Um dos homens que em Portugal sabe desta ‘poda’ (financeira), isto é, das suas ' maningâncias ' assente num saber camoniano (de 'experiência feito') é João Rendeiro (de sua graça) que resolveu produzir sobre o ‘caso GES/BES’, em desenvolvimento, algumas afirmações deveras preocupantes. Trata-se de um expert que sendo, neste momento, um dos principais arguidos no processo BPP ostenta publicamente o ‘ savoire faire ’ relativo a estas coisas e é tido pelos ‘ mercados ’ como um analista qualificado (que terá apreendido com o ‘desastre BPP’). Este ex-banqueiro (actualmente está inibido de exercer essa ‘profissão’) que virou comentador económico-financeiro na blogosfera ( link ; link ) admite que o impacto na economia gerado pela ‘crise GES/BES e associados’ poderá ser quantificado numa queda do PIB que atingirá 7,6% link . Até aqui as preocupações políticas (do Governo e dos partidos) têm-se centrado sobre quem vai pagar a falência do Grupo (BES incluído) e as c
Comentários
Durou pouco mais de 1 mês a sua contenção. Daqui para a frente vai se um vê se te avias.
Começa a ser notório que não interessam eleições, planos orçamentais, estímulos ao crescimento, apoio ao emprego, etc.. Nada parece possível fazer com o Sr. Schauble no sítio onde está (colado aos mercados e sendo o seu alter ego). Logo, as prioridades políticas devem ser ajustadas a esta aberração democrática.
Estamos, por assim dizer, de regresso ao século XIX e aos tempos da Prússia. Sabemos - por a História nos ensina - como decorreu essa experiência de dominação.
Estamos a revisitar o mesmo caminho.