A uma vida...

Todos sabemos que vivemos numa sociedade em constante mutação, fruto da própria necessidade humana! Essa mutação, veloz e feroz transporta-nos a todos, quer queiramos quer não, sob o peso de nos excluírmos dos valores da nova era... que não se consolidam dada a velocidade da própria transformação!
Frágeis, rapidamente esquecidos e recordados como se de uma antiguidade se tratassem!
Solidariedade, cooperação, contrato... humanidade!
Quando pensamos em "drogados", as representações sociais e os discursos falados são: marginalidade, insegurança, ilhas isoladas... JÁ! O dever de não nos roubarem, de não se aproximarem dos nosso filhos, de não nos ameaçarem com a seringa, de não nos riscarem o carro, de não os olharmos nos olhos com medo de nos sentirmos simplesmente... humanos!!
Falamos sem pensar no que vai por detrás da cortina... consomem porquê? Dramas familiares, destruturação psicológica, punições e perseguições sociais, tantos e tantos outros!...
Quando falamos de toxicodependentes, pensamos em exlusão! O direito a reaprender a viver e a ter uma casa, um trabalho, um café, um amor, uma vida plena... ou quase plena de cidadania!
Todos sabemos que o enquadramento social dos toxicodependentes, pressupõe um percurso, uma caminhada na via de acesso à partilha das nossas regras e valores dominantes, à recuperação de uma dignidade!
Solidariedade, cooperação...humanidade! Ah! Contrato... o reforço da negociação que temos a obrigação de estabelecer: trabalhadores sociais, Estado, sociedade civil e as... pessoas com toxicodependências... que só poderá ser assinado se esta parceria funcionar!!!!


Por um reforço governamental das medidas dirigidas não só à prevenção e tratamento mas também à reinserção de toxicodependentes: UNIVAS; Clubes de Emprego, Serviços de reinserção, Programa VIDA_Emprego, Empresas de inserção, ILE's, etc

Comentários

Anónimo disse…
Um destes dias precisamos de nos reunir, os colaboradores habituais do «Ponte Europa», para nos conhecermos e acertar estratégias editoriais.
Cumprimentos.
Anónimo disse…
É preciso um árbitro?
Anónimo disse…
Coimbra
Associação confirma inviabilização da CIC


O presidente da Direcção da Associação Comercial e Industrial de Coimbra (ACIC), Paulo Canha, confirmou, ontem, a não realização da Feira Comercial e Industrial de Coimbra (CIC) deste ano, tudo por causa da "falta de condições".

"Não foi possível em tempo útil obter uma decisão positiva da Câmara Municipal de Coimbra para a realização da CIC no Estádio Cidade de Coimbra", afirmou, Paulo Canha, em conferência de imprensa, acrescentando que "não resta outra alternativa que não seja a não realização da CIC 2005".

Recorde-se que a ACIC "encontrou uma parceria" com a empresa TBZ que permitiria a realização da CIC no Estádio Cidade de Coimbra, garantindo um evento "com dignidade e condições necessárias", segundo Paulo Canha.

Contudo, devido "à realização de um evento de atletismo" no estádio, não houve a "decisão positiva" da autarquia que, de acordo com Paulo Canha, "devia congregar vontades e até empenhar-se para podermos levar a cabo um evento deste género".



Joaquim Almeida


LIDO NO JN

O MEU COMENTÁRIO,COM QUE ENTÃO O DR PRATA NÃO DEIXOU FAZER A FEIRA
QUE PASSA?
Anónimo disse…
Terça-feira, 17 de Maio 2005





ACIC acusa Câmara de falta de empenho
Depois do interregno de 2001, a CIC volta a parar. Na opinião da Direcção da ACIC, a Câmara Municipal de Coimbra não fez tudo o que devia para que a feira se pudesse realizar no Estádio Cidade de Coimbra

