Um dos homens que em Portugal sabe desta ‘poda’ (financeira), isto é, das suas ' maningâncias ' assente num saber camoniano (de 'experiência feito') é João Rendeiro (de sua graça) que resolveu produzir sobre o ‘caso GES/BES’, em desenvolvimento, algumas afirmações deveras preocupantes. Trata-se de um expert que sendo, neste momento, um dos principais arguidos no processo BPP ostenta publicamente o ‘ savoire faire ’ relativo a estas coisas e é tido pelos ‘ mercados ’ como um analista qualificado (que terá apreendido com o ‘desastre BPP’). Este ex-banqueiro (actualmente está inibido de exercer essa ‘profissão’) que virou comentador económico-financeiro na blogosfera ( link ; link ) admite que o impacto na economia gerado pela ‘crise GES/BES e associados’ poderá ser quantificado numa queda do PIB que atingirá 7,6% link . Até aqui as preocupações políticas (do Governo e dos partidos) têm-se centrado sobre quem vai pagar a falência do Grupo (BES incluído) e as c
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O problema resulta da lentidão das reformas, de uma crónica ausência de "aggiorgamento".
A juventude não é receptiva às doutrinas esclerosadas de Ratzinger, como já não foi aos lideres religiosos anteriores, por mais "populares" que tenham sido.
A Igreja terá percebido isso a partir da década de 60, quando, basaeada em "cientistas" do seu clã, se pos a teorizar sobre a vida e os seus mistérios e proibiu a plula anticonceptiva.
Assistiu-se a uma desobediência massiva. Se tomar-mos, como exemplo o Brasil, um País eminentemente católico, embora pejado de seita religiosas, os números que encontarmos são os seguintes: 53% disponibilizam camisinha como método anticonceptivo;.
47%, pílula; 16%, DIU; 13,5%, métodos hormonais injetáveis; ...
Perder, entre 2000 e 2007, 100.000 praticantes é muito. Demasiado, se incorporarmos nesta migração para a indiferença ou para o agnosticiismo (já não falo no ressurgimento ateísta) aqueles que já eram pouco fieis - os "não praticantes".
Papas como Ratzinguer vão agravar a crise da Igreja que se instalou desde a Reforma.
No aspecto religioso ritual pouco importa. Mais missa menos missa o Mundo anda...
Importa antes, dada a actividade tentacular da Igreja na sociedade, quais os danos sociais.
Poderão ser significativos.
Embora a Igreja , como a portuguesa, inadaptada, tenha sido um obstáculo ao progresso social. Mas é, por inqualificável deficit do Estado, o mais importante actor nesta área (social).
Incongruências... O artigo de VPV no Público de hoje mostra, de algum modo, a grave crise da Igreja.
O problema resulta da lentidão das reformas, de uma crónica ausência de "aggiorgamento".
A juventude não é receptiva às doutrinas esclerosadas de Ratzinger, como já não foi aos lideres religiosos anteriores, por mais "populares" que tenham sido.
A Igreja terá percebido isso a partir da década de 60, quando, basaeada em "cientistas" do seu clã, se pos a teorizar sobre a vida e os seus mistérios e proibiu a plula anticonceptiva.
Assistiu-se a uma desobediência massiva. Se tomar-mos, como exemplo o Brasil, um País eminentemente católico, embora pejado de seita religiosas, os números que encontarmos são os seguintes: 53% disponibilizam camisinha como método anticonceptivo;.
47%, pílula; 16%, DIU; 13,5%, métodos hormonais injetáveis; ...
Perder, entre 2000 e 2007, 100.000 praticantes é muito. Demasiado, se incorporarmos nesta migração para a indiferença ou para o agnosticiismo (já não falo no ressurgimento ateísta) aqueles que já eram pouco fieis - os "não praticantes".
Papas como Ratzinguer vão agravar a crise da Igreja que se instalou desde a Reforma.
No aspecto religioso ritual pouco importa. Mais missa menos missa o Mundo anda...
Importa antes, dada a actividade tentacular da Igreja na sociedade, quais os danos sociais.
Poderão ser significativos.
Embora a Igreja , como a portuguesa, inadaptada, tenha sido um obstáculo ao progresso social.
É, por inqualificável deficit do Estado, o mais importante actor nesta área (social).
Incongruências...portuguesas.O artigo de VPV no Público de hoje mostra, de algum modo, a grave crise da Igreja.
O problema resulta da lentidão das reformas, de uma crónica ausência de "aggiorgamento".
A juventude não é receptiva às doutrinas esclerosadas de Ratzinger, como já não foi aos lideres religiosos anteriores, por mais "populares" que tenham sido.
A Igreja terá percebido isso a partir da década de 60, quando, basaeada em "cientistas" do seu clã, se pos a teorizar sobre a vida e os seus mistérios e proibiu a plula anticonceptiva.
Assistiu-se a uma desobediência massiva. Se tomar-mos, como exemplo o Brasil, um País eminentemente católico, embora pejado de seita religiosas, os números que encontarmos são os seguintes: 53% disponibilizam camisinha como método anticonceptivo;.
47%, pílula; 16%, DIU; 13,5%, métodos hormonais injetáveis; ...
Perder, entre 2000 e 2007, 100.000 praticantes é muito. Demasiado, se incorporarmos nesta migração para a indiferença ou para o agnosticiismo (já não falo no ressurgimento ateísta) aqueles que já eram pouco fieis - os "não praticantes".
Papas como Ratzinguer vão agravar a crise da Igreja que se instalou desde a Reforma.
No aspecto religioso ritual pouco importa. Mais missa menos missa o Mundo anda...
Importa antes, dada a actividade tentacular da Igreja na sociedade, quais os danos sociais.
Poderão ser significativos.
Embora a Igreja , como a portuguesa, inadaptada, tenha sido um obstáculo ao progresso social. Mas é, por inqualificável deficit do Estado, o mais importante actor nesta área (social).
Incongruências... O artigo de VPV no Público de hoje mostra, de algum modo, a grave crise da Igreja.
O problema resulta da lentidão das reformas, de uma crónica ausência de "aggiorgamento".
A juventude não é receptiva às doutrinas esclerosadas de Ratzinger, como já não foi aos lideres religiosos anteriores, por mais "populares" que tenham sido.
A Igreja terá percebido isso a partir da década de 60, quando, basaeada em "cientistas" do seu clã, se pos a teorizar sobre a vida e os seus mistérios e proibiu a plula anticonceptiva.
Assistiu-se a uma desobediência massiva. Se tomar-mos, como exemplo o Brasil, um País eminentemente católico, embora pejado de seita religiosas, os números que encontarmos são os seguintes: 53% disponibilizam camisinha como método anticonceptivo;.
47%, pílula; 16%, DIU; 13,5%, métodos hormonais injetáveis; ...
Perder, entre 2000 e 2007, 100.000 praticantes é muito. Demasiado, se incorporarmos nesta migração para a indiferença ou para o agnosticiismo (já não falo no ressurgimento ateísta) aqueles que já eram pouco fieis - os "não praticantes".
Papas como Ratzinguer vão agravar a crise da Igreja que se instalou desde a Reforma.
No aspecto religioso ritual pouco importa. Mais missa menos missa o Mundo anda...
Importa antes, dada a actividade tentacular da Igreja na sociedade, quais os danos sociais.
Poderão ser significativos.
Embora a Igreja , como a portuguesa, inadaptada, tenha sido um obstáculo ao progresso social.
É, por inqualificável deficit do Estado, o mais importante actor nesta área (social).
Incongruências...portuguesas.
http://www.rostos.pt/inicio2.asp?cronica=92468&mostra=2