Uma noite para recordar
A inépcia do Governo, que tinha acabado de trucidar três secretários de Estado sem ter ainda sinecuras para todos os que têm vergonha de continuar no elenco de Portas/Passos Coelho, revelou-se na reação à decisão do Tribunal Constitucional.
A deceção não escondeu a chantagem feita aos juízes e a derrota colossal de quem não tem rumo, memória ou vergonha. Tem apenas a agenda ideológica que só em ditadura é possível.
Uma jornalista perguntou ao porta-voz do Governo que comentário fazia à «decisão por unanimidade», tomada pelo TC. Perante a atrapalhação era altura de lhe ter perguntado que palavra é que não tinha percebido.
O ar do representante do Governo só rivalizou com um dueto saído do Asilo de Belém para desejar a duas vozes votos de Feliz Natal, um número que precedeu em poucos minutos a decisão jurídico-constitucional.
A deceção não escondeu a chantagem feita aos juízes e a derrota colossal de quem não tem rumo, memória ou vergonha. Tem apenas a agenda ideológica que só em ditadura é possível.
Uma jornalista perguntou ao porta-voz do Governo que comentário fazia à «decisão por unanimidade», tomada pelo TC. Perante a atrapalhação era altura de lhe ter perguntado que palavra é que não tinha percebido.
O ar do representante do Governo só rivalizou com um dueto saído do Asilo de Belém para desejar a duas vozes votos de Feliz Natal, um número que precedeu em poucos minutos a decisão jurídico-constitucional.
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