Na morte de Nelson Mandela

Durão Barroso e a morte de Nelson Mandela

Durão Barroso, entusiasta da invasão do Iraque, iniciou-se na política nas madraças do MRPP e formou-se no Governo cavaquista, onde esteve desde 1985 como subsecretário de Estado do MAI até completar a formação cívica como MNE em 1995.

Hoje, declarou com ar pungente: «Mandela mudou o curso da história para o seu povo, o seu país, o seu continente e o mundo».

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Passos Coelho, Nelson Mandela e a «resistência não violenta»

O PM, pouco dado a leituras, julgou que Nelson Mandela foi um pacifista, o Gandhi da África do Sul. Incapaz de distinguir um homem de Estado do seu estado de incultura, disse que «foi líder da resistência não violenta ao regime de segregação racial…».

"Com as suas reconhecidas qualidades pessoais, e guiado por sólidos princípios e valores humanos, o 'Madiba' foi líder da resistência não violenta ao regime de segregação racial, prisioneiro político, pai da moderna nação sul-africana, prémio Nobel da Paz e Presidente da República"

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