A diplomacia do Vaticano
Há muito que se diz que Blair é católico, facto que deveria ser do domínio pessoal, não fora a sua decisão de explicitar publicamente a condição de cristão, antes da invasão do Iraque.
O anúncio da eventual visita de Blair ao Vaticano, pela própria Rádio oficial, é motivo de alguma surpresa e perplexidade, bem como a referência à especulação da imprensa britânica sobre a condição católica do ainda primeiro-ministro inglês.
A suspeita da duplicidade do Vaticano na destruição do Iraque começa a ser um pouco mais do que meras coincidências.
O Papa João Paulo II condenou publicamente a invasão enquanto os líderes católicos que, ao contrário do que é hábito e salubre em Estados laicos, explicitavam abertamente a sua fé, apoiaram entusiasticamente o belicismo protestante evangélico de Bush.
Foram os casos de Aznar, com ligações ao Opus Dei, a seita mais reaccionária da Igreja católica, de Durão Barroso, Berlusconni e dos líderes da Polónia, Áustria e Irlanda. Só faltava Blair para serem todos católicos os que apoiaram Bush na trágica e criminosa aventura iraquiana.
É difícil esquecer, de Robert Hutchison, «O Mundo Secreto do Opus Dei» - Preparando o confronto final entre o Mundo Cristão e o Radicalismo Islâmico.
Só a atitude dúplice do Vaticano permite conceber que os seus mais devotos partidários tenham sido também os mais entusiastas da invasão iraquiana, sem que a mentira, a iniquidade e o sacrifício do direito internacional os dissuadisse.
E o Vaticano, que condenou a invasão, não censurou os invasores! Recebe-os com pompa e circunstância.
O anúncio da eventual visita de Blair ao Vaticano, pela própria Rádio oficial, é motivo de alguma surpresa e perplexidade, bem como a referência à especulação da imprensa britânica sobre a condição católica do ainda primeiro-ministro inglês.
A suspeita da duplicidade do Vaticano na destruição do Iraque começa a ser um pouco mais do que meras coincidências.
O Papa João Paulo II condenou publicamente a invasão enquanto os líderes católicos que, ao contrário do que é hábito e salubre em Estados laicos, explicitavam abertamente a sua fé, apoiaram entusiasticamente o belicismo protestante evangélico de Bush.
Foram os casos de Aznar, com ligações ao Opus Dei, a seita mais reaccionária da Igreja católica, de Durão Barroso, Berlusconni e dos líderes da Polónia, Áustria e Irlanda. Só faltava Blair para serem todos católicos os que apoiaram Bush na trágica e criminosa aventura iraquiana.
É difícil esquecer, de Robert Hutchison, «O Mundo Secreto do Opus Dei» - Preparando o confronto final entre o Mundo Cristão e o Radicalismo Islâmico.
Só a atitude dúplice do Vaticano permite conceber que os seus mais devotos partidários tenham sido também os mais entusiastas da invasão iraquiana, sem que a mentira, a iniquidade e o sacrifício do direito internacional os dissuadisse.
E o Vaticano, que condenou a invasão, não censurou os invasores! Recebe-os com pompa e circunstância.
Comentários
Escreva um livro Carlos Esperança.
sugiro-lhe um titulo(que tenho a certeza que já pensou nele):
´''Madelen Mcann, Papa e Aznar- O Opus dei estará por de tras disto?''.
É absurdo eu sei, mas acenta-lhe que nem uma luva.
Talvez tenha aprendido no seminário a conspirar contra o prior, expiando assim os seus maus resultados academicos.
Dispenso os seus conselhos e o lixo que tem derramado neste blog.
Não lhe apago o comentário porque, de algum modo, tem a ver com o post.
Quanto às mentiras, são próprias do mitómano compulsivo que o/a senhor/a é.
Os EUA invadiram e cortaram os negocios, então o vaticano chiou! os EUA indenizaram o vaticano e pronto.
Até aposto que se lhe perguntassem sobre fisica quantica, não se inibia de dar um palpite. É de pessoas como o senhor(a) que o mundo precisa.
Nunca ouvi o cardeal Ratzinger ou, depois, Bento XVI, condenar a invasão do Iraque...