Pode ter razão...
...mas falta-lhe credibilidade.
O presidente da Associação Sindical de Juízes(ASJ), António Martins, considera «inadequadas» as críticas feitas ao mapa judiciário por parte do PRG e do bastonário da Ordem dos Advogados, sublinhando que são reveladoras de uma atitude «incompreensível».
Comentários
Não se esqueçam que está em marcha um Movimento de Apoio à Candidatura do Carlos Esperança - "MOVIMENTO ESPERANÇA REVOLUCIONÁRIO DEMOCRATA ATEÍSTA" (M.E.R.D.A.)
FORÇA ESPERANÇA, CASAL VENTOSO ESTÁ CONTIGO...
Estou com Carlos Esperança
Também eu apoio a MERDA
OU
ORÇAMENTAIS
A situação do poder judiciário em Portugal, mostra-se extremamente confusa.
AS críticas do PGR e do bastonário da OA, mostram que não houve o cuidado de buscar consensos em matéria politicamente sensível. São aparentemente divergências a mais…
O PGR, Pinto Monteiro, afirmou na AR:
"Esta lei [de Organização e Funcionamento dos Tribunais Judiciais] comete graves atentados ao Estado de Direito Democrático".
Estas declarações, vindo donde vêm e de quem vêm, não são graves, são gravíssimas.
Por outro lado o Bastonário da OA, Marinho Pinto, afirma que o novo mapa promove uma reforma foi feito para agradar aos juízes, promovendo uma «autocracia» no mundo tribunais...
A falta de isenção legislativa é uma grave distúrbio democrático que não pose em tempo algum ser atribuível ao Governo que propõe esta lei. Para isso é que existem negociações de consenso.
Agora entram em funcionamento os mecanismos de controlo do Estado.
O bastonário da Ordem dos Advogados, não se ficou só pela crítica à autocracia, censurou também a 'excessiva concentração de poderes' do Conselho Superior da Magistratura (CSM) e o excesso de juízes conselheiros do Supremo Tribunal de Justiça (STJ). Marinho Pinto falava na Comissão Parlamentar de Assuntos Constitucionais, aonde foi pronunciar-se sobre o futuro mapa judiciário .
Disse:
'O CSM escolhe os inspectores que fiscalizam o trabalho dos juízes e, em caso de recurso, a decisão será apreciada pelo STJ, cujos juízes são escolhidos pelo próprio Conselho. Isto causa perversões graves', afirmou.
Marinho Pinto criticou o facto de os Tribunais funcionam em regime de autocracia pura.
Acha que é altura de levar um pouco da aragem ao esconsos do nosso sistema judicial e o primeiro passo seria neste caso criar um modelo de gestão democrática, ou seja, participada dos tribunais.
Esta "gestão participada" deve estar incluir o Ministério Público e a própria Ordem dos Advogados. Não apenas juízes, porque torna o modelo autocrático, pouco democrático e perigoso.
Disse criticando a proposta socialista.
Um aparte sobre esta discussão: O nível político da Associação Sindical de Juízes.
(ASJ).
O sindicalista António Martins considerou os modelos de gestão colectiva, defendidos pelo bastonário, tivessem ficado ultrapassados pelo muro de Berlim e acrescentou, mas pelos vistos segundo determinada filosofia de determinadas pessoas, os modelos de gestão colectiva ainda se deviam aplicar em Portugal no século XXI. São modelos ultrapassados, retrógrados e que explicam tudo de quem os propõe", acrescenta.
Salvo o devido respeito, o modelo de gestão comunitário, nem com a construção nem com o derrube do "muro de Berlim", e sua espúria associação com a derrocada dos regimes socialistas no início dos anos 90.
Como sabe os procedimentos comunitários tiveram grande incremento na Idade Média e designavam as cidades emancipadas pela obtenção de carta de governação autónoma, fornecida pelo seu suserano.
O caro sindicalista, V. Exª., parece ter-se perdido nos labirintos históricos e encalhou aí em Novembro de 1989..., isto é, vai buscar ao armário dos fantasmas, máscaras de há quase 30 anos. É obra!
Embora querendo fazer gincana com a História, ficamos de posse de dados que permitem - como fez V. Exª ao bastonário da OA - aferir a acuidade e a modernidade do seu pensamento.
"Com M.E.R.D.A Portugal é de esquerda".
