Tarde... para muitos

Comentários

Vítor Ramalho disse…
Mas estou certo que os fabricantes não vão na conversa.
Comprar uma mina custa meias dúzia de euros e desminagem centenas.
As mesmas empresas que vendem as minas têm interesses nas empresas de desminagem e nas empresas de próteses è o capitalismo no seu melhor.
O acordo é sem dúvida de saudar, mas o problema é que os principais "bombistas" - E.U.A., Rússia e China - ficaram de fora. E será que Israel e o Irão assinaram?
e-pá! disse…
As grandes potências mundiais - hoje há muitas em ascensão, outras em decadência - têm, de vez em quando, rebates de consciência e lançam falsas campanhas para acalmar os cidadãos do Mundo. Além da E.U.A., Rússia e China que declaradamente ficaram de fora - necesitam destas bombas para a sua segurança - Inglaterra, também de fora, vai seguir com atenção esta problema . Isto é, quem as tem fica de fora.
E assim continuarão a produzir, sossegadamente, material bélico de alto poder mutilante, destruidor e contaminante do ambiente. O acordo o que acaba é com a concorrência. Porque o nojento e ilegal negócio de armas vive dias felizes...
É uma manobra de diversão.

A "grande bomba" está a ser preparada, diariamente, à vista de todos, nós: a imparável subida do preço dos combustíveis, fabricada por especuladores.
Uma situação que começa a fazer mossa em diversos Países. Cá do nosso lado, i.e., dos ditos países ocidentais desenvolvidos, extremamente dependentes da situação energética.
É, também, aqui que: acordo precisa-se.

Porque a continuar a escalada até não é preciso tratar das bombas de fragmentação - falta as condições nergéticas necessárias para as construir ou entretanto os "alvos" já sucumbiram à fome...

Aliás o sul do Libano está cheio destas bombas, ao longo de anos utilizadas por Israel, de proveniência americana.
Vamos ver quando começa a "limpeza" deste terreno contaminado (as bombas de fragmentação contanimam o ambiente).

O grave, o muito grave, é que neste Mundo controlado pelo mercado ninguèm acredita em princípios humanitários.
Se vivessemos neste sistema nos tempos de Rousseau e do seu discípulo Robespierre, nem a incumprida e violentada Declaração dos Direitos do Homem, existia

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