Factos & documentos

Foi notícia nos média: a diocese de Lisboa perdeu nos últimos sete anos à volta de cem mil fiéis praticantes. O próprio cardeal-patriarca reconheceu que há muita negatividade nas celebrações e na Igreja: inadaptação aos novos tempos; deficiências na formação dos padres; má proclamação da Palavra de Deus; má qualidade e falta de mensagem religiosa dos cânticos; homilias inadequadas e deficientes. (Artigo completo do DN, por Anselmo Borges)

Comentários

e-pá! disse…
O artigo de VPV no Público de hoje mostra, de algum modo, a grave crise da Igreja.
O problema resulta da lentidão das reformas, de uma crónica ausência de "aggiorgamento".
A juventude não é receptiva às doutrinas esclerosadas de Ratzinger, como já não foi aos lideres religiosos anteriores, por mais "populares" que tenham sido.

A Igreja terá percebido isso a partir da década de 60, quando, basaeada em "cientistas" do seu clã, se pos a teorizar sobre a vida e os seus mistérios e proibiu a plula anticonceptiva.
Assistiu-se a uma desobediência massiva. Se tomar-mos, como exemplo o Brasil, um País eminentemente católico, embora pejado de seita religiosas, os números que encontarmos são os seguintes: 53% disponibilizam camisinha como método anticonceptivo;.
47%, pílula; 16%, DIU; 13,5%, métodos hormonais injetáveis; ...

Perder, entre 2000 e 2007, 100.000 praticantes é muito. Demasiado, se incorporarmos nesta migração para a indiferença ou para o agnosticiismo (já não falo no ressurgimento ateísta) aqueles que já eram pouco fieis - os "não praticantes".

Papas como Ratzinguer vão agravar a crise da Igreja que se instalou desde a Reforma.

No aspecto religioso ritual pouco importa. Mais missa menos missa o Mundo anda...
Importa antes, dada a actividade tentacular da Igreja na sociedade, quais os danos sociais.
Poderão ser significativos.
Embora a Igreja , como a portuguesa, inadaptada, tenha sido um obstáculo ao progresso social. Mas é, por inqualificável deficit do Estado, o mais importante actor nesta área (social).
Incongruências... O artigo de VPV no Público de hoje mostra, de algum modo, a grave crise da Igreja.
O problema resulta da lentidão das reformas, de uma crónica ausência de "aggiorgamento".
A juventude não é receptiva às doutrinas esclerosadas de Ratzinger, como já não foi aos lideres religiosos anteriores, por mais "populares" que tenham sido.

A Igreja terá percebido isso a partir da década de 60, quando, basaeada em "cientistas" do seu clã, se pos a teorizar sobre a vida e os seus mistérios e proibiu a plula anticonceptiva.
Assistiu-se a uma desobediência massiva. Se tomar-mos, como exemplo o Brasil, um País eminentemente católico, embora pejado de seita religiosas, os números que encontarmos são os seguintes: 53% disponibilizam camisinha como método anticonceptivo;.
47%, pílula; 16%, DIU; 13,5%, métodos hormonais injetáveis; ...

Perder, entre 2000 e 2007, 100.000 praticantes é muito. Demasiado, se incorporarmos nesta migração para a indiferença ou para o agnosticiismo (já não falo no ressurgimento ateísta) aqueles que já eram pouco fieis - os "não praticantes".

Papas como Ratzinguer vão agravar a crise da Igreja que se instalou desde a Reforma.

No aspecto religioso ritual pouco importa. Mais missa menos missa o Mundo anda...
Importa antes, dada a actividade tentacular da Igreja na sociedade, quais os danos sociais.
Poderão ser significativos.
Embora a Igreja , como a portuguesa, inadaptada, tenha sido um obstáculo ao progresso social.
É, por inqualificável deficit do Estado, o mais importante actor nesta área (social).

