Antes das 11 horas da manhã, uma numerosa comitiva de polícias, militares da GNR, e alguns outros do Exército, tomaram posições em frente à Igreja de Santa Cruz. Bem ataviados esperavam a hora de deixarem a posição de pé e mergulharem de joelhos no interior do templo do mosteiro beneditino cuja reconstrução e redecoração por D. Manuel lhe deu uma incomparável beleza. Não era a beleza arquitetónica que os movia, era a organização preparada de um golpe de fé definido pelo calendário litúrgico da Igreja católica e decidido pelas hierarquias policiais e castrenses. Não foi uma homenagem a Marte que já foi o deus da guerra, foi um ato pio ao deus católico que também aprecia a exibição de uniformes e a devoção policial. No salazarismo, durante a guerra colonial, quando as pátrias dos outros eram também nossas, não havia batalhão que não levasse padre. Podia lá morrer-se sem um último sacramento!? Éramos o país onde os alimentos podiam chegar estragados, mas a alma teria de seguir lim...
Comentários
O problema resulta da lentidão das reformas, de uma crónica ausência de "aggiorgamento".
A juventude não é receptiva às doutrinas esclerosadas de Ratzinger, como já não foi aos lideres religiosos anteriores, por mais "populares" que tenham sido.
A Igreja terá percebido isso a partir da década de 60, quando, basaeada em "cientistas" do seu clã, se pos a teorizar sobre a vida e os seus mistérios e proibiu a plula anticonceptiva.
Assistiu-se a uma desobediência massiva. Se tomar-mos, como exemplo o Brasil, um País eminentemente católico, embora pejado de seita religiosas, os números que encontarmos são os seguintes: 53% disponibilizam camisinha como método anticonceptivo;.
47%, pílula; 16%, DIU; 13,5%, métodos hormonais injetáveis; ...
Perder, entre 2000 e 2007, 100.000 praticantes é muito. Demasiado, se incorporarmos nesta migração para a indiferença ou para o agnosticiismo (já não falo no ressurgimento ateísta) aqueles que já eram pouco fieis - os "não praticantes".
Papas como Ratzinguer vão agravar a crise da Igreja que se instalou desde a Reforma.
No aspecto religioso ritual pouco importa. Mais missa menos missa o Mundo anda...
Importa antes, dada a actividade tentacular da Igreja na sociedade, quais os danos sociais.
Poderão ser significativos.
Embora a Igreja , como a portuguesa, inadaptada, tenha sido um obstáculo ao progresso social. Mas é, por inqualificável deficit do Estado, o mais importante actor nesta área (social).
Incongruências... O artigo de VPV no Público de hoje mostra, de algum modo, a grave crise da Igreja.
O problema resulta da lentidão das reformas, de uma crónica ausência de "aggiorgamento".
A juventude não é receptiva às doutrinas esclerosadas de Ratzinger, como já não foi aos lideres religiosos anteriores, por mais "populares" que tenham sido.
A Igreja terá percebido isso a partir da década de 60, quando, basaeada em "cientistas" do seu clã, se pos a teorizar sobre a vida e os seus mistérios e proibiu a plula anticonceptiva.
Assistiu-se a uma desobediência massiva. Se tomar-mos, como exemplo o Brasil, um País eminentemente católico, embora pejado de seita religiosas, os números que encontarmos são os seguintes: 53% disponibilizam camisinha como método anticonceptivo;.
47%, pílula; 16%, DIU; 13,5%, métodos hormonais injetáveis; ...
Perder, entre 2000 e 2007, 100.000 praticantes é muito. Demasiado, se incorporarmos nesta migração para a indiferença ou para o agnosticiismo (já não falo no ressurgimento ateísta) aqueles que já eram pouco fieis - os "não praticantes".
Papas como Ratzinguer vão agravar a crise da Igreja que se instalou desde a Reforma.
No aspecto religioso ritual pouco importa. Mais missa menos missa o Mundo anda...
Importa antes, dada a actividade tentacular da Igreja na sociedade, quais os danos sociais.
Poderão ser significativos.
Embora a Igreja , como a portuguesa, inadaptada, tenha sido um obstáculo ao progresso social.
É, por inqualificável deficit do Estado, o mais importante actor nesta área (social).
Incongruências...portuguesas.O artigo de VPV no Público de hoje mostra, de algum modo, a grave crise da Igreja.
O problema resulta da lentidão das reformas, de uma crónica ausência de "aggiorgamento".
A juventude não é receptiva às doutrinas esclerosadas de Ratzinger, como já não foi aos lideres religiosos anteriores, por mais "populares" que tenham sido.
A Igreja terá percebido isso a partir da década de 60, quando, basaeada em "cientistas" do seu clã, se pos a teorizar sobre a vida e os seus mistérios e proibiu a plula anticonceptiva.
Assistiu-se a uma desobediência massiva. Se tomar-mos, como exemplo o Brasil, um País eminentemente católico, embora pejado de seita religiosas, os números que encontarmos são os seguintes: 53% disponibilizam camisinha como método anticonceptivo;.
47%, pílula; 16%, DIU; 13,5%, métodos hormonais injetáveis; ...
Perder, entre 2000 e 2007, 100.000 praticantes é muito. Demasiado, se incorporarmos nesta migração para a indiferença ou para o agnosticiismo (já não falo no ressurgimento ateísta) aqueles que já eram pouco fieis - os "não praticantes".
Papas como Ratzinguer vão agravar a crise da Igreja que se instalou desde a Reforma.
No aspecto religioso ritual pouco importa. Mais missa menos missa o Mundo anda...
Importa antes, dada a actividade tentacular da Igreja na sociedade, quais os danos sociais.
Poderão ser significativos.
Embora a Igreja , como a portuguesa, inadaptada, tenha sido um obstáculo ao progresso social. Mas é, por inqualificável deficit do Estado, o mais importante actor nesta área (social).
Incongruências... O artigo de VPV no Público de hoje mostra, de algum modo, a grave crise da Igreja.
O problema resulta da lentidão das reformas, de uma crónica ausência de "aggiorgamento".
A juventude não é receptiva às doutrinas esclerosadas de Ratzinger, como já não foi aos lideres religiosos anteriores, por mais "populares" que tenham sido.
A Igreja terá percebido isso a partir da década de 60, quando, basaeada em "cientistas" do seu clã, se pos a teorizar sobre a vida e os seus mistérios e proibiu a plula anticonceptiva.
Assistiu-se a uma desobediência massiva. Se tomar-mos, como exemplo o Brasil, um País eminentemente católico, embora pejado de seita religiosas, os números que encontarmos são os seguintes: 53% disponibilizam camisinha como método anticonceptivo;.
47%, pílula; 16%, DIU; 13,5%, métodos hormonais injetáveis; ...
Perder, entre 2000 e 2007, 100.000 praticantes é muito. Demasiado, se incorporarmos nesta migração para a indiferença ou para o agnosticiismo (já não falo no ressurgimento ateísta) aqueles que já eram pouco fieis - os "não praticantes".
Papas como Ratzinguer vão agravar a crise da Igreja que se instalou desde a Reforma.
No aspecto religioso ritual pouco importa. Mais missa menos missa o Mundo anda...
Importa antes, dada a actividade tentacular da Igreja na sociedade, quais os danos sociais.
Poderão ser significativos.
Embora a Igreja , como a portuguesa, inadaptada, tenha sido um obstáculo ao progresso social.
É, por inqualificável deficit do Estado, o mais importante actor nesta área (social).
Incongruências...portuguesas.
http://www.rostos.pt/inicio2.asp?cronica=92468&mostra=2