Gula eclesiástica
O curioso caso do testamento da D. Eugénia
Benemérita deixou em 1982 a fortuna à Igreja madeirense, com a condição que fosse utilizada para o auxílio a doentes cancerosos. Durante 30 anos o testamenteiro quis saber se a vontade de Eugénia Bettencourt estava ser cumprida. Morreu no final do ano passado, sem resposta.
MÁRCIO BERENGUER 15 de setembro de 2017, 8:10
Comentários
Eu justifico: o meu receio é que a Concordata isente a ICAR destes preceitos que regulamentam a condição civil, regulada por um Código de Direito ...
Basta permitir-lhe ter instituições de direito canónico. É por isso que um Marquês ou um Joaquim António de Aguiar ou um Afonso Costa aparecerá quando não pudermos aturar mais os desmandos eclesiásticos.