Incongruências...portuguesas.O artigo de VPV no Público de hoje mostra, de algum modo, a grave crise da Igreja.
O problema resulta da lentidão das reformas, de uma crónica ausência de "aggiorgamento".
A juventude não é receptiva às doutrinas esclerosadas de Ratzinger, como já não foi aos lideres religiosos anteriores, por mais "populares" que tenham sido.

A Igreja terá percebido isso a partir da década de 60, quando, basaeada em "cientistas" do seu clã, se pos a teorizar sobre a vida e os seus mistérios e proibiu a plula anticonceptiva.
Assistiu-se a uma desobediência massiva. Se tomar-mos, como exemplo o Brasil, um País eminentemente católico, embora pejado de seita religiosas, os números que encontarmos são os seguintes: 53% disponibilizam camisinha como método anticonceptivo;.
47%, pílula; 16%, DIU; 13,5%, métodos hormonais injetáveis; ...

Perder, entre 2000 e 2007, 100.000 praticantes é muito. Demasiado, se incorporarmos nesta migração para a indiferença ou para o agnosticiismo (já não falo no ressurgimento ateísta) aqueles que já eram pouco fieis - os "não praticantes".

Papas como Ratzinguer vão agravar a crise da Igreja que se instalou desde a Reforma.

No aspecto religioso ritual pouco importa. Mais missa menos missa o Mundo anda...
Importa antes, dada a actividade tentacular da Igreja na sociedade, quais os danos sociais.
Poderão ser significativos.
Embora a Igreja , como a portuguesa, inadaptada, tenha sido um obstáculo ao progresso social. Mas é, por inqualificável deficit do Estado, o mais importante actor nesta área (social).
Incongruências... O artigo de VPV no Público de hoje mostra, de algum modo, a grave crise da Igreja.
O problema resulta da lentidão das reformas, de uma crónica ausência de "aggiorgamento".
A juventude não é receptiva às doutrinas esclerosadas de Ratzinger, como já não foi aos lideres religiosos anteriores, por mais "populares" que tenham sido.

A Igreja terá percebido isso a partir da década de 60, quando, basaeada em "cientistas" do seu clã, se pos a teorizar sobre a vida e os seus mistérios e proibiu a plula anticonceptiva.
Assistiu-se a uma desobediência massiva. Se tomar-mos, como exemplo o Brasil, um País eminentemente católico, embora pejado de seita religiosas, os números que encontarmos são os seguintes: 53% disponibilizam camisinha como método anticonceptivo;.
47%, pílula; 16%, DIU; 13,5%, métodos hormonais injetáveis; ...

Perder, entre 2000 e 2007, 100.000 praticantes é muito. Demasiado, se incorporarmos nesta migração para a indiferença ou para o agnosticiismo (já não falo no ressurgimento ateísta) aqueles que já eram pouco fieis - os "não praticantes".

Papas como Ratzinguer vão agravar a crise da Igreja que se instalou desde a Reforma.

No aspecto religioso ritual pouco importa. Mais missa menos missa o Mundo anda...
Importa antes, dada a actividade tentacular da Igreja na sociedade, quais os danos sociais.
Poderão ser significativos.
Embora a Igreja , como a portuguesa, inadaptada, tenha sido um obstáculo ao progresso social.
É, por inqualificável deficit do Estado, o mais importante actor nesta área (social).

Incongruências...portuguesas.
Apóstolo TDS disse…
Bom dia, Carlos, vai mesmo perder essa oportunidade de assistir aos congrços este ano? Confira u pouco pois tá muito bom:

http://www.rostos.pt/inicio2.asp?cronica=92468&mostra=2
È natural que a ICAR perca fiéis, porque a sua doutrina é completamente desajustada ao tempo presente. E se os pseudo-católicos que usam métodos anti-concepcionais proibidos pela sua Igreja e os que, contrariamente aos preceitos da mesma, se divorciam, deixassem de FINGIR que são católicos, então a diminuição do número de fiéis seria exponencial!

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