Madeira - o insulto à solta

O líder do grupo parlamentar do PSD-Madeira, Jaime Ramos, afirmou hoje que José Sócrates é um "Pinóquio mentiroso", devido às suas alegadas políticas "destruidoras, vingativas e coloniais" contra a Região Autónoma da Madeira, criticando ainda as ajudas e os perdões das dívidas aos países africanos.

Comentário: O execrável político, medíocre parlamentar e sofrível cidadão Jaime Ramos, com particular jeito para os negócios e o insulto, produziu as afirmações acima referidas.

Imagine-se o que aconteceria se o líder parlamentar do PS-M produzisse semelhantes injúrias para com o inefável Alberto João Jardim.

A. J. Jardim e Jaime Ramos podiam ser referidos como santas bestas, mas não serei eu a fazê-lo. Em primeiro lugar por educação, depois porque não os conheço suficientemente e, finalmente, eles podem não ser santos.

Comentários

e-pá! disse…
UM FINÓRIO...

O problema é a má educação e uma gritante falta de civismo.

Com um orçamento em completo desnorte, comum dívida insanável, quando lhes é proporcionado - em termos de solidariedade nacional - um empréstimo, dão coices.

Jaime Ramos dá os coices e Jardim segura a mula pelos arreios. Assim, é mais correcto.

Olhe, Sr. Jaime Ramos, o crédito está difícil para todos os portugueses.
É natural que chegue um quinhão à Ilha.

Ultimamente, tudo tem corrido mal. Até o "veneno" que incorporava o louvor ao Dr. Jaime Gama, vai de volta à origem.
E já que falamos em devoluções, depois de Jaime Ramos despejar as catilinárias que lhe apeteceram, podia o Governo Regional devolver o dinheiro à República (que ele esquece estar em dificuldades).
Parece que este dinheiro não lhes faz falta. Segundo AJJ o programa de governo na Madeira está cumprido. Por cá, não!
Finalmente, esqueceu-se de nos ameaçar com a independência.
E nós aqui transidos de medo...

Mas o pior está para vir. Falta a festa do Chão da Lagoa.
jrd disse…
Existe uma teoria, que tem suscitado alguma controvérsia e que aponta para a possibilidade de "Ramos" dos Neanderthais terem chegado à era em que vivemos.
Diz-se mesmo que alguns deles conseguiram apreender, ainda que de maneira rudimentar, vários dos nossos códigos comunicacionais orais mais elementares: como falar, soletrar, etc.
Outro tanto não se deu com a linguagem gestual que continua a ser simiesca, assim como não se verificou o abandono de alguns hábitos do Plistoceno, como a manipulação de excrementos e outros dejectos orgânicos, cuja prática se mantém.
Um exemplar inequívoco desta realidade vive na Ilha, já deixou de grunhir mas fala mal, o suficiente no entanto, para bolçar sucessivos insultos contra, o que ele imagina ser, o Homo-Lusitanus do Contenente. Tendo começado por manejar sifões de autoclismos, desde cedo revelou enormes capacidades miméticas e ascendeu num instante a lugares importantes na estrutura da tribo, que lhe permitiram ter interesses em mais de meia centena de grutas, todas elas estreitamente ligadas à caverna central.
É um Neanderthal do nosso tempo.
lídia disse…
«Existe uma teoria... que aponta para a possibilidade de "Ramos" dos Neanderthais terem chegado à era em que vivemos».

O problema é que nem essa desculpa tem este Ramos, até porque os Nehendertais estavam na linha e pendiam para a evolução. Acho que é, como diz "é-pá", «um problema de má educação e de uma gritante falta de civismo», bem no tom e ao gosto do chefe.
Depois, todos somos capazes de imaginar o aplauso com que terão sido recebidas as boçalidades...
Fazer o quê?!

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