Jardim e a acumulação de reformas
Não é o montante que está em causa, é a desfaçatez do sátrapa, a descoragem de quem o devia impedir e a insensatez de quem permitiu tão amplo estatuto autonómico. Todos.
Se a solidariedade com as regiões periféricas é uma obrigação patriótica, a honestidade insular devia ser uma exigência ética e uma questão de higiene cívica.
É em alturas de crise, quando quase todos sofremos a conjuntura internacional, os erros próprios e a inépcia do Governo, que a insolência do decadente governante madeirense e da sua tribo se afirmam como uma provocação que esta inqualificável maioria aprova.
Comentários
Graças àqueles inúteis túneis e asfalto, geologicamente a Madeira vai «derrocar-se» anualmente ou plurianualmente.
Mas ainda continua a haver muito malandreco por cá a exigir autonomias, mesmo com este exemplo madeirense.