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A FRASE
Por
Carlos Esperança
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A descolonização trágica e a colonização virtuosa
Por
Carlos Esperança
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Ramalho Eanes referiu como trágica a descolonização em que «milhares de pessoas foram obrigadas a partir para um país que não era o seu». Tem razão o ex-PR cujo papel importante na democracia e o silêncio o agigantou depois da infeliz aventura por interposta esposa na criação do PRD e da adesão à Opus Dei, sempre por intermédio da devota e reacionaríssima consorte, que devolveu o agnóstico ao redil da Igreja. Eanes distinguiu-se no 25 de novembro, como Dinis de Almeida no 11 de março, ambos em obediência à cadeia de comando: Costa Gomes/Conselho da Revolução . Foi sob as ordens de Costa Gomes e de Vasco Lourenço, então governador militar de Lisboa, que, nesse dia, comandou no terreno as tropas da RML. Mereceu, por isso, ser candidato a PR indigitado pelo grupo dos 9 e apoiado pelo PS que, bem ou mal, foi o partido que promoveu a manifestação da Fonte Luminosa, atrás da qual se esconderam o PSD e o CDS. Foi nele que votei contra o patibular candidato do PSD/CDS, o general Soares...
Comentários
as coisas que a gente vem a conhecer.....
A crise da monarquia
“Nos finais do séc. XIX, Portugal encontrava-se numa crise económica, política e social. Na comemoração dos 300 anos de Camões, o governo Republicano, aproveitando-se da situação, divulgou as suas ideias de igualdade. Nesta época os preços encontravam-se elevados e a população acusa o rei de nada fazer para alterar a situação. Em várias zonas do País criavam-se grupos contra o poder do rei. A maioria das fábricas situavam-se perto de Lisboa e Porto, fazendo assim com que o resto da população portuguesa vivesse da agricultura. Para as obras construir, Portugal pediu empréstimos ao estrangeiro. A população tinha de pagar mais impostos para conseguir pagar as dívidas ao estrangeiro, o que não agradava a população que via as duas condições de vida dificultadas. Os burgueses estavam descontentes porque alguns bancos e fábricas foram á falência. A revolução estourou porque os operários estavam também descontentes porque os salários eram mínimos e estavam sempre a ser ameaçados de desemprego.” link
Como nos filmes: qualquer semelhança com a realidade é mera coincidência…