Notas soltas: fevereiro/2014
Segurança Social – Os cortes nas pensões, previstos no OE-2014, só principiarão a ser feitos em Março e o acerto relativo a Janeiro e Fevereiro terá lugar no segundo semestre do ano, já depois das eleições europeias. O logro e o cinismo pré-eleitorais.
Informática – A ciência dos fenómenos da informação e do suporte dos conhecimentos e das comunicações, transformou-se em Portugal no subterfúgio para adiar os cortes das pensões depois do sufrágio para o Parlamento Europeu.
Miró – Os 85 quadros do grande pintor catalão adquiridos pelo excêntrico presidente do BPN e ex-governante cavaquista é o ativo que resta da maior burla da História nacional. A sua venda revela a incultura e insensibilidade da tutela.
Eleições europeias – Enquanto a ideologia vai pulverizando a Esquerda – PS, PCP, BE, MAS, Movimento 3 D, Livre e Renovação Comunista, para já –, os interesses cimentam a coligação PSD/CDS, numa auspiciosa tentativa de prolongarem a lucrativa agonia.
Ensino – A criação de «Cursos Técnicos Superiores Profissionais», idênticos aos atuais Cursos de Especialização Tecnológica (CET), é mais um contributo para a degradação do ensino superior, na imparável ‘relvização’, destinada à obtenção do título de Dr..
Turquia – O Governo de Erdogan, Irmão Muçulmano atolado numa teia de corrupção, legalizou o bloqueio de sites na Internet e censura os conteúdos por via administrativa. Não sei se os EUA e a Europa insistirão no apodo de ‘muçulmano moderado’.
Turquia (2) – A agitada aprovação, pelo Parlamento, de um projeto de lei que reforça o controlo do Governo sobre as nomeações dos magistrados, é mais um avanço na deriva autoritária do PM, apostado em fazer do estado de direito, laico, uma ditadura islâmica.
MGF – A mutilação genital feminina é um crime violento, supressor do prazer sexual. A tradição tribal, sempre em contexto islâmico, onde a fé é misógina e o crime afeta 140 milhões de mulheres, pratica-se em Portugal. Edite Estrela denunciou o crime no PE.
Ministério da Defesa – O facto de Aguiar Branco ter casualmente confessado a Garcia Leandro, “nada” perceber das Forças Armadas, podia ser tomado como modéstia junto do prestigiado general, mas o seu desempenho corrobora o desabafo.
Dívida Pública – A satisfação manifestada com juros superiores a 5%, num empréstimo para a dívida, que não para de crescer, é o júbilo de um Governo que confunde o buraco financeiro com a propaganda que destina para as eleições europeias.
Submarinos – A absolvição de todos os arguidos de corrupção mostra a inocência dos portugueses. A surpresa reside no erro judiciário alemão, que condenou os corruptores, e no grego, que prendeu os seus alegados corruptos.
Madeira – A exigência de Alberto João Jardim de colocar um eurodeputado autóctone, em Bruxelas, é uma cortina de fumo com que esconde o declínio da sua importância e o ocaso da sua perpétua e desastrosa governação.
Gaia – A eventual bancarrota, com uma dívida de 600 milhões de euros, revela que o Luís Filipe Meneses foi o Alberto João Jardim do concelho, a quem não faltou o seu Jaime Ramos, Marco António, e que podia ter sido o Passos Coelho de Portugal.
Coreia do Norte – Com milhões de mortes devidas à fome, à violência e às torturas, o Governo é responsável por casos concretos de escravatura e violências sexuais, segundo um inquérito do Conselho de Direitos Humanos da ONU. Mais uma tragédia impune?
Venezuela – Hugo Chávez deixou de herança o pior do seu exemplo, o populismo, sem alguém que herdasse as suas qualidades, carisma e afetividade, motores da esperança de um país onde se esvai o sonho de uma experiência democrática com preocupação social.
PSD – A reunião magna foi o ajuntamento dos felizes contemplados com este Governo. Passos Coelho reincidiu na sua narrativa de que tirou o País da forca e não revelou que o empurrou para o cadafalso. Foi ofuscado por Marcelo, Santana e Rangel.
Miguel Relvas – A presidência do Conselho Nacional revela o peso do ex-ministro no PSD e o prémio que o seu silêncio exige. Não foi o percurso académico que o levou tão longe, talvez as cumplicidades e o medo de quem conhece o muito que ele sabe.
Rússia – Os Jogos Olímpicos de Inverno, cuja organização, segurança e grandiosidade decorreram ao mais alto nível, mereceram o desprezo da comunicação social, como se a Rússia fosse comunista e vivêssemos ainda em plena guerra fria.
Passos Coelho – Habituado a tratar o País como trata a Constituição, fez no partido o que faz no Governo. Ao nomear Relvas para presidir ao Conselho Nacional do PSD mostrou que continua a colocar os incapazes e os capazes de tudo.
Ucrânia – As rivalidades étnicas amamentaram a rebelião e a disputa geoestratégica da Europa/EUA e da Rússia. Hoje, já sem URSS, aumentam as disputas, ajudadas por um governo corrupto que fugiu e pela insurreição estimulada pelo fascismo internacional.
