosas excepções)não podem eximir-se das suas responsabilidades.
Anónimo disse…
Se este professor anónimo, que aqui pretende fazer o papel de virgem ofendida, começasse a trabalhar numa empresa privada, com todos os vícios adquiridos nos anos de docência,seria imediatamente despedido, logo no primeiro mês. E também não poderia fazer greves, regalia esta só reservada ao funcionário público, que sabe que não sofrerá represálias. Uma última observação: Toda a gente sabe que a maioria dos professores optou por esta profissão porque não teve mérito para exercer aquela que desejava.
"Como se diz na Finlândia, "Só diz mal dos professores e do ensino, quem foi um pessimo aluno, ou quem é um profissional mediocre no seu trabalho"
E mais não digo !!!!"
Ó anónimo, esse comentário não encaixa em nada. Eu fui boa aluna e nas empresas por onde passei (privadas) tive sempre boas classificações. Por isso mesmo fico arrepiada quando ouço falar alguns professores (muitos, infelizmente) que desconhecem a sua língua e se não sabem para eles, como podem saber para ensinar? Tenho um filho que por volta de 1990 tinha uma professora de inglês que riscava a vermelho o que estava certo e dava erros nos enunciados dos testes.Por isso digo, coitados dos alunos se não tiverem em casa quem vigie...os professores. Que também os há muito bons, como em tudo.
Anónimo disse…
Ana: O exemplo que cita pode ser multiplicado por mil. Também é verdade que os professores não são culpados de não terem tido uma formação adequada. Agora, o que se não pode admitir, é que eles não reconheçam as suas manifestas limitações e queiram reivindicar benefícios escandalosos, que não existem no mundo laboral privado.
Aqui ninguém disse que não teve, disse que não tem. Penso que os bons professores serão os primeiros a reconhecer que a qualidade do ensino desceu para níveis inimagináveis.
Um dos homens que em Portugal sabe desta ‘poda’ (financeira), isto é, das suas ' maningâncias ' assente num saber camoniano (de 'experiência feito') é João Rendeiro (de sua graça) que resolveu produzir sobre o ‘caso GES/BES’, em desenvolvimento, algumas afirmações deveras preocupantes. Trata-se de um expert que sendo, neste momento, um dos principais arguidos no processo BPP ostenta publicamente o ‘ savoire faire ’ relativo a estas coisas e é tido pelos ‘ mercados ’ como um analista qualificado (que terá apreendido com o ‘desastre BPP’). Este ex-banqueiro (actualmente está inibido de exercer essa ‘profissão’) que virou comentador económico-financeiro na blogosfera ( link ; link ) admite que o impacto na economia gerado pela ‘crise GES/BES e associados’ poderá ser quantificado numa queda do PIB que atingirá 7,6% link . Até aqui as preocupações políticas (do Governo e dos partidos) têm-se centrado sobre quem vai pagar a falência do Grupo (BES incluído) e as c
1789 – A Assembleia Constituinte francesa aprova a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão. (Fizeram mais os deputados franceses num só dia do que todos os clérigos desde que o deus de cada um deles criou o Mundo). 1931 – Tentativa de golpe de Estado em Portugal contra a ditadura. (Há azares que se pagam durante duas gerações. Este levou quase 43 anos a reparar). 2004 – O Supremo Tribunal do Chile retirou a imunidade ao antigo ditador Augusto Pinochet. (Vale mais tarde do que nunca).
Comentários
De igual forma, é salutar ver uma mulher na política da frente em Portugal.
Diogo
Parece que concordamos um com o outro.
Cumprimentos.
Na mouche!!!
Mas com o perigo de sofrer uma derrota.
Nesse caso, adeus segundo mandato.
Por outro lado a tradiçao presidencial mostra-nos também que os segundos mandatos constituem um passeio eleitoral com tudo de bom e de mau a ele associado...
Finalmente, o PSD, que andou anos incrédulo e maledicente, acreditou numa previsão de António Guterres e, nos dias de hoje, mostra acreditar que existem pântanos políticos.
Está, exactamente, neste momento, a tentar sair de um deles para onde foi – depois de um conturbado processo – arrastado pelo triunvirato: Menezes, Santana Lopes e Ângelo Correia.
Houve – reconheça-se esse mérito – a noção que o PSD estava a afundar-se (…nesse pântano) e a honestidade de, perante tal descalabro, colocar os cargos directivos em disputa, no que foral ajudados pela, saída a terreiro de Aguiar Branco.
Aguiar Branco foi o pretexto, logo lançando em disputa candidatos envolventes de fortes tendências emanadas dos estafados “barões”, como Rui Rio e Manuela Ferreira Leite.
Depois aparece Patinha Antão e António Borges, que são o habitual folclore em disputa de qualquer coisa rentável: um cargo numa Administração de Empresa Pública, um lugar no Parlamento Europeu, etc.
Estou convencido que para sossegar António Borges, até uma Câmara chegava…
Manuela Ferreira Leite, aparece, entretanto como a candidata mais credível. A maior parte dos possíveis candidatos aparece a apoiar a sua candidatura. É o PSD institucional que vai desses barões a personalidades como Marcelo Rebelo de Sousa e Pacheco Pereira. È a necessidade de instituir uma política venerável no PSD.
É o instinto de preservação tentando travar a caminhada para a imolação.
Manuela Ferreira Leite, tem outro estatuto do LF Menezes, é uma economista que poderá ser útil nos próximos tempos económicos, ainda não totalmente clarificados, mas sejamos justos, não tem nem de longe, nem de perto a pujança e o traquejo político de Sócrates. A sua meta, realista, será tentar retirar a maioria absoluta ao PS.
