Épater...
A Banca portuguesa - através de porta-vozes credenciados - vai afirmando, pour épater le bourgeois, que não deseja o FMI em Portugal. tv1.rtp
Entretanto, o País comporta-se como se ele [FMI] já cá estivesse.
Logo, a presença do FMI em Portugal, tanto pode ser uma eventualidade como uma realidade. Nunca uma impossibilidade.
Entre a eventualidade que determina profiláticas e drásticas medidas de austeridade e a dura realidade, a diferença poderá ser pouca ou nenhuma.
Logo, a presença do FMI em Portugal, tanto pode ser uma eventualidade como uma realidade. Nunca uma impossibilidade.
Entre a eventualidade que determina profiláticas e drásticas medidas de austeridade e a dura realidade, a diferença poderá ser pouca ou nenhuma.
Os orçamentos, as metas do défice, os "apertos" fiscais, o esforço económico, a crise social [desemprego], não impressionam os "mercados". A Banca portuguesa sabe isso. O "mercado" vive dos lucros e dedica-se à exploração dos riscos, jogando com sobrecargas nas volúveis taxas de juro, lançando repetidas suspeitas sobre eminentes "incumprimentos". E joga, também, em paridades parodoxais e desconexas. A taxa de juros das OT a 10 anos é, neste momento, idêntica à meta orçamental para 2010 [7,3%]!
Agiotas conjunturas!
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