A CIC não vai mesmo realizar-se este ano, ao contrário da vontade da Associação Comercial e Industrial de Coimbra (ACIC) e da TBZ, empresa responsável pela gestão do Estádio Cidade de Coimbra. Em conferência de imprensa, a ACIC acusou a Câmara de «falta de vontade política» e de não se ter esforçado para «convergir vontades».
A semana passada ter-se-ia chegado a uma solução, mas, segundo Paulo Canha, o mês e meio que nos separa da data prevista para a realização da Feira Comercial e Industrial é «insuficiente» para organizar um certame que se quer «de referência». Esclarecendo que revelou à autarquia no início do ano o desejo de promover a CIC no estádio, pelo facto de a Direcção da ACIC considerar que o Choupalinho não tem condições, o dirigente entende que a autarquia «devia empenhar-se, devia ser o elemento congregador das vontades», frisou.
A coincidência de datas entre a CIC e a realização de provas de atletismo terá estado na origem do impasse. No entanto, a Associação Distrital de Atletismo de Coimbra poderia deslocar-se da cidade, caso a ACIC suportasse os cerca de 22 mil euros que a alteração exigiria. Como a realização do certame no estádio custaria cerca de metade do que no Choupalinho (habitualmente, situa-se nos 500 mil euros), a Direcção da ACIC estaria em condições de avançar com a verba. Havia ainda um subsídio da Câmara Municipal destinado a comparticipar as despesas do certame, no entanto, os rumores de que a verba teria sido cancelada não são confirmados nem pelo presidente Carlos Encarnação, nem pelo vereador Pina Prata (anterior presidente da ACIC).
Em cima da mesa colocou-se ainda a possibilidade de alterar a data do certame, uma hipótese imediatamente descartada pela ACIC, até pela proximidade temporal com outras feiras de actividades económicas, como a Expofacic.
A decisão de não avançar com a edição de 2005 aconteceu numa reunião de Direcção durante o fim-de-semana.
Na opinião de Paulo Canha, «em Coimbra não há um espaço condigno» para a realização de iniciativas como esta, o que «todos os anos» deixa a associação comercial «condicionada, até ao limite», acrescentou, certo de que a Praça da Canção não corresponde às exigências pretendidas.
A alternativa do recinto desportivo estava a agradar os empresários da região. A cerca de mês e meio da data apontada para o início do certame – 25 de Junho -, o espaço da feira estava praticamente todo vendido.
Acerca das preocupações com os danos no relvado, Paulo Canha salientou que estavam precavidas todas as medidas. Os expositores estariam instalados à volta do relvado, que seria transformado num “fan-zone”, destinada aos mais pequenos.
Paulo Canha continua a acreditar que o certame «faz todo o sentido», mas deseja que episódios como os deste ano «não se voltem a repetir». Com a promessa da Câmara Municipal de que as obras de requalificação no Choupalinho, ao nível de infra-estruturas (piso, esgotos, electricidade, vedação e relvado) avançam até ao final, o presidente da ACIC considera que a CIC pode regressar à margem esquerda no próximo ano. Sobre a alegada falta de «vontade política» em avançar com a CIC no estádio, o presidente da Câmara Municipal nada comentou, preferindo salientar as obras na Praça da Canção, no âmbito do Programa Polis. «Para o próximo ano, a CIC pode fazer a sua feira numa situação ideal», frisou Carlos Encarnação.

Danos no recinto preocupavam Associação de Atletismo

«Não inviabilizámos nada». A garantia é do secretário-geral da Associação Distrital de Atletismo de Coimbra, que, em declarações ao DC, adiantou que apesar de não gostar de ver a CIC realizar-se no interior do Estádio Cidade de Coimbra, estaria disponível para transferir as provas para outra cidade da região. Com a condição da ACIC suportar os cerca de 22 mil euros que implicaria a alteração.
Considerando que em Coimbra não existe outro espaço que satisfaça as exigências, Mário Rui Ferreira aponta Leiria, Aveiro, Marinha Grande ou Viseu como as alternativas possíveis. Sem qualquer informação oficial acerca da decisão final, a Associação de Atletismo está a aguardar.
Enquanto isso, a Direcção não esconde a preocupação pelo que a instalação da Feira Comercial e Industrial poderia significar no interior do Estádio Cidade de Coimbra. «A nossa preocupação é como as instalações [a pista de tartan e o relvado] vão ficar no futuro», sublinhou Mário Rui Ferreira.
Aliás, o dirigente adianta que mesmo que não estivesse em causa a realização das provas – consideradas as principais da época desportiva -, a Associação de Atletismo de Coimbra manifestar-se-ia sempre contra o facto de o certame ir ocupar o interior do estádio.





Patrícia Isabel Silva

DESTA VEZ É O DIÁRIO DE COIMBRA

ISTO ESTÁ COMPLICADO...TÁ DIFICIL CONTROLAR A IMPRENSA...JÁ LÁ NÃO VAI COM SUPLEMENTOS

(COMENTÁRIO RETIRADO DAS MEMÓRIAS DE HPP - O EMPREENDEDOR)
Anónimo disse…
Ao Carlos Esperança,

Vamos a isso! Envio-lhe um e-mail, para combinarmos. Fique bem.

P.S.: E... sem arbitros!
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