"Com M.E.R.D.A na presidência o ateismo será ciência"
"M.E.R.D.A promete tirar portugal da sanita"
O lugar não é em vão. Trata-se de um local carregado de simbolismo. É uma comunidade que o movimento enaltece pela contribuição para a sociedade, mormente no fornecimento de drogas duras à população. São os justiceiros sociais, o estado proibe mas os ciganos fornecem. Temos pena deles porque o malvado deus cristão esqueceu-se deles na hora da integração.
Quem estiver interessado em participar nesta festa vadia abrirá o arranque de uma longa jornada de luta.
Força Carlos! tu é a Esperança!
Poema temperamental
Ó caralho! Ó caralho!
Quem abateu estas aves?
Quem é que sabe? quem é
que inventou a pasmaceira?
Que puta de bebedeira
é esta que em nós se vem
já desde o ventre da mãe
e que tem a nossa idade?
Ó caralho! Ó caralho!
Isto de a gente sorrir
com os dentes cariados
esta coisa de gritar
sem ter nada na goela
faz-nos abrir a janela.
Faz doer a solidão.
Faz das tripas coração.
Ó caralho! Ó caralho!
Porque não vem o diabo
dizer que somos um povo
de heróicos analfabetos?
Na cama fazemos netos
porque os filhos não são nossos
são produtos do acaso
desde o sangue até aos ossos.
Ó caralho! Ó caralho!
Um homem mede-se aos palmos
se não há outra medida
e põe-se o dedo na ferida
se o dedo lá for preciso.
Não temos que ter juízo
o que é urgente é ser louco
quer se seja muito ou pouco.
Ó caralho! Ó caralho!
Porque é que os poemas dizem
o que os poetas não querem?
Porque é que as palavras ferem
como facas aguçadas
cravadas por toda a parte?
Porque é que se diz que a arte
é para certas camadas?
Ó caralho! Ó caralho!
Estes fatos por medida
que vestimos ao domingo
tiram-nos dias de vida
fazem guardar-nos segredos
e tornam-nos tão cruéis
que para comprar anéis
vendemos os próprios dedos.
Ó caralho! Ó caralho!
Falta mudar tanta coisa.
Falta mudar isto tudo!
Ser-se cego surdo e mudo
entre gente sem cabeça
não é desgraça completa.
É como ser-se poeta
sem que a poesia aconteça.
Ó caralho! Ó caralho!
Nunca ninguém diz o nome
do silêncio que nos mata
e andamos mortos de fome
(mesmo os que trazem gravata)
com um nó junto à garganta.
O mal é que a gente canta
quando nos põem a pata.
Ó caralho! Ó caralho!
O melhor era fingir
que não é nada connosco.
O melhor era dizer
que nunca mais há remédio
para a sífilis. Para o tédio.
Para o ócio e a pobreza.
Era melhor. Concerteza.
Ó caralho! Ó caralho!
Tudo são contas antigas.
Tudo são palavras velhas.
Faz-se um telhado sem telhas
para que chova lá dentro
e afogam-se os moribundos
dentro do guarda-vestidos
entre vaias e gemidos.
Ó caralho! Ó caralho!
Há gente que não faz nada
nem sequer coçar as pernas.
Há gente que não se importa
de viver feita aos bocados
com uma alma tão morta
que os mortos berram à porta
dos vivos que estão calados.
Ó caralho! Ó caralho!
Já é tempo de aprender
quanto custa a vida inteira
a comer e a beber
e a viver dessa maneira.
Já é tempo de dizer
que a fome tem outro nome.
Que viver já é ter fome.
Ó caralho! Ó caralho!
Ó caralho!
Joaquim Pessoa
Gostas muito de andar com "ele" na boca!!!!
Estou a ver que também quer um tacho aquando da eleição do Esperança!
ah ah ah ah ah
Cartaz de variedades:
Prémio para o jovem que se destacar na arte de enrolar um charro só com uma mão;(o vencedor será agraciado com um kit aborto rápido)
Recital de poesia do poeta anonimo de serviço. (com a ajuda do comico e intelectual fernando rocha)
Palestra ''fatima é demoniaca'' com a presença da santa da ladeira.
Os participantes que tiverem filhos menores terão direito a um espaço com a baby siter de serviço Paulo Pedroso.
Mais: como já repararam, o anónimo de serviço é o próprio carlitos Esperança!!
