Um dos homens que em Portugal sabe desta ‘poda’ (financeira), isto é, das suas ' maningâncias ' assente num saber camoniano (de 'experiência feito') é João Rendeiro (de sua graça) que resolveu produzir sobre o ‘caso GES/BES’, em desenvolvimento, algumas afirmações deveras preocupantes. Trata-se de um expert que sendo, neste momento, um dos principais arguidos no processo BPP ostenta publicamente o ‘ savoire faire ’ relativo a estas coisas e é tido pelos ‘ mercados ’ como um analista qualificado (que terá apreendido com o ‘desastre BPP’). Este ex-banqueiro (actualmente está inibido de exercer essa ‘profissão’) que virou comentador económico-financeiro na blogosfera ( link ; link ) admite que o impacto na economia gerado pela ‘crise GES/BES e associados’ poderá ser quantificado numa queda do PIB que atingirá 7,6% link . Até aqui as preocupações políticas (do Governo e dos partidos) têm-se centrado sobre quem vai pagar a falência do Grupo (BES incluído) e as c...
Comentários
Mas uma sociedade que gera, e atura, esta oposição, merece o PM que tem, e muito mais.
Por mais asneiras que o PS e Sócrates façam, o PSD e Menezes conseguem sempre fazer algo ainda mais disparatado.
Parece que o próximo objectivo de Menezes é ultrapassar o BE e conquistar-lhe o 3.º lugar nas próximas eleições.
Esta promiscuidade tem de acabar.
Á mulher de cesar nao basta se-lo, tem de parece-lo.
Marques Mendes tentou moralizar o PSD e foi substituído por Menezes por isso mesmo. Menezes vem agora com questões de telenovela em vez de discutir os problemas do país.
E, em seguida, encomendar o seu enterro (político)
Isto é o grau zero da política. Intolerável. O PSD quer-se confundir com um vulgar Partido dos Bebedores de Cerveja, copmo houve na Polónia, ou com um reles partido ultra direitista minoritário. E onde estão as pessoas ilustres da Direita e Centro-Direita portuguesa a distanciar-se destas afirmações, calúnias e insinuações?
Se fosse seu conselheiro, neste momento, recomendava-lhe que para para ganhar as próximas eleições,pedisse ao Menezes para falar o mais possível (se fosse necessário dava-lhe tempo de antena diário)
Isso bastaria para ter uma maioria absoluta folgada