Divórcio - Opinião de um leitor

Se o Estado seguisse – como devia seguir! – a doutrina da Igreja Católica, evitar-se-iam todas estas polémicas.

Porque, de facto, reinaria a harmonia social, o respeito pelos valores da Família e da Vida, a decência moral e comportamental.

Mas não.

A agenda é exigente e a exclusão/perseguição da Igreja Católica são uma realidade.

A Igreja é fraca?
É.

Está rendida ao ecumenismo, ao modernismo e à descaracterização?
Está.

Baixa-se perante os jacobinos intolerantes?
Baixa.

Valham-nos Homens de rectidão moral inquebrável, como o Professor César das Neves, crente que não perdeu o Norte, que não se rende ao facilitismo e continua a respeitar a ortodoxia da verdadeira e única religião.

Faz parte da estratégia anular a Igreja Católica como se esta não tivesse uma palavra a dizer.

E como é importante - e deveria ser vinculativa! - a palavra da Igreja Católica...

Porque só a Igreja nos pode orientar - em última análise, o Estado - pelo caminho da Verdade e da Doutrina Única, pelo caminho do respeito, sacrifício e purificação.

Mas não.

A história da Igreja é a história da sagrada humilhação, da perseguição, da redenção, da elevação.

Estamos preparados.

Para aguentar as vossas humilhações, que nos tornam mais fortes.

Para aguentar a vossa perseguição sem tréguas, que nos torna mais aptos e preparados.

Para, enfim, tomar a Igreja Restaurada e o poder de recolocar Portugal na sua grandeza.

Estamos preparados, e mais tarde ou mais cedo, teremos uma palavra a dizer: a Palavra de Cristo.

E seremos ouvidos, respeitados e até temidos por aqueles que hoje nos vilipendiam.

a) Pai de família

Comentários

Anónimo disse…
Este Pai de Família é um patusco.
Anónimo disse…
Parabens. Muito bom texto.

É dificil hoje em dia ter uma opinião não consonante com a das massas que tomam partido de quem lhes sopra nas costas.

A vida de facilitismo acaba só por prejudicar quem a segue, por isso, o tempo voltará a colocar cada um no seu lugar.

É verdade. Há poucas pessoas tão integras e coerentes com João Cesar da
Neves, mas devia haver muitas mais, e de todos os quadrantes políticos, mas isso torna-se immpossível nesta sociedade que justifica o mal de qualquer maneira e tem umcomportamento politicamente incorrecto.

Como Jesus Cristo ensinou, HAJA ESPERANÇA!(mas poucos "Esperanças", claro, que de seminarista a comunista e a seguir a liberal socia democrata foi só um passinho) APRE!!!!!!
Anónimo disse…
A fotografia anexada é de um mau gosto e de um desrespeito tal para com um assíduo e coerente comentador deste blog que só podia vir de uma pessoa incoerente que continua a viver ressabiada do seu passado de seminarista.

Nõ há dúvida que a Igreja ainda produz algumas coisas más, e o Senhor Esperança, pobre diabo, foi uma delas...Pelo menos ensinou-o a escrever. Já não é mau...
CA disse…
"E seremos ouvidos, respeitados e até temidos por aqueles que hoje nos vilipendiam."

Ora aqui está uma frase que me parece que não tem nada a ver com o Evangelho. Não me lembro de Cristo pretender ser alguma vez temido.
Anónimo disse…
Carlos, não estará a dar importância de mais a um fanáfico como o Pai de Familia? Uma coisa é deixar os comentários dele no blog e responder-lhe, outra é fazer posts expondo os comentários dele.
Anónimo disse…
O Pai de Família é já uma peça arqueológica para expor no Museu da Cera, em Fátima. Aí é que ele estava bem, acompanhado por JCN.
ana disse…
O que seria de todos nós se os pais de família tivessem algum poder?
Anónimo disse…
Ò ana, com um Pai assim provevelmente terias ido mais longe na vida!!
Anónimo disse…
Parabéns "Pai de Família", bom texto.

Os valores da família acima de tudo.
Uma tristeza, esta gente que pretende valorizar as "uniões de facto", desvalorizando o casamento.

O SIMPLEX, deste governo é igual a facílitismo bacoco.
Anónimo disse…
Ó pio leitor Qui Abr 17, 02:08:00 PM:

Olhe que não foi o Governo, foi a Assembleia da República e só votaram contra os deputados do CDS (com os joelhos a sangrar), alguns do PSD e dois ornamentos do PS.
Anónimo disse…
CE:
Um dos ornamentos do PS é a cabeça-de-lista por Coimbra...
Anónimo disse…
Aliás, os ornamentos são próprios do PS, são sempre os mesmos, alguns desde o 25 d'Abril.

CE, a lei aprovada na Assembleia foi mastigada no PS e no governo...
são todos farinha do mesmo saco.
Anónimo disse…
Um texto formidavel a quebrar o marasmo de buçalidades que impera na cabeça do blogger de serviço.
Pai de familia abra um blog já!!!
Anónimo disse…
Anónimo Qui Abr 17, 06:53:00 PM

O Pai de Família é um cromo mas, pelo menos, escreve sem erros de ortografia.

Quem não for demasiado boçal, escreve "boçalidades".
Anónimo disse…
Apoio a peregrina ideia de aconselhar o Pai de Família a abrir um blogue. É a única maneira de nos livrarmos dele.
Anónimo disse…
"Ó pio leitor Qui Abr 17, 02:08:00 PM:

Olhe que não foi o Governo, foi a Assembleia da República e só votaram contra os deputados do CDS (com os joelhos a sangrar), alguns do PSD e dois ornamentos do PS.

Qui Abr 17, 02:13:00 PM"


Rico Esperança,imagino-o a salivar e a rosnar quando escreve o atras transcrito, mas quem aqui é pio é o Senhor, que para fazer a sua formação precisou de frequentar um seminário, segundo consta. Foi portanto um ornamento eclesiástico. Mais tarde passou a ornamento comunista, depois a ornamento socialisto guterrista e agora, Deus nos valha, ornamento socrato-liberal-seguidista!
Não sei se isto lhe deixa os joelhos em sangue, mas com certeza não lhe desata esse emaranhado de nós que tem no cérebro e que lhe cortam qualquer rumo de coerÊncia.

Mais uma vez, parabéns pai de família. Muito bem texto.
É preciso ter uma família equilibrada e uma trajectória coerente e pouco ressabiada para o entender. Força!
Anónimo disse…
Esperança, passe a caneta ao pai de família, puxe a manta para cima dos joelhos e vá beber chá!!!
Anónimo disse…
É lamentável como a pretexto de "facilitismo", se teimam em manter instituições mortas, vivendo sempre de aparências, sendo um claro abuso à liberdade pessoal.

Estamos a lidar com emoções e sentimentos, que são mutáveis ao longo dos anos. Nada mais natural que acabar da forma menos traumática com uma formalidade que não corresponde aos sentimentos das partes envolvidas. Penso que o Estado tem o dever de fazer com que assim seja.

Diogo

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