Vai mais uma:
"Com Esperança a presidente, espero não partir nenhum dente! E com Esperança a capitão, espero nunca dar em cristão!"
aaaauuuuuuuuuu!!!!!!!!!!!!
e salta esperança e salta esperança ole ole!!! hehehe
Desde a instrução primária...que não me ria tanto e ...anonimamente.+-
Celebra-se hoje na Igreja universal a solenidade da Ascensão do Senhor; nalguns locais, por motivos pastorais, é transferida para o próximo Domingo. Como nos aconselhava o nosso Padre, coloquemo-nos no meio dos Apóstolos e das santas mulheres, que são testemunhas deste último mistério da vida de Jesus na terra.
É justo que a Santa Humanidade de Cristo receba a homenagem, a aclamação e a adoração de todas as hierarquias dos Anjos e de todas as legiões dos bem-aventurados da Glória [1]. Queremos unir-nos com todo o coração a essa glorificação do nosso Jesus. Sentimos a urgência de nos agarrarmos com força à graça da salvação que alcançou para nós e, conscientes de que – tal como aos Onze – também a nós nos pode censurar a nossa pouca fé [2], suplicamos-Lhe que imprima no nosso ser a grandeza de uma vida nova, a vida sobrenatural.
O Senhor deixou-nos. Foi para o Céu para nos preparar a mansão definitiva; de lá, da direita do Pai, como repete a Liturgia, a gratia Capitis, a graça da Cabeça chega a todos os membros do Corpo Místico. Antes de partir, encarregou-nos de ir por toda a parte, sem medo, sem respeitos humanos, com fé e optimismo, para difundir os seus ensinamentos [3].
É evidente a desproporção entre o encargo recebido e as nossas forças: somos tão pouca coisa para tal empreendimento! Mas que segurança nos infunde a sua promessa de que não nos deixará sós, de que nos enviará o Espírito Santo para sermos suas testemunhas até ao último confim da terra! [4] A Ascensão do Senhor é, para cada uma e para cada um, um desafio extraordinário e uma confiança total do Céu.
Mas tu e eu sentimo-nos órfãos; estamos tristes e vamos consolar-nos com Maria [5]. Com estas palavra termina S. Josemaria o seu comentário ao segundo mistério glorioso. Vamos, pois, consolar-nos com a nossa Mãe, para que Ela nos mantenha fiéis, firmemente fiéis, neste compromisso de dar testemunho de Cristo e dos seus ensinamentos.
Em grande parte do mundo, Maio é o mês de Maria por antonomásia. Lembro-me do entusiasmo com que S. Josemaria se preparava todos os anos para dar à sua vida, nestes dias, um tom especialmente mariano. Pensemos, desde já, que flores nos propomos oferecer a Nossa Senhora nas próximas semanas: que pormenores de piedade no trato com Jesus, seu Filho muito amado, e no trato com Ela; que mortificações no trabalho, nas relações com as outras pessoas, no cumprimento dos nossos deveres familiares, profissionais e sociais. Mesmo que nos pareçam habitualmente coisas pequenas, se as realizarmos com amor e por amor, emanarão o bonus odor Christi [6], o bom odor de Cristo que todo o cristão está chamado a difundir com o seu comportamento, para que as outras pessoas também conheçam e amem Jesus. Concretizaste já o teu plano pessoal para honrar a Senhora durante estes dias?
O mês de Maio está cheio de festas de Nossa Senhora e de recordações marianas da história do Opus Dei, que servem para avivar em nós os sentimentos filiais do nosso coração, à medida que passam os dias. Gostaria, com estas linhas, de vos ajudar nisto.
Amanhã, dia 2, é o aniversário daquela peregrinação com que S. Josemaria começou o costume da Romaria de Maio. Já passaram 73 anos e, desde esse dia, quantos milhares e milhares de visitas de filhas e filhos recebeu Nossa Senhora, em todo o mundo, seguindo as pegadas da que o nosso Padre fez!
Cuidemos o carácter familiar que S. Josemaria imprimiu a este Costume mariano do Opus Dei, desde o princípio. Referindo-se à peregrinação de 2 de Maio de 1935, escrevia anos mais tarde: não era uma romaria no sentido habitual. Não era ruidosa nem multitudinária. Íamos apenas três. Respeito e estimo essas outras manifestações públicas de piedade, mas, pessoalmente, prefiro tentar oferecer a Maria o mesmo carinho e o mesmo entusiasmo por meio de visitas pessoais, ou em pequenos grupos, com intimidade [7].
