O Islão é demência adquirida
O Islão é uma cópia grosseira do cristianismo sem a influência da cultura helénica e do direito romano. É a crença inspirada no Corão, um livro medonho que a tradição atribui ao arcanjo Gabriel que o ditou em árabe a um pastor analfabeto e rico, entre Medina e Meca, ao longo de duas décadas. Reflexo de sociedades tribais e do domínio patriarcal, o islamismo exerce o poder, todo o poder, em numerosos países, sendo responsável pela violência que aí se pratica e pelos crimes que o clero exerce em nome de Deus, o beneficente, o misericordioso.
O mais implacável monoteísmo só exige crer em Deus, o beneficente, o misericordioso, rezar cinco orações diárias virado para Meca, dar esmolas, fazer jejum no mês do Ramadão e, se possível, ir em peregrinação a Meca, uma vez na vida. Com estes cinco pilares da fé qualquer crente tem o Paraíso garantido.
O fracasso da civilização árabe e a pobreza dos povos submetidos à violência de Deus, o beneficente, o misericordioso, tem exacerbado a fé e aumentado a influência religiosa. A sharia é o reflexo da tragédia dos povos vergados à vontade de Deus, o beneficente, o misericordioso, um arremedo de direito que condiciona todos os momentos e actos das vítimas da crença. Uma muçulmano não tem direito à apostasia, só à pena de morte por abandonar o beneficente, o misericordioso.
Nem todas as patifarias do direito islâmico, de natureza teocrática, resultam do Corão e dos seus versículos. Os interesses políticos podem tornar ainda mais cruel a vontade do Profeta que tem a particularidade de ser o último (o primeiro foi Adão) e de não poder haver outro, depois dele, nem qualquer possibilidade de Deus voltar a falar.
É com esta fé esquizofrénica que vários povos aplicam a sharia. A excisão do clítoris, a amputação de membros, a lapidação de mulheres, chicotadas públicas e outras torturas, são penas habituais onde a forca e a decapitação são as formas mais expeditas e menos cruéis de assassínio legal. O Irão, a Mauritânia, o Sudão, o Iémen, a Arábia Saudita, a Nigéria e a Somália aplicam também a pena de morte à homossexualidade, abominação que os monoteísmos odeiam.
Nas madraças e mesquitas fanatizam-se crianças e instila-se o ódio à modernidade e ao livre-pensamento. Os europeus, que reprimiram o seu clero para poderem ser livres, são benevolentes com a barbárie sob a pretexto do multiculturalismo e o álibi da tradição.
A Europa, secularizada, é vítima do proselitismo religioso de que não sabe defender-se, com uma esquerda demasiado cobarde e incapaz da lucidez para avaliar a malignidade intrínseca das religiões e uma direita xenófoba com a obsessão do mito da identidade nacional.
Espero que as associações ateístas que surgem entre europeus ex-muçulmanos possam ser a chave para a solução dos países infectados pela alienação islâmica. É com elas que devemos aprender a lidar com a intolerância e a combatê-la dentro dos limites do Estado de direito e no respeito pelas liberdades, direitos e garantias dos cidadãos.
O mais implacável monoteísmo só exige crer em Deus, o beneficente, o misericordioso, rezar cinco orações diárias virado para Meca, dar esmolas, fazer jejum no mês do Ramadão e, se possível, ir em peregrinação a Meca, uma vez na vida. Com estes cinco pilares da fé qualquer crente tem o Paraíso garantido.
O fracasso da civilização árabe e a pobreza dos povos submetidos à violência de Deus, o beneficente, o misericordioso, tem exacerbado a fé e aumentado a influência religiosa. A sharia é o reflexo da tragédia dos povos vergados à vontade de Deus, o beneficente, o misericordioso, um arremedo de direito que condiciona todos os momentos e actos das vítimas da crença. Uma muçulmano não tem direito à apostasia, só à pena de morte por abandonar o beneficente, o misericordioso.
Nem todas as patifarias do direito islâmico, de natureza teocrática, resultam do Corão e dos seus versículos. Os interesses políticos podem tornar ainda mais cruel a vontade do Profeta que tem a particularidade de ser o último (o primeiro foi Adão) e de não poder haver outro, depois dele, nem qualquer possibilidade de Deus voltar a falar.
É com esta fé esquizofrénica que vários povos aplicam a sharia. A excisão do clítoris, a amputação de membros, a lapidação de mulheres, chicotadas públicas e outras torturas, são penas habituais onde a forca e a decapitação são as formas mais expeditas e menos cruéis de assassínio legal. O Irão, a Mauritânia, o Sudão, o Iémen, a Arábia Saudita, a Nigéria e a Somália aplicam também a pena de morte à homossexualidade, abominação que os monoteísmos odeiam.
Nas madraças e mesquitas fanatizam-se crianças e instila-se o ódio à modernidade e ao livre-pensamento. Os europeus, que reprimiram o seu clero para poderem ser livres, são benevolentes com a barbárie sob a pretexto do multiculturalismo e o álibi da tradição.
A Europa, secularizada, é vítima do proselitismo religioso de que não sabe defender-se, com uma esquerda demasiado cobarde e incapaz da lucidez para avaliar a malignidade intrínseca das religiões e uma direita xenófoba com a obsessão do mito da identidade nacional.
Espero que as associações ateístas que surgem entre europeus ex-muçulmanos possam ser a chave para a solução dos países infectados pela alienação islâmica. É com elas que devemos aprender a lidar com a intolerância e a combatê-la dentro dos limites do Estado de direito e no respeito pelas liberdades, direitos e garantias dos cidadãos.
Ponte Europa / Sorumbático
Comentários
- as religiões servem os Homens ou, pelo contrário, os Homens servem-se das religiões?
Torna-se óbvio que as respostas [fora de concepções sacras ou dogmas teológicos] não devem ser balizadas ao Islão.
Aplicam-se a todas as religiões com particular acuidade civica [civilizacional] e incontornável pertinência histórica às crenças monoteístas...
Sei que o excisão não é uma prática com base no Corão mas é usada sempre em contexto islâmico e nunca desautorizada pelos líderes muçulmanos das regiões onde se pratica.