Retóricas, figuras e figurões…
Hoje, aprendemos mais uma coisa sobre os “mercados”...
Segundo a douta opinião do Senhor Presidente da República, ou se calhar, do candidato à reeleição para a PR, ou ainda, de um jubilado economista, fomos avisados de que: “a retórica de ataque aos mercados internacionais não cria um único emprego…” link
Havendo a convicção geral que o euro [moeda europeia], através de Países mais vulneráveis [os ditos PIGS], está a ser alvo de uma agressiva especulação dos mercados devemos culpabilizar-nos da nossa ignorância.
Deveríamos saber que os mercados são intocáveis!
Segundo a douta opinião do Senhor Presidente da República, ou se calhar, do candidato à reeleição para a PR, ou ainda, de um jubilado economista, fomos avisados de que: “a retórica de ataque aos mercados internacionais não cria um único emprego…” link
Havendo a convicção geral que o euro [moeda europeia], através de Países mais vulneráveis [os ditos PIGS], está a ser alvo de uma agressiva especulação dos mercados devemos culpabilizar-nos da nossa ignorância.
Deveríamos saber que os mercados são intocáveis!
Mais, são inofensivos em termos económicos e sociais. Travam uma incessante luta no combate ao desemprego. A retórica de os atacar é que estragou tudo…
Não! Este bocejo não foi uma ofensa aos portugueses que pensam, que sentem e têm o direito de se expressar.
Foi uma mera figura de retórica.
Apetece sugerir que amanhã os portugueses não compareçam nos empregos. Utilizem o dia para adular os mercados.
E no fim-de-semana em vez de irem aos mercados às compras, fiquem em casa a elogiar todos os que se afundam na retórica da esterilidade e no passadiço do medo de serem incómodos...
Não! Este bocejo não foi uma ofensa aos portugueses que pensam, que sentem e têm o direito de se expressar.
Foi uma mera figura de retórica.
Apetece sugerir que amanhã os portugueses não compareçam nos empregos. Utilizem o dia para adular os mercados.
E no fim-de-semana em vez de irem aos mercados às compras, fiquem em casa a elogiar todos os que se afundam na retórica da esterilidade e no passadiço do medo de serem incómodos...
Todos estamos conscientes no que deu a história do "aluno bem comportado"... na então CEE.
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