São tantas as intervenções da Virgem Maria a favor dos seus filhos! A maior parte das vezes são acções que passam ocultas na história da humanidade mas que iluminam interiormente a vida dos seus destinatários, lhes dão forças para melhorar, para aspirar à árdua, mas acessível, meta da união com Deus, a santidade. Estas intervenções, e as respostas generosas que suscitam, mostrarão toda a sua importância quando forem patentes no último dia. Esforcemo-nos por olhar todos os acontecimentos e circunstâncias como o nosso Padre, com olhos de eternidade.
Mas, além disso, Nossa Senhora não poupa – assim o quer Deus – as suas intervenções em favor das pessoas, sobretudo naquelas épocas da história em que os homens estão mais necessitados. Guadalupe, Lurdes, Fátima..., e outras manifestações marianas reconhecidas pela Igreja, são só uma pequena amostra da solicitude de Maria, que se derrama sobre os seus filhos indigentes; Ela é a boa Mãe que usa todos os recursos para nos levar ao arrependimento, para nos conduzir novamente a Cristo, para nos introduzir mais na intimidade divina.
No dia 13 de Maio recordamos uma daquelas manifestações: a primeira aparição da Santíssima Virgem Maria em Fátima. Que ressoe nos nossos ouvidos a mensagem de oração, de conversão, de reparação pelos pecados, que com tanta força se difunde daquele santuário mariano. Como é lógico, agradeçamos especialmente a protecção que Nossa Senhora dispensou ao Papa João Paulo II, salvando a sua vida do atentado de 13 de Maio de 1981. E recordemos também, com agradecimento, as muitas vezes que S. Josemaria se prostrou perante Ela na capelinha, impetrando o seu auxílio maternal para a Igreja, para a Obra, para todas as almas. Repetiu frequentemente que aquele lugar era o seu "refúgio".
Falei de Lurdes – comemora-se este ano o 150º aniversário das aparições – e vêm à minha memória as vezes em que o nosso Fundador recorreu à nossa Mãe naquele recanto dos Pirinéus. Peço-lhe que todos os fiéis do Opus Dei e as pessoas que se aproximam dos nossos apostolados cultivem, tal como S. Josemaria, o desejo de crescer diariamente em amor e devoção à Virgem Santíssima.
A advocação de Nossa Senhora de Guadalupe, tão unida à evangelização do Novo Mundo, está muito presente também na história mariana do Opus Dei. Nos próximos dias recordaremos a novena de S. Josemaria a Nossa Senhora, na Basílica da Cidade do México, de 16 a 24 de Maio de 1970, que foi a razão principal da sua primeira viagem ao continente americano. Tive a dita – considero-a uma graça muito especial de Deus – de acompanhar o nosso Padre na sua oração pela Igreja e pela Obra. Anos mais tarde, em finais de Abril de 1983, voltei a Guadalupe, desta vez acompanhando o queridíssimo D. Álvaro, para dar graças a Nossa Senhora por ter escutado a ardente oração do nosso Padre.
São inumeráveis os ensinamentos que podemos tirar daqueles dias de 1970. Convido-vos agora a considerar a grandeza de coração do nosso Fundador. Recordo muito bem o último dia da novena, 24 de Maio. Como em todos os dias, rezámos o Rosário. Antes dos mistérios gloriosos, S. Josemaria animou-nos a pedir pelas necessidades do mundo inteiro. Europa, Ásia, África e Oceania passaram diante dos nossos olhos através das palavras do nosso Padre, enquanto deixávamos nas mãos benditas de Nossa Senhora as necessidades, preocupações e ânsias dos milhões de pessoas que enchem a terra. Imitemo-lo neste anseio de estender os frutos da Redenção de Cristo por todos os lugares e entre todas as pessoas.
