É preciso topete!
Bento XVI defendeu esta Quinta-feira, no Vaticano, que os padres devem “permanecer afastados” de um compromisso pessoal na política, campo que considerou reservado aos “fiéis leigos”.
A entrada dos padres na política, alertou, poderia comprometer “a unidade e a comunhão de todos os fiéis”.
Comentário: Para não falar dos casos de Malta, Irlanda, Polónia e Timor, lembremo-nos das campanhas eclesiásticas contra o PSOE, em Espanha, e do apoio a Berlusconi, antes de serem públicas as suas relações com prostitutas.
A entrada dos padres na política, alertou, poderia comprometer “a unidade e a comunhão de todos os fiéis”.
Comentário: Para não falar dos casos de Malta, Irlanda, Polónia e Timor, lembremo-nos das campanhas eclesiásticas contra o PSOE, em Espanha, e do apoio a Berlusconi, antes de serem públicas as suas relações com prostitutas.
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O Jesuíta casuísta por excelência, o untuoso!