A morte de uma heroína

Por -
Irena Sendler, que arriscou a vida, em Varsóvia, ocupada pelos nazis, para salvar da morte 2.500 crianças judias, faleceu aos 98 anos, segundo informou a sua família. (EFE VARSOVIA)

Comentários

Anónimo disse…
Era quem deveria ganhar o nobel da paz...
segunda mai. 12, 07:20:00 da tarde
e-pá! disse…
Que cara tão simpática, que sorriso tão aberto e franco , que expressão de bonomia, para uma "avó" que temos a sensação de ter encontrado em algum lado, de já nos ter ajudado, de nos ter consolado em qualquer infortúnio...

Na tenebrosa guerra nazi, no horrendo holocaustro, nasce a sensação que a vimos franquear a porta da fábrica de esmaltes ao lado de Oskar Schindler, a ajudar Aristides Sousa Mendes no Consulado de Bordéus...e de tantos outros incógnitos benfeitores da Humanidade.

Foi asistente social, "mãe" de 2500 crianças nos guettos de Varsóvia e uma avó que não viajou à Escandinávia para receber um prémio Nobel que a Academia lhe ficou a dever.
Há mulheres que são heroínas...ou heroínas que por valentia são, também, mulheres.

É, infelizmente raro, mas grato e reconfortante um homem poder curvar-se, orgulhoso e engrandecido, perante uma Mulher.
Hoje, sucedeu-me, isso!
segunda mai. 12, 10:46:00 da tarde
Anónimo disse…
Sem dúvida uma grande mulher.
segunda mai. 12, 11:34:00 da tarde
Anónimo disse…
Agora comparem a grandeza do feito desta senhora com o mediocre Ramos Horta.
Ramos horta um heroi à portuguesa. Tal como foi temporariamente Paulo Pedroso, entre outros.
terça mai. 13, 12:29:00 da manhã
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