O dia 31 de Maio é também festa da nossa Mãe. Mal o Arcanjo Gabriel lhe comunicou o próximo nascimento de S. João Baptista, levantou-se Maria e foi com pressa às montanhas, a uma cidade de Judá. Entrou em casa de Zacarias e saudou Isabel [8]. Já tendes na imaginação a cena que contemplamos todos os dias no segundo mistério gozoso do terço: a chegada de Maria, as palavras de Isabel, os saltos de júbilo de S. João Baptista ainda não nascido... Depois ficou em casa da sua prima uns três meses, para ajudá-la em tudo o que fosse preciso. Quanto pode a presença de Maria! Comentando este facto, S. Ambrósio escreve: «se só a sua entrada [naquela casa] produziu um efeito tão grande que, com a saudação de Maria, o menino saltou de alegria no seio materno e a mãe ficou cheia do Espírito Santo, em quanto avaliaremos os efeitos da presença de Maria durante tanto tempo?» [9].
Podemos aplicar à nossa resposta ao Senhor as palavras deste Padre e Doutor da Igreja. Se nos esforçarmos por estar muito perto da Virgem Santíssima, neste mês de Maio e sempre, quantas graças se derramarão sobre as nossas almas! Entre outras, a grande alegria de nos sentirmos amigos e filhos de Deus.
A presença da Virgem Maria em cada um dos nossos dias converte-se na melhor escola de oração. Dizia-o o Papa Bento XVI há uns meses. S. Lucas diz-nos duas vezes que Nossa Senhora "guardava todas estas coisas e as meditava no seu coração" (Lc 2, 19; cfr. 2, 51). Era uma pessoa em colóquio com Deus, com a palavra de Deus, e também com os acontecimentos através dos quais Deus lhe falava. O Magnificat é um "tecido" de palavras da Sagrada Escritura e mostra-nos como Maria viveu em colóquio permanente com a palavra de Deus e, assim, com o próprio Deus (...). Aprendamos de Maria a falar pessoalmente com o Senhor, ponderando e conservando na nossa vida e no nosso coração a palavra de Deus, para que se converta em verdadeiro alimento para cada um. Deste modo, Maria guia-nos numa escola de oração, num contacto pessoal e profundo com Deus [10].
Antes de acabar quero pedir-vos que rezeis pelos fiéis do Opus Dei que vão receber a ordenação sacerdotal, em Roma, no próximo dia 24. Que Nosso Senhor, por intercessão da sua Santíssima Mãe, os faça santos, doutos e alegres.
No mês que acaba de passar fiz duas breves viagens, uma a Inglaterra e outra à Áustria, para alentar os fiéis e cooperadores da Prelatura no seu trabalho apostólico ao serviço da Igreja. Com a viva recordação do nosso Padre e de D. Álvaro, fui rezar a Nossa Senhora de Willesden, em Londres, e a Maria Pötsch, em Viena. Também nesses lugares – como na Aparecida, em Luján, Lo Vásquez, etc. – S. Josemaria deixou toda a Obra sob o manto de Nossa Senhora. Aprendamos a seguir este caminho de auxílio seguro.
Em Viena, prolongando a oração de S. Josemaria em 1955, recorri à Stella Orientis pedindo a sua ajuda para a tarefa apostólica que já estamos a levar a cabo em bastantes países do centro e do leste da Europa, antes submetidos ao comunismo, e nos outros que esperam por nós: Roménia, Bulgária, Ucrânia, Bielorússia... Pensas acompanhar todos os que, no mundo, recorrerem a Nossa Senhora fazendo romarias? Que dirás às pessoas que te rodeiam sobre a grandeza de Nossa Senhora e sobre a sua omnipotência suplicante? Pensaste no modo de dirigir o teu olhar com mais afecto para as suas imagens? Rezarás com mais piedade as Avé-Marias?
Normalmente, no dia 1 de Maio comemora-se a festa de S. José Operário. Dirijo‑me ao Santo Patriarca para que nos ensine a ter com a sua Esposa virginal muitas delicadezas ao longo das próximas semanas e sempre.
Com todo o afecto, abençoa-vos
o vosso Padre
+ Javier
Roma, 1 de Maio de 2008
[1] S. JOSEMARIA, Santo Rosário, II mistério glorioso.
Quem nunca assistiu ao desenrolar de uma epidemia é olhar para o desenrolar dos comentários deste post...
paradigmático!
E não há vacina que lhe pegue...
Vai ser o principal merdoso !
ihihihih
Irra... vou-me já embora daqui! este blog é uma cambada de "bichas" ou melhor "bichinhas"
uiiiiiiiiiiii
Admirado?! Não se admire! É que no melhor pano cai a nódoa.
Um abração do anónimo a quem chamou "bicha".