Aliás, o aspecto político foi de algum modo desprezado pelo governo Sócrates, em favor do pragmatismo. Neste momento o PS terá de se afirmar em políticas socialistas – nomeadamente na área social – sob pena de na área do pragmatismo (só por si) não levar vantagem a uma personagem com as características de Manuel Ferreira Leite.
Portanto, a função de Manuela Ferreira Leite, será, eminentemente, paliativa. Controlar e estancar uma persistente e imparável hemorragia.
Não deixar que o PSD soçobre em 2009 perante o PS.
Mas, o PSD é um Partido de poder. Sim, mas não para já (2009).
A luta pela liderança governamental estará deferida para 2013. E, não liderada por Manuela Ferreira Leite.
O líder natural do PSD anda a fazer há já algum tempo. Chama-se: Pedro Passsos Coelho. È um político que se encaixa no chavão: “uma alternativa para o futuro”. Usa expressões novas como “o rosto da mudança”, etc.
Pedro Passos Coelho quando confrontado com a desistência da sua sólida candidatura, por exemplo em torno de uma solução consensual diz que a sua entrada nesta disputa:
“não depende de qualquer cálculo eleitoral interno, nem de outras candidaturas que venham a aparecer”.
Vai mais além: “O PSD precisa de debate interno”,
Mais: não desiste da sua candidatura. Tem de “marcar” terreno e “ocupar” espaço.
Acrescento eu: não para vencer as legislativas do próximo ano, mas daqui a 5 anos!
É, nesse sentido que Manuela Ferreira Leite faz, neste momento o papel de “lebre”., isto é, vai à frente a puxar, com um ritmo pouco sustentável.
Puxa pelo pelotão, mantém-no unido e vai tentar retirar a maioria absoluta a Sócrates.
Três objectivos que evitam o “afundamento” do PSD.
Em devido tempo, antes de 2013, Pedro Passos Coelho, como coelho que é sairá da toca, pegará neste pelotão (de que hoje Manuela Ferreira leite é uma mera lebre – no sentido do atletismo) e tentará, com novos projectos que começam a distanciar-se do “corriqueiro” quotidiano do PSD, congregá-los para a sua (de Pedro Passos Coelho) tentativa do poder de governar o País.
Hoje, o PSD começou a fazer política para daqui a 5 anos.
Para novos tempos, com novos métodos e preparando novos protagonistas (a longo prazo).
Se o PS não perceber isso, aguentar-se-á em 2009, mas soçobrará em 2013.
A estratégia da lebre e do coelho terá sido assim concebida.
Manuela Ferreira Leite, se for eleita presidente do PSD, vai ter muita dificuldade em desmontar a política seguida por José Sócrates A não ser que, para ser diferente, proponha o regresso às nacionalizações, o aumento dos funcionários públicos, repondo os seus privilegiados níveis salariais,as promoções automáticas na carreira e a sua reforma, aos 55 anos, pelo último ordenado, anule o projecto das avaliações, e prometa a nomeação de um sindicalista da fenprof para ministro da Educação.
Este ZARCO, para falar assim dos professores só pode ter sido mesmo um péssimo aluno!
Como se diz na Finlândia, "Só diz mal dos professores e do ensino, quem foi um pessimo aluno, ou quem é um profissional mediocre no seu trabalho"
E mais não digo !!!!
P.S. O facto de AJJ também o ter feito já nao constitui novidade.
É evidente que este professor anónimo aspira por aquela célebre ano zero, o ano antes da reforma, de trabalho puramente virtual, e que apenas serve para receber o ordenado e para a contagem do tempo de serviço.
A referência ao ensino da Finlândia é simplesmente ridícula, e, na realidade, só pode vir de um míope, pois que, naquele país, não se fala mal do ensino porque é um ensino de qualidade e dotado de professores competentes, o que, não é o caso de Portugal.
Não é por acaso que Portugal aparece sempre na cauda das estatísticas.
E para que não restem dúvidas desta verdade peregrina, bastou ouvir os atropelos à língua portuguesa de muitos professores entrevistados pelas televisões, quando da manifestação contra o processo de avaliação. Com professores destes não vamos lá.
Vai ser necessário o trabalho de uma ou duas gerações para corrigir os efeitos devastadores provocados pelo nosso sistema de ensino, de onde os actuais professores (há honrosas excepções)não podem eximir-se das suas responsabilidades.
Uma última observação: Toda a gente sabe que a maioria dos professores optou por esta profissão porque não teve mérito para exercer aquela que desejava.
E mais não digo !!!!"
Ó anónimo, esse comentário não encaixa em nada. Eu fui boa aluna e nas empresas por onde passei (privadas) tive sempre boas classificações. Por isso mesmo fico arrepiada quando ouço falar alguns professores (muitos, infelizmente) que desconhecem a sua língua e se não sabem para eles, como podem saber para ensinar? Tenho um filho que por volta de 1990 tinha uma professora de inglês que riscava a vermelho o que estava certo e dava erros nos enunciados dos testes.Por isso digo, coitados dos alunos se não tiverem em casa quem vigie...os professores. Que também os há muito bons, como em tudo.
O exemplo que cita pode ser multiplicado por mil. Também é verdade que os professores não são culpados de não terem tido uma formação adequada. Agora, o que se não pode admitir, é que eles não reconheçam as suas manifestas limitações e queiram reivindicar benefícios escandalosos, que não existem no mundo laboral privado.
100% de acordo.
Pois eu tive, garanto-lhes!
Aqui ninguém disse que não teve, disse que não tem. Penso que os bons professores serão os primeiros a reconhecer que a qualidade do ensino desceu para níveis inimagináveis.