Do total dos 308 municípios, 227 não têm dinheiro para pagar as dívidas
Gondomar foi em 2005 o município do país com a maior dívida a fornecedores, que deveria ter sido paga com as receitas do ano anterior. A conclusão é do Anuário Financeiro dos Municípios Portugueses.
Comentários
Anónimo disse…
nesse caso fechem-se não é o que acontece nas empresas.
Anónimo disse…
Deveriam publicar as camaras e os respectivos partidos cheios de capacidade e know how.Competentes e bláblá .Deixem-me adivinhar: CDS,PSD,CDS.Pois é,este é um povo de otários e que não aprende além de não ter estima por si
Anónimo disse…
Ao anónimo anterior
Penso, que se esqueceu na relação de partidos que mal gerem o erário público, do PS...nem vale a pena avançar nomes, são tantos e sempre a sacar.
Não tendo especial admiração pela qualidade da gestão dos nossos responsáveis autárquicos, o que é certo é que precisamos ter algum cuidado com estas notícias que, por serem descontextualizadas, podem confundir as pessoas menos familiarizadas com estas questões da contabilidade pública e do POCAL.
Alguem me sabe responder o que é, em termos de contabilidade pública, uma Câmara falida?
Como as Câmaras não são empresas, os racios financeiros aqui não têm a mesma eficácia informativa e mesmo, por vezes, podem induzir, os menos avisados, em erros de avaliação.
Este relatório diz-nos que uma das Câmaras que apresenta maiores problemas financeiros é a de Gondomar. Completamente falso. O racio utilizado para esta conclusão é completamente desajustado da realidade autárquica. Só na Area Metropolitana do Porto, financeiramente em muito maior dificuldade que a Câmara de Gondomar, está a de Gaia, a de Valongo e mesmo a do Porto.
Haveria muito mais a dizer, mas por hoje fico-me por aqui.
Um dos homens que em Portugal sabe desta ‘poda’ (financeira), isto é, das suas ' maningâncias ' assente num saber camoniano (de 'experiência feito') é João Rendeiro (de sua graça) que resolveu produzir sobre o ‘caso GES/BES’, em desenvolvimento, algumas afirmações deveras preocupantes. Trata-se de um expert que sendo, neste momento, um dos principais arguidos no processo BPP ostenta publicamente o ‘ savoire faire ’ relativo a estas coisas e é tido pelos ‘ mercados ’ como um analista qualificado (que terá apreendido com o ‘desastre BPP’). Este ex-banqueiro (actualmente está inibido de exercer essa ‘profissão’) que virou comentador económico-financeiro na blogosfera ( link ; link ) admite que o impacto na economia gerado pela ‘crise GES/BES e associados’ poderá ser quantificado numa queda do PIB que atingirá 7,6% link . Até aqui as preocupações políticas (do Governo e dos partidos) têm-se centrado sobre quem vai pagar a falência do Grupo (BES incluído) e as c
1789 – A Assembleia Constituinte francesa aprova a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão. (Fizeram mais os deputados franceses num só dia do que todos os clérigos desde que o deus de cada um deles criou o Mundo). 1931 – Tentativa de golpe de Estado em Portugal contra a ditadura. (Há azares que se pagam durante duas gerações. Este levou quase 43 anos a reparar). 2004 – O Supremo Tribunal do Chile retirou a imunidade ao antigo ditador Augusto Pinochet. (Vale mais tarde do que nunca).
Comentários
Penso, que se esqueceu na relação de partidos que mal gerem o erário público, do PS...nem vale a pena avançar nomes, são tantos e sempre a sacar.
Se estiver esquecido, eu lembro...
Alguem me sabe responder o que é, em termos de contabilidade pública, uma Câmara falida?
Como as Câmaras não são empresas, os racios financeiros aqui não têm a mesma eficácia informativa e mesmo, por vezes, podem induzir, os menos avisados, em erros de avaliação.
Este relatório diz-nos que uma das Câmaras que apresenta maiores problemas financeiros é a de Gondomar. Completamente falso. O racio utilizado para esta conclusão é completamente desajustado da realidade autárquica. Só na Area Metropolitana do Porto, financeiramente em muito maior dificuldade que a Câmara de Gondomar, está a de Gaia, a de Valongo e mesmo a do Porto.
Haveria muito mais a dizer, mas por hoje fico-me por aqui.
Cumprimentos,
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