Estes estão à espera do acordo ortográfico para "SALVAR" tudo isto...
Sava-se que o dito acordo, aceita a alteraçao da pronúncia, mas tem regras quanto às alterações da grafia. Felizmente, políticos como Cavaco Silva escrevem pouco. Mas os jornalistas, principalmente os que trabalham na comunicação social escrita, vão ter de fazer um esforço... O uso, o significado, a criação ou eliminação de palavras, as regras de sintaxe, entre outras alterações, permanecem. Isto é, os "lapsus calami" não entram no acordo... Vamos ler...
O nosso Administrador é muito generoso ao falar em "lapsos". Não são lapsos, mas asneiras crassas de quem, tendo obrigação de saber, nada sabe da nossa própria língua. Com a agravante de que são pessoas lidas e ouvidas por muita gente, pelo que "desensinam" quem os ouve e lê. Ainda há pouco tempo mandei uma carta que veio publicada no Diário de Coimbra, verberando os "homens públicos" que dizem "duas gramas" e "de encontro a" em vez de "ao encontro de", que significa exactamente o contrário. Para estes casos é que devia haver uma ASAE, pois os efeitos desta asneiras são muito mais graves que os dos chouriços!
Coitado do PR, nem no recolhimento do seu lar consegue aprender alguma coisa. Também sua excelsa esposa disse, durante a inauguração de um centro de apoio a crianças doentes "devia de haver mais iniciativas como esta".
Quanto à SIC, é um terror. Desde o seqüestro às gramas, júniores, séniores, albaroamentos etc., é um nunca acabar. Isto para não falar nas peças em que os repórteres falam desde Paris.É o resultado do lixo que começou a invadir o ensino há já uns bons anos atrás. Se já agora reparo quando alguém fala ou escreve bem, pergunto-me como será daqui por 10 anos.
Um dos homens que em Portugal sabe desta ‘poda’ (financeira), isto é, das suas ' maningâncias ' assente num saber camoniano (de 'experiência feito') é João Rendeiro (de sua graça) que resolveu produzir sobre o ‘caso GES/BES’, em desenvolvimento, algumas afirmações deveras preocupantes. Trata-se de um expert que sendo, neste momento, um dos principais arguidos no processo BPP ostenta publicamente o ‘ savoire faire ’ relativo a estas coisas e é tido pelos ‘ mercados ’ como um analista qualificado (que terá apreendido com o ‘desastre BPP’). Este ex-banqueiro (actualmente está inibido de exercer essa ‘profissão’) que virou comentador económico-financeiro na blogosfera ( link ; link ) admite que o impacto na economia gerado pela ‘crise GES/BES e associados’ poderá ser quantificado numa queda do PIB que atingirá 7,6% link . Até aqui as preocupações políticas (do Governo e dos partidos) têm-se centrado sobre quem vai pagar a falência do Grupo (BES incluído) e as c
1789 – A Assembleia Constituinte francesa aprova a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão. (Fizeram mais os deputados franceses num só dia do que todos os clérigos desde que o deus de cada um deles criou o Mundo). 1931 – Tentativa de golpe de Estado em Portugal contra a ditadura. (Há azares que se pagam durante duas gerações. Este levou quase 43 anos a reparar). 2004 – O Supremo Tribunal do Chile retirou a imunidade ao antigo ditador Augusto Pinochet. (Vale mais tarde do que nunca).
Comentários
Sava-se que o dito acordo, aceita a alteraçao da pronúncia, mas tem regras quanto às alterações da grafia.
Felizmente, políticos como Cavaco Silva escrevem pouco.
Mas os jornalistas, principalmente os que trabalham na comunicação social escrita, vão ter de fazer um esforço...
O uso, o significado, a criação ou eliminação de palavras, as regras de sintaxe, entre outras alterações, permanecem.
Isto é, os "lapsus calami" não entram no acordo...
Vamos ler...
Com a agravante de que são pessoas lidas e ouvidas por muita gente, pelo que "desensinam" quem os ouve e lê. Ainda há pouco tempo mandei uma carta que veio publicada no Diário de Coimbra, verberando os "homens públicos" que dizem "duas gramas" e "de encontro a" em vez de "ao encontro de", que significa exactamente o contrário.
Para estes casos é que devia haver uma ASAE, pois os efeitos desta asneiras são muito mais graves que os dos chouriços!
Disse o dito dirigindo-se aos alunos de uma escola secundária.
Quanto à SIC, é um terror. Desde o seqüestro às gramas, júniores, séniores, albaroamentos etc., é um nunca acabar. Isto para não falar nas peças em que os repórteres falam desde Paris.É o resultado do lixo que começou a invadir o ensino há já uns bons anos atrás. Se já agora reparo quando alguém fala ou escreve bem, pergunto-me como será daqui por 10 anos.