CEMGFA – O general Luís Araújo, titular do mais alto cargo político-militar do País, pediu a reforma, sem informar o Governo e o PR, e manteve-se em funções, num ato de desprezo pelos que o nomearam. A ética esvaiu-se e a humilhação atinge-os a todos.
Informática – A ciência dos fenómenos da informação e do suporte dos conhecimentos e das comunicações, transformou-se em Portugal no subterfúgio para adiar os cortes das pensões depois do sufrágio para o Parlamento Europeu.
Miró – Os 85 quadros do grande pintor catalão adquiridos pelo excêntrico presidente do BPN e ex-governante cavaquista é o ativo que resta da maior burla da História nacional. A sua venda revela a incultura e insensibilidade da tutela.
Eleições europeias – Enquanto a ideologia vai pulverizando a Esquerda – PS, PCP, BE, MAS, Movimento 3 D, Livre e Renovação Comunista, para já –, os interesses cimentam a coligação PSD/CDS, numa auspiciosa tentativa de prolongarem a lucrativa agonia.
Ensino – A criação de «Cursos Técnicos Superiores Profissionais», idênticos aos atuais Cursos de Especialização Tecnológica (CET), é mais um contributo para a degradação do ensino superior, na imparável ‘relvização’, destinada à obtenção do título de Dr..
Turquia – O Governo de Erdogan, Irmão Muçulmano atolado numa teia de corrupção, legalizou o bloqueio de sites na Internet e censura os conteúdos por via administrativa. Não sei se os EUA e a Europa insistirão no apodo de ‘muçulmano moderado’.
Turquia (2) – A agitada aprovação, pelo Parlamento, de um projeto de lei que reforça o controlo do Governo sobre as nomeações dos magistrados, é mais um avanço na deriva autoritária do PM, apostado em fazer do estado de direito, laico, uma ditadura islâmica.
MGF – A mutilação genital feminina é um crime violento, supressor do prazer sexual. A tradição tribal, sempre em contexto islâmico, onde a fé é misógina e o crime afeta 140 milhões de mulheres, pratica-se em Portugal. Edite Estrela denunciou o crime no PE.
Ministério da Defesa – O facto de Aguiar Branco ter casualmente confessado a Garcia Leandro, “nada” perceber das Forças Armadas, podia ser tomado como modéstia junto do prestigiado general, mas o seu desempenho corrobora o desabafo.
Dívida Pública – A satisfação manifestada com juros superiores a 5%, num empréstimo para a dívida, que não para de crescer, é o júbilo de um Governo que confunde o buraco financeiro com a propaganda que destina para as eleições europeias.
Submarinos – A absolvição de todos os arguidos de corrupção mostra a inocência dos portugueses. A surpresa reside no erro judiciário alemão, que condenou os corruptores, e no grego, que prendeu os seus alegados corruptos.
Madeira – A exigência de Alberto João Jardim de colocar um eurodeputado autóctone, em Bruxelas, é uma cortina de fumo com que esconde o declínio da sua importância e o ocaso da sua perpétua e desastrosa governação.
Gaia – A eventual bancarrota, com uma dívida de 600 milhões de euros, revela que o Luís Filipe Meneses foi o Alberto João Jardim do concelho, a quem não faltou o seu Jaime Ramos, Marco António, e que podia ter sido o Passos Coelho de Portugal.
Coreia do Norte – Com milhões de mortes devidas à fome, à violência e às torturas, o Governo é responsável por casos concretos de escravatura e violências sexuais, segundo um inquérito do Conselho de Direitos Humanos da ONU. Mais uma tragédia impune?
Venezuela – Hugo Chávez deixou de herança o pior do seu exemplo, o populismo, sem alguém que herdasse as suas qualidades, carisma e afetividade, motores da esperança de um país onde se esvai o sonho de uma experiência democrática com preocupação social.
PSD – A reunião magna foi o ajuntamento dos felizes contemplados com este Governo. Passos Coelho reincidiu na sua narrativa de que tirou o País da forca e não revelou que o empurrou para o cadafalso. Foi ofuscado por Marcelo, Santana e Rangel.
Miguel Relvas – A presidência do Conselho Nacional revela o peso do ex-ministro no PSD e o prémio que o seu silêncio exige. Não foi o percurso académico que o levou tão longe, talvez as cumplicidades e o medo de quem conhece o muito que ele sabe.
Rússia – Os Jogos Olímpicos de Inverno, cuja organização, segurança e grandiosidade decorreram ao mais alto nível, mereceram o desprezo da comunicação social, como se a Rússia fosse comunista e vivêssemos ainda em plena guerra fria.
Passos Coelho – Habituado a tratar o País como trata a Constituição, fez no partido o que faz no Governo. Ao nomear Relvas para presidir ao Conselho Nacional do PSD mostrou que continua a colocar os incapazes e os capazes de tudo.
Ucrânia – As rivalidades étnicas amamentaram a rebelião e a disputa geoestratégica da Europa/EUA e da Rússia. Hoje, já sem URSS, aumentam as disputas, ajudadas por um governo corrupto que fugiu e pela insurreição estimulada pelo fascismo internacional.
CEMGFA – O general Luís Araújo, titular do mais alto cargo político-militar do País, pediu a reforma, sem informar o Governo e o PR, e manteve-se em funções, num ato de desprezo pelos que o nomearam. A ética esvaiu-se e a humilhação atinge-os a todos.
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