De facto a leitura deste comunicado é bem possível. O que é literalmente impossível é compreender o estado do sistema financeiro nacional. Ontem, no Parlamento na audição do Governador do BdP e do Ministro das Finanças sobre o 'caso Banif' essa total impossibilidade ficou bem patente.
«11Jul14» O que sugiro, pelo que me contam, é uma consulta ao site BdP. Quantos economistas e ou funcionários ali têm o seu albergue? E já agora, depois da UE, do Euro e do BCE, e dos sucessos vindos do tempo BPN, para que serve o BdP? Para que serve um Governador e sua côrte?
Não dá para perceber uma coisa básica sobre o BdP, desde a criação da Eurozona. Esta instituição é um representante do BCE em Portugal ou somos um membro desse banco central europeu em igualdade de circunstâncias com os outros? As sucessivas 'crises bancárias' não esclarecem esta dúvida. Mas esta última (a do Banif) ultrapassou todas as marcas e parece apostada em ultrapassar todas as contribuições anteriores (por parte dos 'mesmos')...
Antes das 11 horas da manhã, uma numerosa comitiva de polícias, militares da GNR, e alguns outros do Exército, tomaram posições em frente à Igreja de Santa Cruz. Bem ataviados esperavam a hora de deixarem a posição de pé e mergulharem de joelhos no interior do templo do mosteiro beneditino cuja reconstrução e redecoração por D. Manuel lhe deu uma incomparável beleza. Não era a beleza arquitetónica que os movia, era a organização preparada de um golpe de fé definido pelo calendário litúrgico da Igreja católica e decidido pelas hierarquias policiais e castrenses. Não foi uma homenagem a Marte que já foi o deus da guerra, foi um ato pio ao deus católico que também aprecia a exibição de uniformes e a devoção policial. No salazarismo, durante a guerra colonial, quando as pátrias dos outros eram também nossas, não havia batalhão que não levasse padre. Podia lá morrer-se sem um último sacramento!? Éramos o país onde os alimentos podiam chegar estragados, mas a alma teria de seguir lim...
“Comemora-se em todo o país uma promulgação do despacho número Cem da Marinha Mercante Portuguesa, a que foi dado esse número não por acaso, mas porque ele vem na sequência de outros noventa e nove anteriores promulgados...” “A minha boa vontade não tem felizmente limites. Só uma coisa não poderei fazer: o impossível. E tenho verdadeiramente pena de ele não estar ao meu alcance.” “Neste almoço ouvi vários discursos, que o Governador Civil intitulou de simples brindes. Peço desculpa, mas foram autênticos discursos.” “A Aeronáutica, como várias vezes disse, é um complemento da navegação marítima, pois com o progresso da técnica e a rapidez da vida de hoje, era necessário por vezes chegar mais depressa.” “O caminho certo é o que Portugal está seguindo; e mesmo que assim não fosse não há motivo para nos arrependermos ou para arrepiar caminho” [1964] “Eu devo dizer que as incompreensões e as críticas – e quando me refiro ás críticas refiro-me àquelas que não sã...
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De facto a leitura deste comunicado é bem possível. O que é literalmente impossível é compreender o estado do sistema financeiro nacional.
Ontem, no Parlamento na audição do Governador do BdP e do Ministro das Finanças sobre o 'caso Banif' essa total impossibilidade ficou bem patente.
Curioso é ter desaparecido do site do BP este documento.
O que sugiro, pelo que me contam,
é uma consulta ao site BdP.
Quantos economistas e ou funcionários
ali têm o seu albergue?
E já agora, depois da UE, do Euro e do BCE,
e dos sucessos vindos do tempo BPN,
para que serve o BdP?
Para que serve um Governador e sua côrte?
Esta instituição é um representante do BCE em Portugal ou somos um membro desse banco central europeu em igualdade de circunstâncias com os outros?
As sucessivas 'crises bancárias' não esclarecem esta dúvida. Mas esta última (a do Banif) ultrapassou todas as marcas e parece apostada em ultrapassar todas as contribuições anteriores (por parte dos 'mesmos')...