A reedição do Mein Kampf*
O livro vertido em português, “Minha Luta”, é a referência inspiradora do nazismo. Aí se encontra a apologia da mais sórdida ideologia, que junta o totalitarismo, o ódio racial, o nacionalismo e a xenofobia. Nunca se foi tão longe na prática dos crimes, em nome da pretensa pureza de uma raça e do espaço vital de uma nação.
O livro cujos direitos de autor caíram no domínio público é um manual terrorista cujas ideias produziram mais de 60 milhões de mortos, durante a Segunda Guerra Mundial.
Hitler, um execrável panfletário, que apelou aos instintos mais primários dos alemães e levou a ideologia a países que ora procuram esquecer a cumplicidade, foi um criminoso que ensanguentou o mundo e a quem Franco e Salazar sobreviveram perante a incúria dos aliados.
Após o suicídio ainda teve direito a uma missa de requiem, na Alemanha, ordenada pelo cardeal Bertram, e a luto oficial, em Portugal, decretado por Salazar.
Denunciar o nazismo, combater a recidiva que, de novo, surge na Hungria e na Polónia, levar a julgamento quem incite ao crime ou insista no antissemitismo, usar a força da lei e os Tribunais para punir quem reincide na promoção de crimes contra a Humanidade, é um dever de todos, mas proibir o livro é injusto, gratuito e contraproducente.
A história do nazi-fascismo é conhecida e fala-se agora, perante a circulação do livro, de o proibir, como se a proibição de um livro fosse adequada à prevenção dos crimes e não a resposta inútil e perversa ao perigo, atentando contra a liberdade de expressão.
Não é a circulação do Antigo Testamento ou do Corão que causa atos de terrorismo mas quem faz a apologia de textos da Idade do Bronze e apela à prática dos crimes que eram moralmente aceitáveis, para os inimigos, naquela época bárbara.
A defesa da liberdade de expressão exige que se defenda a publicação e circulação desse manual terrorista com a mesma veemência com que devem combater-se os pregadores que incitam os crimes aí defendidos.
A censura é uma arma com o cano invertido.
Apostila – Mein Kampf esteve proibido na Alemanha, por imposição dos aliados, e foi agora reeditado com pedidos de manutenção da proibição, face ao interesse despertado.
O livro cujos direitos de autor caíram no domínio público é um manual terrorista cujas ideias produziram mais de 60 milhões de mortos, durante a Segunda Guerra Mundial.
Hitler, um execrável panfletário, que apelou aos instintos mais primários dos alemães e levou a ideologia a países que ora procuram esquecer a cumplicidade, foi um criminoso que ensanguentou o mundo e a quem Franco e Salazar sobreviveram perante a incúria dos aliados.
Após o suicídio ainda teve direito a uma missa de requiem, na Alemanha, ordenada pelo cardeal Bertram, e a luto oficial, em Portugal, decretado por Salazar.
Denunciar o nazismo, combater a recidiva que, de novo, surge na Hungria e na Polónia, levar a julgamento quem incite ao crime ou insista no antissemitismo, usar a força da lei e os Tribunais para punir quem reincide na promoção de crimes contra a Humanidade, é um dever de todos, mas proibir o livro é injusto, gratuito e contraproducente.
A história do nazi-fascismo é conhecida e fala-se agora, perante a circulação do livro, de o proibir, como se a proibição de um livro fosse adequada à prevenção dos crimes e não a resposta inútil e perversa ao perigo, atentando contra a liberdade de expressão.
Não é a circulação do Antigo Testamento ou do Corão que causa atos de terrorismo mas quem faz a apologia de textos da Idade do Bronze e apela à prática dos crimes que eram moralmente aceitáveis, para os inimigos, naquela época bárbara.
A defesa da liberdade de expressão exige que se defenda a publicação e circulação desse manual terrorista com a mesma veemência com que devem combater-se os pregadores que incitam os crimes aí defendidos.
A censura é uma arma com o cano invertido.
Apostila – Mein Kampf esteve proibido na Alemanha, por imposição dos aliados, e foi agora reeditado com pedidos de manutenção da proibição, face ao interesse despertado.
Comentários
Podíamos acrescentar grandes nomes da cultura, das artes às letras, seduzidos pelo nazi-fascismo. Subscrevendo o seu comentário, reitero a minha frontal oposição à censura ou a qualquer índex.
chrome hearts
ugg boots
louis vuitton
michael kors factory outlet
ugg boots
air max uk
asics
tory burch outlet
swarovski crystal
air max 90
longchamp handbags
air jordan
links of london
lacoste outlet
adidas nmd
yeezy boost 350
nike air max
fitflops
chrome hearts online store